quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Acusação Explosiva: José Nelto Diz Que Bruno Peixoto Compra Vereadores com Cargos na Assembleia

Deputado federal afirma que presidente da Assembleia Legislativa usa estrutura pública para montar base eleitoral — denúncia pode desencadear crise e implosão política na pré-candidatura de Bruno Peixoto.

O clima político em Goiás acaba de ganhar um contorno explosivo. Em áudio que circula entre lideranças municipais, o deputado federal José Nelto dispara uma acusação gravíssima contra o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Bruno Peixoto, afirmando que este estaria comprando vereadores com cargos dentro da própria estrutura da ALEGO para fortalecer sua pré-candidatura a deputado federal.



O trecho mais contundente do áudio é direto e chocante:

“Vereador vendido, você tem preço… comprado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto, com cargo.”

A declaração não deixa margem para interpretação branda: José Nelto acusa explicitamente Bruno Peixoto de usar a máquina pública da Assembleia como moeda de troca política, oferecendo cargos em troca de apoio.

Acusação atinge o coração do poder legislativo

Se confirmadas, as afirmações de José Nelto revelam algo ainda mais grave:

que a presidência da Assembleia Legislativa de Goiás estaria sendo instrumentalizada para fins eleitorais pessoais, em um modelo clássico de compra de apoio político — prática que, além de imoral, é considerada crime, podendo envolver:

  • Improbidade administrativa,
  • Abuso de poder político,
  • Uso indevido de cargo público,
  • Corrupção ativa,
  • Corrupção passiva.

A legislação é clara: cargo público não pode ser usado como moeda de troca eleitoral. Fazer isso para beneficiar uma pré-candidatura fere diretamente os princípios da administração pública, especialmente moralidade, impessoalidade e legalidade.

A bomba política que pode implodir Bruno Peixoto

A fala de José Nelto acende um alerta máximo dentro da base governista e na própria Assembleia. A acusação tem três efeitos imediatos:

1. Coloca Bruno Peixoto no centro de um possível escândalo institucional

O presidente da ALEGO passa a ser investigável por suposto uso ilegal da máquina da Casa.

2. Abala a pré-candidatura dele a deputado federal

A narrativa pública muda: de liderança articulada para figura que compra apoios com cargos.

3. Cria risco real de crise interna

Vereadores, prefeitos e deputados estaduais entram em modo de cautela.

Ninguém quer ser associado a um escândalo deste tamanho em ano pré-eleitoral.


Se o Ministério Público ou qualquer órgão de controle abrir investigação, o caso pode se transformar na maior crise política recente dentro da ALEGO.

O silêncio de Bruno Peixoto — e o impacto na base

Até o momento, Bruno Peixoto não se manifestou sobre a denúncia.

O silêncio, porém, tem peso político: quando a acusação vem de um deputado federal experiente, a repercussão tende a crescer e pressionar instituições.


Nos bastidores, comenta-se que parte da base governista teme que o episódio:


  • exploda no período eleitoral,
  • respingue no governador,
  • e desestabilize alianças construídas com custo alto.

Avaliação política

A fala de José Nelto não é um ataque isolado: é uma denúncia com potencial devastador.

Se houver provas ou confirmação de que vereadores foram mesmo agraciados com cargos em troca de apoio político, Bruno Peixoto pode enfrentar um processo que abalará sua força, sua reputação e sua viabilidade eleitoral.


Não se trata apenas de disputa política — trata-se de integridade institucional.

E esse tipo de acusação, quando nasce dentro do próprio sistema político, costuma produzir terremotos.


A pergunta que fica: estamos diante de um rompimento pessoal ou do início da maior crise política da Assembleia Legislativa de Goiás nos últimos anos?


Nenhum comentário: