terça-feira, 16 de abril de 2024

Criança de 4 Anos Caminhava Sozinha Em Faixa de Rodagem BR-153

A criança, que estava de fralda quando percorria a faixa de rodagem, corria risco de ser atropelada diante da alta velocidade dos carros

Divulgação / PRF


Uma criança de 4 anos foi resgatada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-153, no trecho que liga Uruaçu a Porangatu, na região norte de Goiás.


O menino, que estava de fralda e caminhava sozinho, corria risco de ser atropelado diante da alta velocidade dos carros na rodovia. O resgate ocorreu nesse domingo (14/4).

Os agentes realizavam patrulhamento na região quando avistaram o garotinho caminhando sobre a faixa de rodagem da via. Segundo a PRF, imediatamente o trânsito de veículos foi fechado, e o menino, resgatado.


Os policiais localizaram os pais da criança nas mediações após contato com moradores da região. Os agentes foram até a residência do menino e narraram a situação à família.

“Segundo informações prestadas por vizinhos, a criança é bem cuidada por seus genitores, que não conseguiram explicar o porquê de ela ter conseguido sair de casa, sem que a família percebesse”, informou a PRF, em nota

Justiça manda governo Estadual e Federal pagar medicamento para paciente com câncer em Itumbiara-GO Caiado Não Quer Pagar

Uma decisão da 1ª Vara Federal Cível de Goiás, determinou que a União e o Estado de Goiás forneçam dois medicamentos de alto custo, que juntos no valor de R$ 524 mil, para o tratamento de um paciente portador de Melanoma Maligno com metástase pulmonar.
A decisão é do juiz Eduardo Pereira da Silva. O prazo para o cumprimento da decisão é de 30 dias.

Vitória na Justiça

A advogada do paciente, Ionara Arantes, ressaltou a celeridade que o caso foi tratado pela justiça. “Em questão de 10 a 15 dias o nosso pedido foi analisado pelo juiz, que determinou que tanto o Estado, quanto a União, eles têm essa responsabilidade de arcar com esse tratamento”.
O juiz Eduardo Pereira da Silva acatou os argumentos da defesa e determinou o fornecimento dos medicamentos no prazo de 30 dias. Ele destacou que “a imprescindibilidade do tratamento pleiteado e a ineficácia dos fármacos fornecidos pelo SUS foram atestados por médicos”.
O paciente, de 52 anos, é portador de melanoma invasivo do tipo acral lentiginoso. O tratamento oncológico prescrito para o seu caso envolve os medicamentos Nivolumabe e Ipilimumabe (Imunoterapia), ambos internacionais e não ofertados pelo SUS.

Governo Caiado não quer pagar

A partes intimadas a pagar o tratamento podem apresentar, até na próxima sexta-feira (19), suas contestações. Até esta segunda-feira (15), apenas o Governo de Goiás se manifestou, alegando em sua defesa que a responsabilidade deve ser totalmente do Governo Federal.

Possibilidade de curaCom o tratamento convencional a expectativa de vida do paciente seria de 1 ano. Agora com os medicamentos Nivolumabe e Ipilimumabe (Imunoterapia) a expectatixa aumenta para 5 a 10 anos ou até a cura.

Aposentado da Saneago obtém direito a aumento da aposentadoria por insalubridade

INSS ainda foi condenado a efetuar o pagamento das diferenças entre as parcelas pagas desde 2012

Aposentado da Saneago obtém direito a aumento da aposentadoria por insalubridade (Foto: Saneago)


Um acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região determinou ao INSS a revisão da aposentadoria de um auxiliar técnico aposentado da Companhia Saneamento de Goiás (Saneago) em razão do período em que trabalhou em ambiente insalubre, exposto a agentes nocivos à saúde. Na ocasião, a Justiça também entendeu, em sede de recurso, o direito ao recebimento da diferença dos valores atrasados.

Advogada do aposentado, Amelina Prado expôs que, por se tratar de atividade que tipicamente expõe o segurado a agentes nocivos, caberia ao INSS orientá-lo sobre o seu direito à aposentadoria especial, o que não ocorreu. “Diante disso, solicitamos a revisão da aposentadoria com o reconhecimento do caráter especial da atividade desempenhada pelo segurado ao longo de duas décadas e o pagamento das diferenças entre as parcelas devidas e as efetivamente pagas desde a concessão do benefício, ocorrida em 2012”, explicou a jurista.

A primeira sentença determinou o aumento do benefício, mas não o pagamento dos valores atrasados. O INSS chegou a recorrer da decisão para não reconhecer a revisão da aposentadoria, enquanto defesa entrou com recurso para concessão dos valores atrasados. Os juízes da 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais da Seção Judiciária de Goiás, então, decidiram conceder a quitação da diferença de valor desde o início da concessão da aposentadoria.


Conforme o relator, juiz federal José Godinho Filho, “trata-se de atividade que tipicamente expõe o segurado a agentes nocivos, de modo que caberia ao INSS orientar o segurado devidamente sobre o direito à aposentadoria especial, exigindo a apresentação de documentos que pudessem comprovar a exposição ao agente nocivo, de modo a lhe conceder o melhor benefício segundo seu histórico profissional de contribuição”.

E ainda: “Ante o exposto, dou provimento ao recurso do autor para condenar o INSS a pagar as diferenças entre as parcelas devidas e as efetivamente pagas desde a DER 13/11/2012, respeitada a prescrição quinquenal e compensando-se os valores adimplidos na via administrativa.” Com o entendimento, o INSS ingressou com novo recurso, que ainda não foi julgado.

ACOLHENDO RECURSO DO MPGO, MINISTRA DO STJ REFORMA PRÓPRIA DECISÃO E ANULA HABEAS CORPUS CONCEDIDO A MAURÍCIO SAMPAIO NO CASO VALÉRIO LUIZ




A pedido da Procuradoria Especializada em Recursos Constitucionais (PRC) do Ministério Público de Goiás (MPGO), a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Daniela Teixeira reformou a própria decisão e negou provimento a recurso em habeas corpus impetrado a favor do empresário Maurício Sampaio. Junto com outros três réus, ele foi condenado em novembro de 2022 a 16 anos de prisão pela morte do radialista Valério Luiz, fato ocorrido em 2012.

Em fevereiro, a magistrada havia dado provimento (acolhido) a recurso interposto a favor de Sampaio no qual era pedido reconhecimento da nulidade de um interrogatório do corréu Marcus Vinícius Pereira Xavier, acontecido em 2015, alegando que o procedimento foi realizado sem a intimação dos demais réus e seus defensores. Assim, o procedimento teria sido clandestino, ao colher delação com produção de provas que foram utilizadas posteriormente pelo Tribunal do Júri.

Na primeira decisão, a ministra Daniela Ribeiro havia entendido que o depoimento deveria ser anulado porque teria corrompido o processo. Desse modo, o ato levaria à anulação também dos atos posteriores ao depoimento, inclusive o júri popular.

No entanto, a PRC, ao interpor o agravo regimental, provou que na época não houve intimação da defesa dos demais acusados pelo crime porque a Justiça pretendia apenas ouvir Marcus Vinícius sobre fatos que o levaram a desrespeitar determinação de não sair do País, tratando-se de audiência para fins de análise do pedido de revogação da prisão preventiva, e jamais de instrução e colheita de provas.


Ministra reconheceu que réus tiveram oportunidade de questionar ato e não o fizeram

Sendo assim, segundo a PRC, não prosperaria o fundamento de nulidade da prova colhida na referida audiência, tampouco a declaração de nulidade dos atos processuais que vieram na sequência, inclusive o julgamento dos réus. A Procuradoria esclareceu, ainda, que teria ocorrido a preclusão do tempo (perda do direito de manifestação no processo) para a alegação desse eventual vício no processo, além da caracterização da chamada "nulidade de algibeira", uma vez que as defesas tiveram outras oportunidades ao longo do feito para insurgir sobre tal questão, não o fazendo.

Ao analisar o agravo regimental apresentado pelo MPGO, a ministra reconsiderou a decisão e acolheu as razões do recurso, negando provimento ao habeas corpus originário, impetrado naquela ocasião pela defesa de Maurício Sampaio sob a alegação de nulidade defensiva. Segundo ela, por meio da nova análise, foi possível concluir também que a tese de nulidade já está preclusa.

Além disso, segundo Daniela Teixeira, a defesa do empresário sequer mencionou o uso das declarações de Marcus Vinícius Xavier na sessão plenária do julgamento. “O habeas corpus perdeu seu objeto, uma vez que não impugnada a prova no momento mais importante, qual seja, a sessão plenária de julgamento. Esbarra o pleito de nulidade, portanto, na pacífica jurisprudência desta corte, que aponta a preclusão de matérias não arguidas tempestivamente no rito especial do júri”, argumentou.

Assinaram o agravo regimental apresentado pelo MPGO as promotoras de Justiça Isabela Machado Junqueira Vaz e Renata Silva Ribeiro de Siqueira. (Texto: Mariani Ribeiro/Assessoria de Comunicação Social do MPGO)

MPGO DEFLAGRA OPERAÇÃO PARA CESSAR FRAUDES A LICITAÇÕES EM CACHOEIRA DE GOIÁS

O Ministério Público de Goiás (MPGO) cumpre, na manhã desta terça-feira (16/4), cinco mandados de busca e apreensão envolvendo supostos desvios na aquisição de alimentos por parte do município de Cachoeira de Goiás. O prefeito está entre os alvos. O prejuízo estimado é de R$ 300 mil.


O MPGO apura a suposta prática dos crimes previstos no art. 1º, incisos I e II, do Decreto-lei n. 201/1967: “I - apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio; Il - utilizar-se, indevidamente, em proveito próprio ou alheio, de bens, rendas ou serviços públicos.”

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Como Um Grupo de Empresários Pretende "Roubar" a Área do Feira Hippie

Um grupo de empresários articula nos bastidores da política, um golpe para se apossar da área da feira hippie, em frente ao terminal rodoviário de Goiânia. A área pertence ao Estado de Goiás e não a prefeitura, como muitos maginam. 

 O objetivo é construir o maior shopping popular do Brasil com mais de 4 mil lojas e alugar estas lojas para os feirantes que usam o espaço da feira Hippie.

Para se apossar da área esse grupo articula há anos uma permuta de uma área particular pela área do estado. A negociata envolve uma permuta de uma área para a construção da cidade da polícia que jamais irá sair do papel.

O projeto da Construção da Cidade da Policia foi anunciado e autorizado pelo governador Ronaldo Caiado no dia (13/10/2020) durante visita ao Complexo das Delegacias Especializadas, no setor Cidade Jardim. 

A ideia era a construção da Cidade da Polícia Civil, estrutura que reunirá as 16 unidades operacionais de Goiânia em um único local.

Este projeto foi suspenso porque o primo do governador Ronaldo Caiado, Jorge Caiado deu com a língua nos dentes ao brigar com o secretário de segurança pública, Rodney Miranda e gravar um aúdio, onde chamou o Rodney de corrupto.

A engenharia passa por uma suposta troca de uma area particular pela area pública, com argumentos que a area particular, arrematadapor um empresário,  no valor de 76 milhões de reais seria ideal para construção da "cidade da polícia".  Após a realização da permuta, este grupo que esta por trás da negociata, entraria em ação para formar uma grande grupo, em que cada um tenha sua parte, incluindo um ex-secretário do governo Caiado, que está envolvido na negociata.

Caiado, Um Gângster Que Deseja Ser Presidente

Com seu governo envolvido em uma série de casos de corrupção: Detran, Codego, Goinfra, Educação, Saúde  e uma crise institucional na Segurança Pública com promoções de policiais que simulam confrontos para executar até mulher grávida.

Com centenas de parentes ocupando diversos cargos no governo. Um primo acusado formalmente de assassinato, ocupando cargo com salário de 16 mil reais na Assembleia Legislativa,  Caiado tem seu  nome envolvido  nas investigações do assassinato de Fábio Escobar, ex-cordenador da sua campanha em Anápolis. Fábio Escobar denunciou corrupção na campanha de Caiado, após se sintir ameçado de morte, passou mensagem para Caiado clamando por sua vida. Caiado viu,começou a responder e não enviou a mensagem, conforme consta nos autos da investigação. Dias depois Fábio Escobar foi assassinado por políciais militares que foram promovidos por Caiado, antes de serem presos.

Fato 

• O jornal O Globo deste sábado (13) divulgou uma matéria sobre a linda dura do governo Caiado. manchete novamente na mídia nacional com destaque para o caso Escobar e agora também o escândalo nos colégios militares.

Trechos sobre caso Escobar

• Primo de Caiado, Jorge Luiz Ramos Caiado tornou-se réu no fim do mês passado por homicídio. A vítima é o empresário Fábio Alves Escobar Cavalcante, ex-aliado do governador. Ele foi assassinado a tiros em 2021, em uma emboscada no interior do estado.

• O questionamento de alguns deputados passou a ser mais frequente depois da primeira denúncia do Ministério Público, feita no ano passado, contra três policiais militares e um homem apontado como o mandante: Carlos César Savastano Toledo, conhecido como Cacai, ex-presidente do DEM (atual União Brasil) em Anápolis, terceira maior cidade do estado.

• Líder do PT na Alego, o deputado Mauro Rubem vinha cobrando respostas dos órgãos de investigação e agora, com a denúncia contra Jorge Caiado, pede que o processo avance para esclarecer se ele e Cacai foram, de fato, os únicos mandantes.

Colégios Militares

• As escolas goianas correm risco, no entanto, de se transformar em foco de crise para o governador. Segundo informações do jornal “O Popular”, a Secretaria de Segurança Pública investiga suposto tráfico de influência na escolha de empresas para a realização de eventos nas escolas. Os contratos teriam sido celebrados em 35 unidades, mais da metade do total.

• Caiado como sempre ficou calado.

Campeonato Brasileiro Começa Com Escândalo de "Canalha" da Arbitragem André Luiz Skettino


O Campeonato brasileiro mal começou e já deixou sua marca registrada na primeira rodada, especificamente no Jogo do estádio Serra Dourada, entre Flamengo x Atlétíco, apitado pelo  árbitro André Luiz Skettino de Minas Gerais, onde aconteceu um arbitragem completamente fora do padão.



Pra começar, expulsou com 14 minutos de jogo, o técnico do atlético Jair Ventura, que reclamou da falta de critério do árbitro, ao não aplicar um cartão amarelo no jogador do Flamengo, após dar o cartão com 5 minutos de jogo para um jogador do Atlético, em um lance semelhante a falta cometida pelo jogador do Flamengo.

O erro do árbitro, provocou a reclamação do técnico do Atlético, Jair Ventura, que foi expulso de forma direta pela reclamação, aos 14 minutos de jogo. Gerando revolta até mesmo do técnico Tite do Flamengo.

Isso por mudou completamenta a partida e o que se sucedeu posteriormente foi um circo de horrores.

O que vimos em campo foi um show de horrores protoganizado por uma canalha, essa é a palavra, canalha  que usa apito.  Não se trata de erro de arbitragem, que é aceitável, o que vimos foi ação deliberada que alguém completamente desprovido de cárater moral e que foi a campo preparado para fazer o que fez. É bom fazer uma investigação das casas de apostas para saber quem ganhou dinheiro com as expulsões..não duvidem da capacidade desta gente.

O que não se pode aceitar é que esse cartão de visita, deixado pela arbitragem do jogo do Serra Dourada, seja respaldado por gente que comanda a arbitragem, porque se assim for, o lugar que eles devem frequentar não é a sede da CBF mais sim as grades da cadeia.

Este arbitro mineiro que apitou, é uma vergonha, para a classe da arbitragem, para o futebol brasileiro e para a sua família, se a tiver.

Aqui fala um cronista esportivo com 3 copas do mundo, 36 anos de experiência no futebol e sei distinguir muito bem  um erro de arbitragem de uma ação deliberada.

Ele não é despreparado. Ele é uma canalha literalmente. Anotem este nome e investiguem seu patrimônio.


sexta-feira, 12 de abril de 2024

Bomba: Para Evitar Novo Escandalo Caiado Orienta Presidente da SANEAGO a Pedir Demissão

Depois de vários escandâlos de corrupão na saúde, educação, goinfra, Detran, colégio militar e até mesmo uma chacina parae eliminar um antigo aliado que denunciou corrupção na CODEGO e por último prisão de políciais do COD por matar pessoas e simular confrontos, o governador Ronaldo Caiado foi informado que existe uma bomba eminente para explodir na SANEAGO.

Para tentar amenizar o impacto desta bomba, Caiado acionou  interlocutores para convencer o presidente da SANEAGO  a pedir demisão junto ao Conselho de Administração.


O presidente da Saneago já recebeu o recado do governador e por isso mesmo, tem comparecido muito pouco na empresa no últimos dias.

A noticia da saída do presidente da Saneago já se espalhou nos corredores da empresa e existe um clima de comemoração e alegria entre os funcionários!  O ambiente dominado pelo medo, pela coação e principalmente pelo assédio, começa a ser substituído pela esperança ao vislumbrar o surgimento de uma nova era. 

 O  forasteiro inquilino da presidência que foi empurrado goela abaixo pelo governador, perdeu credibilidade e apoio político, por isso, cada vez  aparece menos na sede da empresa. Sempre se ocupando de alguma viagem, que não se sabe muito o que é e onde é! 

Segundo uma funcionária “ A presença  física do presidente deixa o ambiente carregado de energia negativa. A ausência dele deixa o ambiente mais leve." 


 Além do desgaste acumulado por anos de ineficiência e mentiras pesou na decisão do governador  duas investigações que ocorrem no Ministério Público e na Polícia Civil.  Parece que acharam o vazamento da empresa! E não é no sistema de água e sim nos cofres.