O empresário Márcio Melo chegou com sede no pote
no Atlético. Pensou que por aqui tomaria conta do pedaço e usaria o Atlético-GO
para fazer balcão de negócios como realmente fez no caso do zagueiro Anderson.
Ganhou de bandeja a procuração de Diogo Campos com a conivência do diretor de
futebol Adson Batista que via com bons olhos o empresário. Mas Adson Batista
enxergou, embora tardiamente, que o cordeiro na verdade esta era um lobo
disfarçado. Mesmo com a situação de Ernandes resolvida com o Atlético-GO saiu
oferecendo o jogador no mercado e colheu uma proposta do Santos para seduzir o
jogador e tira-lo do Atlético achando que o clube era como um mercado de secos
e molhados, um balcão de negócios. Adson Batista tratou de colocar o individuo
no seu devido lugar e afirmou: "Aqui não é um clube balcão de negócios.
Aqui é um clube que visa títulos e objetivos”.
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