domingo, 30 de novembro de 2025

Marina Candia Abre Frente Contra Renan e Abala a Estrutura de Poder dos Calheiros

A Primeira-Dama que Virou Ameaça: Marina Candia Rompe a Blindagem da Dinastia Calheiros e Reescreve o Tabuleiro Político de Alagoas


A política alagoana sempre teve dono. Por décadas, o clã Calheiros operou como uma engrenagem oleada, dominando eleição após eleição, controlando narrativas, aparelhando estruturas e decidindo quem sobe e quem desce na escada do poder. Mas 2025 trouxe algo que a família não esperava — uma adversária que não veio das velhas oligarquias, não cresceu nos corredores do Senado e não carrega sobrenome de cacique.


Ela atende por Marina Candia, cuiabana, empresária, primeira-dama de Maceió e, agora, protagonista de um fenômeno que nem mesmo seus aliados mais otimistas projetavam: a possibilidade real de derrotar Renan Calheiros na disputa pelo Senado.


O terremoto político veio de onde menos se esperava: das pesquisas.

📊 Os números que viraram o tabuleiro — e a cabeça dos Calheiros

A pesquisa realizada pela Alfa Inteligência, divulgada nacionalmente pela CNN Brasil, acendeu todas as luzes vermelhas dentro do bunker político da família. No cenário estimulado para o Senado:

➡️ Marina Candia aparece numericamente na liderança, entre 32% e 35%

➡️ Renan Calheiros surge logo atrás, mas sem conseguir descolar

É um feito histórico.

Não porque Marina venceu uma pesquisa — e sim porque Renan perdeu uma.

Em Alagoas, isso é quase um evento atmosférico.

E não para por aí. O mesmo levantamento mostra:

➡️ JHC liderando a disputa pelo governo com 45% contra 38% de Renan Filho

Ou seja: o casal — ele no governo, ela no Senado — aparece como a primeira dupla com potencial real para romper a simbiose do poder Calheiros.

🏛️ A reação desesperada do clã

Dentro do grupo de Renan, o efeito foi imediato. Publicações digitais agressivas, declarações inflamadas, movimentos atípicos e tentativas de reorganizar a base dão sinais de algo muito claro: a família sentiu o golpe.

E quando um clã político acostumado ao conforto do poder começa a reagir de forma desordenada, o recado é um só:

a blindagem rachou.

⚠️ O contraponto que não salva Renan — só expõe o problema

É verdade que outros levantamentos, como Real Time Big Data e Paraná Pesquisas, mostram cenários de maior equilíbrio. Em alguns deles, Renan ainda resiste com desempenho competitivo para o Senado, e Renan Filho mantém margem de sobrevivência na disputa para o governo.

Mas há um detalhe incômodo para os Calheiros:

**Nenhuma pesquisa recente mostrou uma liderança folgada do grupo.

Todas apontam desgaste.

Todas mostram queda.

Todas registram crescimento de Marina e JHC.**

Quando um império político começa a perder a mão do pulso popular, recuperar é sempre mais difícil do que manter.

🌪️ O fenômeno Marina Candia



Marina não se apresenta como política tradicional. Ela atua:


  • nas redes sociais com linguagem moderna,
  • em agendas sociais de forte apelo feminino,
  • com imagem limpa e discurso de renovação,
  • com engajamento que o grupo adversário não consegue replicar.

E isso irrita profundamente quem viveu décadas acreditando que política se resolve em conchavos, não em influência digital.

A verdade é simples:

Marina Candia virou um problema real para Renan Calheiros.

E quanto mais o grupo tentar subestimá-la, mais rápido essa vantagem tende a crescer.

🔥 O início do fim da dinastia?

O que está em curso não é uma eleição comum.

É uma disputa simbólica.

De um lado, o modelo de poder que reinou por décadas.

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Do outro, uma nova força política que não carrega os vícios do passado.

Se Marina confirmar nas urnas aquilo que as pesquisas começam a desenhar, Alagoas assistirá ao maior abalo político desde a ascensão do próprio Renan.

E se JHC vencer o governo, a ruptura será total:

pela primeira vez em muito tempo, o estado terá um ciclo sem Calheiros comandando nada.

Alagoas está diante de um momento raro.

Um momento que não costuma se repetir.

E se a dinastia realmente está tremendo, não é por acaso — é porque, desta vez, a ameaça é real, sólida e embalada pelo que mais desespera político tradicional: a vontade popular captada nas pesquisas.


Marina Candia não é só um rosto bonito.

Não é só a esposa do prefeito.

E definitivamente não é apenas a primeira-dama que muitos tentaram reduzir ao papel decorativo que a política tradicional costuma impor às mulheres.

Marina é outra coisa.

É outra energia.

É outro fenômeno.

Ela tem cheiro de povo, tem a sensibilidade de quem sabe ouvir, tem o carisma natural de quem não força simpatia, e — ao contrário dos velhos caciques que comandaram Alagoas por décadas — ela tem trabalho social real, concreto, visto nas ruas, sentido nos bairros, reconhecido pelas pessoas simples que formam a espinha dorsal do estado.


Marina Candia não simboliza uma oligarquia.

Ela simboliza o contrário disso.

Ela representa a possibilidade de libertação de um povo que por muito tempo foi mantido refém de uma estrutura de poder fechada, repetitiva, previsível e cansada.


Quando Marina aparece em cena, o que se vê não é luxo, não é gabinete, não é vaidade:

é humanidade.

É proximidade.

É a mulher que conversa, abraça, acolhe, ajuda — sem marketing, sem artificialidade, sem roteiro.

É por isso que ela cresce.

É por isso que incomoda.

E é por isso que, pela primeira vez em muito tempo, Alagoas enxerga uma alternativa capaz de romper o ciclo que parecia eterno.

Marina Candia não está disputando um cargo.

Ela está disputando um sentido.

E esse sentido tem nome: mudanças.

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