Goiás Esporte Clube, JBS-Friboi e Os Hipócritas

Programas de incentivos fiscais existem no mundo inteiro para todos os seguimentos da iniciativa privada. Desde o fomento para micro e pequenas empresas até para grupos gigantescos como JBS-FRIBOI. 

Um dos homens mais ricos do Brasil, Joesley Batista, principal executivo da JBS Friboi, é acusado pelo Ministério Público de Goiás de sonegar R$ 10 milhões. Mesmo com a acusação, o BNDES concedeu o financiamento de R$ 8 bilhões para o grupo JBS. 

será por que,  os que agora se manifestam contrários ao incentivos fiscais para o pró-esporte , não questionam a Lei de Incentivo ao esporte do Governo Federal que tem recursos   com centenas de milhões de reais? O  que o programa de incentivo fiscal do governo de Goiás tem de diferente do Programa Federal?

Tentam  fazer um cavalo de batalha em cima da concessão de R$ 2,5 milhões do pró-esporte ao Goiás Esporte Clube, quando centenas de entidades se beneficiaram do programa em Goiás  desde o ano de 2003.  Milhares utilizam o programa em nível federal. Inclusive o São Paulo construiu o CT de Cotia com recursos de incentivos fiscais federais no valor superior a R$ 17 milhões de reais.

Somente no ano de 2013 dezenas de entidades apresentaram projetos e já foram  contempladas com benefícios fiscais do pró-esporte: Associação dos Deficientes de Aparecida de Goiânia, Goianésia Esporte Clube, Morrinhos Esporte Clube, Liga Desportiva de Morrinhos, Associação Atlética Hidraúlica do Brasil, Associação dos Deficientes de Anápolis,  Associação Cultural Esportiva Força Atlética, Federação Goiana de Futebol, Associação dos Deficientes Visuais do Estado de Goiás, Crac de Catalão, Goiás Esporte Clube, Associação dos Deficientes Físicos de Rio Verde, Associação dos deficientes Físicos de Formosa, Federação das Associações Pestalozzi do Estado de Goiás e etc.

O programa existe desde 2003, mas só agora alguns "oportunistas" resolveram questionar o pró-esporte sem ao menos saber como é seu funcionamento, simplesmente porque ele deu resultado.  A vinda da seleção brasileira para Goiás  foi atribuída a participação do governo  em parceria com o Goiás Esporte Clube, através do pró-esporte, colocando o governo e o governador Marconi Perillo em destaque.

 Quando Goiás aparece na mídia com noticias positivas, existe um pequeno grupo de pessoas que fica com "urticária" e faz de tudo para tentar jogar lama no governo. Quando a mídia é negativa, essas pessoas comemoram como se fosse um gol. Essas pessoas representam o que há de pior na sociedade. São pessoas pobres de espíritos que precisam de oração.

Para estas pessoas,  sonegar R$ 10 milhões não provoca a  indignação, mas o incentivo fiscal para o esporte é "algo' inaceitável. Só existe uma palavra para definir aos que se arvoram contra o incentivo fiscal do pró-esporte: "HIPÓCRISTAS"