Bem que o Goiás tentou, mas não resistiu e voltou à zona de rebaixamento da Série A do Campeonato Brasileiro, faixa em que esteve nas cinco primeiras rodadas da competição. Com a goleada sofrida para o Avaí, por 4 a 1, ontem, no Estádio da Ressacada, em Florianópolis, pela 12ª rodada, o alviverde se juntou ao Atlético e Vila Nova na zona de degola das séries A e B, respectivamente. É o futebol goiano em crise.
O resultado de ontem deixa o Goiás na 17ª colocação, com 12 pontos. No retorno depois da paralisação para a Copa do Mundo, a equipe goiana fez 5 partidas, empatando 2 e perdendo 3. Foi a segunda derrota seguida do alviverde, que vinha de derrota em casa para o Atlético (PR).
O time goiano volta a campo quinta-feira, contra o Grêmio, às 19h30, na estreia na Copa Sul-Americana. A expectativa é de que os atacantes Felipe, recuperado de contusão, e Pedrão, que espera ser regularizado, possam atuar nessa partida. Pelo Nacional, a equipe receberá o Palmeiras, domingo, às 16 horas, no Serra Dourada.
O JOGO
O Avaí foi superior desde o início da partida. A equipe catarinense mostrava um melhor entrosamento, além da qualidade técnica superior. O Goiás, sem o técnico Leão em campo - suspenso, estava em um camarote -, ainda se aquecia na partida na fria Florianópolis, quando levou dois baldes de água gelada em dois minutos.
Logo aos 8 minutos, Robinho cobrou falta cruzada da direita e Emerson, livre, cabeceou na falha de marcação de Toloi, que permitiu a antecipação do zagueiro do Avaí.
O Goiás não teve tempo sequer de se recompor e já sofreu o segundo gol. Aos 9 minutos, Ernando, que completou ontem 200 jogos pelo alviverde, tentou afastar a bola e acertou a cabeça de Carlos Alberto. A bola sobrou com Eltinho, que cruzou na medida para Davi cabecear e ampliar o marcador.
A partir daí, o Goiás, que já não estava jogando bem, se desestruturou completamente. O meio-de-campo não criava, nem marcava. Os jogadores de frente chutavam de qualquer lugar do campo e de qualquer maneira, sem conseguir articular jogadas com sobriedade.
Harlei sentia a falta de ritmo de jogo - não atuava desde o dia 21 de abril. Porém, o goleiro, que se recuperou de uma cirurgia no cotovelo esquerdo, foi o melhor do alviverde, evitando uma goleada histórica. Para completar o primeiro tempo horripilante do Goiás, o Avaí ganhou o terceiro gol de presente. Wellington Saci saiu jogando errado e a bola sobrou com Rafael Toloi, que acabou entregando, de bandeja, para Davi. O atacante acertou um belo chute no ângulo esquerdo, surpreendendo Harlei. O Goiás ainda teve um lampejo de sobriedade em uma jogada de Jonílson, que levou perigo.
O segundo tempo começou parecido com o primeiro. Harlei teve de se esticar todo para salvar o Goiás em um chute rasteiro de Davi, aos 7. Com Marcão bloqueando a avenida Saci, escancarada na etapa inicial, o alviverde se equilibrou mais. Porém, o Avaí continuou melhor e perdendo grandes chances de ampliar ora parando em Harlei ora no excesso de preciosismo.
Mas, aos 23, uma bela jogada individual deu mais moral ao time goiano. Bernardo passou por Gabriel e, da meia-lua, chutou no ângulo esquerdo para fazer um golaço. Mas a alegria esmeraldina não durou dez minutos. Aos 32, Caio fez jogada pela esquerda e chutou cruzado.Robinho, livre na pequena área, fechou o placar: Avaí 4 a 1.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Novo técnico do Atlético será apresentado às 15 horas.
O Atlético apresenta hoje o novo técnico, René Simões, para comandar o time nesta temporada de jogos. A apresentação será às 15 horas, no Centro de Treinamento do time, no Urias Magalhães. René Simões é o quarto técnico a assumir a temporada e tem a missão de sair da lanterna e da zona de rebaixamento do Brasileirão.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Copa Paulista Noroeste, time faz treino acima da média, mas segue indefinido.
O time do Noroeste deixou uma certeza, se repetir, neste sábado, às 19 horas, contra o Marília, o desempenho apresentado no treino técnico nesta quinta-feira, terá substancial chance de conquistar a sua primeira vitória, em sua segunda apresentação, no grupo 1, da Copa Paulista.
À beira do campo, o técnico Luciano Dias não escondeu desapontamento pelos erros, mas, sobretudo pelo posicionamento equivocado. Com 12 minutos de treino, parou-o. Chamou os jogadores para “tirar” a ansiedade, reposicionou o time e a evolução foi significativa.
O atacante Adílson, desde que chegou, no primeiro semestre, fez o seu melhor treino. Marcou o gol do time reserva, depois empatou para o time titular e virou. O ótimo desempenho de Adílson, com três gols, não o garante, entretanto, como titular no clássico regional.
“Vamos voltar a treinar nesta sexta-feira para corrigir detalhes”, lembrou o técnico Luciano Dias, através da assessoria de imprensa do clube. O time, durante o treinamento, sofreu alterações. Na defesa, os zagueiros Geilson e Kelisson disputam a vaga.
O ala-meia Giovani, recuperado de lesão, após se destacar na conquista do título invicto do torneio de futebol Sub-21 da 1ª Divisão, dos Jogos Regionais em Lins, deu dinamismo ao time e assim passa a disputar vaga no meio de campo com Almir Dias.
O meia-atacante Cléverson voltou a ser poupado e deverá treinar nesta sexta-feira. Do contrário cederá lugar a Willian. E a terceira dúvida, já que o técnico Luciano Dias confirmou a estreia do atacante Marcus Vinícius, na Copa Paulista, passa a ser Rafael Aidar ou Adílson que treinou acima das expectativas.
O gerente de futebol Ricardo Occhiuto disse, após o treino, que os novos contratados, o meia-atacante Deivid, 25 anos, 1m79, ex-Bagé (RS) e o atacante Diego, 20 anos, 1m79, ex-Al-Mesaimeer, do Qatar, deverão ser apresentados na próxima semana.
Em treino técnico, nesta sexta-feira à tarde, no Estádio “Alfredo de Castilho”, o técnico Luciano Dias deverá confirmar o time do Noroeste com Yuri; Rafael Mineiro, Bonfim, Geilson (Kelisson) e Roque; Lelo, Juninho, Amir Dias (Giovani) e Willian (Cléverson); Rafael Aidar (Adílson) e Marcus Vinicius.
À beira do campo, o técnico Luciano Dias não escondeu desapontamento pelos erros, mas, sobretudo pelo posicionamento equivocado. Com 12 minutos de treino, parou-o. Chamou os jogadores para “tirar” a ansiedade, reposicionou o time e a evolução foi significativa.
O atacante Adílson, desde que chegou, no primeiro semestre, fez o seu melhor treino. Marcou o gol do time reserva, depois empatou para o time titular e virou. O ótimo desempenho de Adílson, com três gols, não o garante, entretanto, como titular no clássico regional.
“Vamos voltar a treinar nesta sexta-feira para corrigir detalhes”, lembrou o técnico Luciano Dias, através da assessoria de imprensa do clube. O time, durante o treinamento, sofreu alterações. Na defesa, os zagueiros Geilson e Kelisson disputam a vaga.
O ala-meia Giovani, recuperado de lesão, após se destacar na conquista do título invicto do torneio de futebol Sub-21 da 1ª Divisão, dos Jogos Regionais em Lins, deu dinamismo ao time e assim passa a disputar vaga no meio de campo com Almir Dias.
O meia-atacante Cléverson voltou a ser poupado e deverá treinar nesta sexta-feira. Do contrário cederá lugar a Willian. E a terceira dúvida, já que o técnico Luciano Dias confirmou a estreia do atacante Marcus Vinícius, na Copa Paulista, passa a ser Rafael Aidar ou Adílson que treinou acima das expectativas.
O gerente de futebol Ricardo Occhiuto disse, após o treino, que os novos contratados, o meia-atacante Deivid, 25 anos, 1m79, ex-Bagé (RS) e o atacante Diego, 20 anos, 1m79, ex-Al-Mesaimeer, do Qatar, deverão ser apresentados na próxima semana.
Em treino técnico, nesta sexta-feira à tarde, no Estádio “Alfredo de Castilho”, o técnico Luciano Dias deverá confirmar o time do Noroeste com Yuri; Rafael Mineiro, Bonfim, Geilson (Kelisson) e Roque; Lelo, Juninho, Amir Dias (Giovani) e Willian (Cléverson); Rafael Aidar (Adílson) e Marcus Vinicius.
Dragão prega pragmatismo para sair da zona de degola.
Se jogar bem não resultou em vitórias em pelo menos 5 dos 11 jogos que disputou no Brasileirão (diante de Grêmio, Fluminense, Atlético/PR, Flamengo e Vasco ), o Atlético admite adotar o pragmatismo para poder sair da lanterna da competição. Amanhã, o Dragão enfrentará o Guarani, ás 18h30, no Estádio Serra Dourada, e a ordem é fazer gols e não tomar nenhum, independente se o futebol apresentado será bonito ou não.
"Não adianta só jogar bem. Tem de vencer, seja por 1 a 0 ou meio a zero. Podemos jogar feio, mas o fundamental é o resultado, é ter atenção nos 90 minutos", recomenda o experiente volante Ramalho.
"Podemos até jogar feio, mas temos de ser eficientes e jogar com inteligência. Jogar feio não é jogar mal. Quem joga mal perde", diz o zagueiro Welton Felipe, que volta ao time após cumprir suspensão.
O técnico Roberto Fernandes tem opinião semelhante e acena para a manutenção dos três atacantes contra o Guarani, mantendo a postura ofensiva diante do adversário. "É melhor que o Atlético jogue feio, mas que vença a partida. Mas a equipe vem evoluindo e criando boas chances de marcar. O importante é vencer e somar pontos para sair da zona de rebaixamento", avalia Fernandes, que ontem promoveu o primeiro coletivo da semana e testou formações distintas sempre com três atacantes.
Se a máxima "treino ruim, jogo bom" se aplicar, as perspectivas de vitória são grandes para o Dragão. O time considerado titular perdeu por 3 a 0 para os reservas. Elias, Marcão e Pedro Paulo fizeram os gols. Após o terceiro gol, parte da torcida, que compareceu em bom número ao Estádio Antônio Accioly, chegou a gritar "olé", quando os reservas tinham a posse de bola. "Não me preocupa perder o treino por 3 a 0 porque eles (Elias, Marcão e Pedro Paulo) estavam em impedimento em todos os gols", brinca Agenor. "O que preocupa é que nós (titulares) não fizemos gol. Mas estou certo de que os meninos (atacantes) estão guardando para o jogo", completa.
A equipe que iniciou o treino foi formada por: Márcio; Dida, Daniel Marques, Welton Felipe e William; Agenor, Robston e Anailson; Pedro Paulo, Rodrigo Tiuí e Juninho. No decorrer da movimentação, o lateral Thiago Feltri entrou no lugar de Pedro Paulo e William, improvisado na lateral, retornou ao meio-de-campo. Anailson treinou bem na criação e pode ser a novidade. Marcão, que sentiu dores musculares, atuou normalmente ontem e teve boa atuação no time reserva. Juninho treinou como titular.
A polêmica do dia ficou por conta do lateral-direito Dida. O jogador foi sacado do time titular na segunda parte do treino para a entrada de Victor Ferraz. Uma alteração normal em um treino não fossem as declarações do jogador após o trabalho. Dida, que tem características ofensivas, não está contente em jogar com ênfase na marcação como passou a atuar.
"Ele (técnico) me pediu para não passar do meio-de-campo contra o Vasco. Dessa maneira eu não consigo jogar. Assim, ele que tire e coloque outro", dispara. "Sou jogador ofensivo e jogar dessa forma me prejudica um pouco. Procuro fazer o que o técnico me pede, mas marcar não é o meu forte. O que ele decidir, vou respeitar", afirma.
Ingressos Os ingressos para o jogo de amanhã contra o Guarani custarão 20 reais (arquibancada) e 30 reais (cadeira) - mulheres pagam meia-entrada. A venda antecipada começou ontem, no Estádio Antônio Accioly e na loja Grandes Torcidas.
O Atlético faz hoje e amanhã, a partir das 8 horas, uma peneirada para as categorias de base. O teste será realizado no CT das Categorias de Base e será destinado a garotos nascidos entre 1990 e 1995. A taxa de inscrição custa 30 reais.
"Não adianta só jogar bem. Tem de vencer, seja por 1 a 0 ou meio a zero. Podemos jogar feio, mas o fundamental é o resultado, é ter atenção nos 90 minutos", recomenda o experiente volante Ramalho.
"Podemos até jogar feio, mas temos de ser eficientes e jogar com inteligência. Jogar feio não é jogar mal. Quem joga mal perde", diz o zagueiro Welton Felipe, que volta ao time após cumprir suspensão.
O técnico Roberto Fernandes tem opinião semelhante e acena para a manutenção dos três atacantes contra o Guarani, mantendo a postura ofensiva diante do adversário. "É melhor que o Atlético jogue feio, mas que vença a partida. Mas a equipe vem evoluindo e criando boas chances de marcar. O importante é vencer e somar pontos para sair da zona de rebaixamento", avalia Fernandes, que ontem promoveu o primeiro coletivo da semana e testou formações distintas sempre com três atacantes.
Se a máxima "treino ruim, jogo bom" se aplicar, as perspectivas de vitória são grandes para o Dragão. O time considerado titular perdeu por 3 a 0 para os reservas. Elias, Marcão e Pedro Paulo fizeram os gols. Após o terceiro gol, parte da torcida, que compareceu em bom número ao Estádio Antônio Accioly, chegou a gritar "olé", quando os reservas tinham a posse de bola. "Não me preocupa perder o treino por 3 a 0 porque eles (Elias, Marcão e Pedro Paulo) estavam em impedimento em todos os gols", brinca Agenor. "O que preocupa é que nós (titulares) não fizemos gol. Mas estou certo de que os meninos (atacantes) estão guardando para o jogo", completa.
A equipe que iniciou o treino foi formada por: Márcio; Dida, Daniel Marques, Welton Felipe e William; Agenor, Robston e Anailson; Pedro Paulo, Rodrigo Tiuí e Juninho. No decorrer da movimentação, o lateral Thiago Feltri entrou no lugar de Pedro Paulo e William, improvisado na lateral, retornou ao meio-de-campo. Anailson treinou bem na criação e pode ser a novidade. Marcão, que sentiu dores musculares, atuou normalmente ontem e teve boa atuação no time reserva. Juninho treinou como titular.
A polêmica do dia ficou por conta do lateral-direito Dida. O jogador foi sacado do time titular na segunda parte do treino para a entrada de Victor Ferraz. Uma alteração normal em um treino não fossem as declarações do jogador após o trabalho. Dida, que tem características ofensivas, não está contente em jogar com ênfase na marcação como passou a atuar.
"Ele (técnico) me pediu para não passar do meio-de-campo contra o Vasco. Dessa maneira eu não consigo jogar. Assim, ele que tire e coloque outro", dispara. "Sou jogador ofensivo e jogar dessa forma me prejudica um pouco. Procuro fazer o que o técnico me pede, mas marcar não é o meu forte. O que ele decidir, vou respeitar", afirma.
Ingressos Os ingressos para o jogo de amanhã contra o Guarani custarão 20 reais (arquibancada) e 30 reais (cadeira) - mulheres pagam meia-entrada. A venda antecipada começou ontem, no Estádio Antônio Accioly e na loja Grandes Torcidas.
O Atlético faz hoje e amanhã, a partir das 8 horas, uma peneirada para as categorias de base. O teste será realizado no CT das Categorias de Base e será destinado a garotos nascidos entre 1990 e 1995. A taxa de inscrição custa 30 reais.
Contra Coritiba, Vila Nova tenta reagir na Série B do Brasileiro.
O aniversário do Vila Nova foi ontem, mas o grande presente pelos 67 anos do clube pode ser dado com um dia de atraso. Trata-se de uma vitória diante do Coritiba, hoje às 21 horas, no Estádio Serra Dourada, marcando a reação da equipe na Série B do Campeonato Brasileiro.
No entanto, o Coxa tem o perfil ideal para estragar a festa nas arquibancadas. O time paranaense é vice-líder da Segundona, com 21 pontos. O Vila Nova segura a lanterna, com 4 pontos. A partida marca a estreia do técnico Roberto Cavalo, que chegou ao time goiano na quarta-feira.
O novo comandante mudou o esquema tático e vai utilizar apenas um atacante. Na troca do 4-4-2 para o 4-5-1, Bruno Lopes foi sacado da equipe para a entrada de Mateus no meio-de-campo. A única dúvida na escalação está entre os volantes Wendel e Juninho.
Com dois dias no comando do Vila Nova, Roberto Cavalo tentou melhorar o astral do elenco e dar um melhor posicionamento ao time. Segundo ele, a equipe mostrou uma reação no aspecto psicológico, o que pode render frutos no jogo de hoje. "A qualidade só aparece quando o jogador está bem. Uma vitória agora pode nos dar a credibilidade para seguir bem na competição", avalia Cavalo.
Garantido na lateral-esquerda, Jorge Henrique, que jogou como meia no Atlético no início do ano passado, revela que não escolhe lugar no time. "Já atuei como volante", exemplifica. Segundo ele, o fato do Coritiba ser o vice-lider da competição não intimida. "A diferença está na classificação. Dentro de campo são onze contra onze. Tomara que esta sexta-feira (hoje) seja o dia de vencer", afirma.
Para o volante Erick, o grupo colorado está motivado, apesar de ter consicência de que tem um grande desafio pela frente. "A gente sabe que eles têm uma equipe leve e rápida", afirma.
Mais uma vez de olho na liderança da Série B do Campeonato Brasileiro, o Coritiba entra em campo fora de casa, desta vez diante do lanterna Vila Nova, no Estádio Serra Dourada. Se vencer, os paranaenses vão assumir temporariamente a ponta e ficarão na torcida por um tropeço do Náutico, que vai encarar o Paraná Clube, amanhã.
O técnico Ney Franco mais uma vez terá um desfalque. O lateral Lucas Mendes, com uma lesão no joelho, fica de fora e abre espaço para o jovem Dênis, que ganhou a confiança do treinador e será titular.
O volante Marcos Paulo retorna após cumprir suspensão e será mais uma novidade no meio-de-campo do time coxa-branca. O Coritiba tenta, ainda, retornar à Série A do Brasileiro neste ano. (C/ GP)
FICHA TÉCNICA:
VILA NOVA: Max; Dedê, Mimica, Pablo e Jorge Henrique; Erick, Rodrigo Thiesen, Wendel (Juninho), David e Mateus; Roni.Técnico: Roberto Cavalo
CORITIBA: Edson Bastos; Ângelo, Jéci, Pereira e Dênis; Leandro Donizete, Marcos Paulo, Rafinha e Dudu; Enrico e Betinho. Técnico: Ney Franco
Local: Estádio Serra Dourada. Horário: 21 horas. Árbitro: Felipe Gomes da Silva (RJ). Assistentes: Luiz Muniz de Oliveira e Francisco Pereira de Sousa. Ingressos: 10 reais (arquibancada) e 40 reais (cadeira).
Festa pelos 67 anos é discreta.
Sem motivos para comemorações dentro de campo, o Vila Nova completou ontem 67 anos. O clube, que segura a lanterna da Série B do Campeonato Brasileiro, lembrou a data de forma discreta. Foi realizada uma reunião entre diretores, funcionários e jogadores.
Porém, um grupo de torcedores marcou presença no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. A expectativa era de que fosse realizado um protesto, tanto que a segurança no clube foi reforçada com a chegada de alguns policiais militares. No entanto, a torcida fez o contrário. Com uma batucada, apoiou o time e cantou Parabéns para Você", aliviando o clima tenso no clube.
No entanto, o Coxa tem o perfil ideal para estragar a festa nas arquibancadas. O time paranaense é vice-líder da Segundona, com 21 pontos. O Vila Nova segura a lanterna, com 4 pontos. A partida marca a estreia do técnico Roberto Cavalo, que chegou ao time goiano na quarta-feira.
O novo comandante mudou o esquema tático e vai utilizar apenas um atacante. Na troca do 4-4-2 para o 4-5-1, Bruno Lopes foi sacado da equipe para a entrada de Mateus no meio-de-campo. A única dúvida na escalação está entre os volantes Wendel e Juninho.
Com dois dias no comando do Vila Nova, Roberto Cavalo tentou melhorar o astral do elenco e dar um melhor posicionamento ao time. Segundo ele, a equipe mostrou uma reação no aspecto psicológico, o que pode render frutos no jogo de hoje. "A qualidade só aparece quando o jogador está bem. Uma vitória agora pode nos dar a credibilidade para seguir bem na competição", avalia Cavalo.
Garantido na lateral-esquerda, Jorge Henrique, que jogou como meia no Atlético no início do ano passado, revela que não escolhe lugar no time. "Já atuei como volante", exemplifica. Segundo ele, o fato do Coritiba ser o vice-lider da competição não intimida. "A diferença está na classificação. Dentro de campo são onze contra onze. Tomara que esta sexta-feira (hoje) seja o dia de vencer", afirma.
Para o volante Erick, o grupo colorado está motivado, apesar de ter consicência de que tem um grande desafio pela frente. "A gente sabe que eles têm uma equipe leve e rápida", afirma.
Mais uma vez de olho na liderança da Série B do Campeonato Brasileiro, o Coritiba entra em campo fora de casa, desta vez diante do lanterna Vila Nova, no Estádio Serra Dourada. Se vencer, os paranaenses vão assumir temporariamente a ponta e ficarão na torcida por um tropeço do Náutico, que vai encarar o Paraná Clube, amanhã.
O técnico Ney Franco mais uma vez terá um desfalque. O lateral Lucas Mendes, com uma lesão no joelho, fica de fora e abre espaço para o jovem Dênis, que ganhou a confiança do treinador e será titular.
O volante Marcos Paulo retorna após cumprir suspensão e será mais uma novidade no meio-de-campo do time coxa-branca. O Coritiba tenta, ainda, retornar à Série A do Brasileiro neste ano. (C/ GP)
FICHA TÉCNICA:
VILA NOVA: Max; Dedê, Mimica, Pablo e Jorge Henrique; Erick, Rodrigo Thiesen, Wendel (Juninho), David e Mateus; Roni.Técnico: Roberto Cavalo
CORITIBA: Edson Bastos; Ângelo, Jéci, Pereira e Dênis; Leandro Donizete, Marcos Paulo, Rafinha e Dudu; Enrico e Betinho. Técnico: Ney Franco
Local: Estádio Serra Dourada. Horário: 21 horas. Árbitro: Felipe Gomes da Silva (RJ). Assistentes: Luiz Muniz de Oliveira e Francisco Pereira de Sousa. Ingressos: 10 reais (arquibancada) e 40 reais (cadeira).
Festa pelos 67 anos é discreta.
Sem motivos para comemorações dentro de campo, o Vila Nova completou ontem 67 anos. O clube, que segura a lanterna da Série B do Campeonato Brasileiro, lembrou a data de forma discreta. Foi realizada uma reunião entre diretores, funcionários e jogadores.
Porém, um grupo de torcedores marcou presença no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. A expectativa era de que fosse realizado um protesto, tanto que a segurança no clube foi reforçada com a chegada de alguns policiais militares. No entanto, a torcida fez o contrário. Com uma batucada, apoiou o time e cantou Parabéns para Você", aliviando o clima tenso no clube.
Harlei se diz pronto para ser titular.
Às vésperas do jogo de domingo, diante do Avaí, em Florianópolis, o Goiás ainda não tem não a equipe definida. Ou melhor, o técnico do alviverde, Emerson Leão, revelou no começo da semana que haveria mudanças, testou algumas novidades no treino de quarta-feira, mas ontem não deu pistas de quem pode aparecer no time, fora de casa.
Leão, com dores na coluna, ficou no banco de reservas só observando o treino técnico, comandado pelo sobrinho dele, o preparador físico Fernando Leão, e o auxiliar técnico, Wladimir Araújo. A principal dúvida é no gol - Harlei, Fábio, Pedro Henrique e Rodrigo Calaça, correndo por fora, após a derrota para o Atlético/PR, disputam a posição.
Ontem, Harlei foi para a entrevista coletiva, desabafou e criticou alguns profissionais da imprensa, sem citar os nomes. Ele também não antecipou se já foi comunicado pela comissão técnica ou pelo preparador de goleiros, Ailton Serafim, sobre a titularidade.
"Se for aproveitado, voltarei numa situação melhor, livre das dores e do problema que tinha no braço. O professor Leão não me disse nada e não tenho essa certeza. Se for chamado, estou pronto", disse o goleiro, que não atua desde o empate de 2 a 2 contra o Vitória, pela Copa do Brasil, em 21 de abril. Ou seja, já são três meses de ausência.
Mas o tom do goleiro foi de desabafo. "Se voltar, será numa situação de muito disse-me-disse. Há gente que escreve ou fala um monte de bobagem. Digo que ganho a minha vida debaixo de um sol de 40 graus. Cada um avalia do jeito que quer. Já não me preocupo mais com o que falam ou escrevem", frisou o goleiro, que está há onze anos no clube e só ficou fora do time em 2003, quando foi suspenso, por quatro meses, após ser pego no exame antidoping.
Aquele foi o último ano em que a camisa 1 foi de três goleiros: Harlei, Gilmar e Rodrigo Calaça, que se firmou e teve sequência invicta de 16 jogos. Se Harlei for confirmado, será o terceiro goleiro do Goiás a atuar na Série A de 2010 - Fábio e Calaça já jogaram.
"As pessoas gostam de falar, apontar um monte de bobagem. Em 2007, o Goiás estava para cair e nos mobilizamos para o time não cair. Pegamos para fazer e acho que fizemos bem feito", lembrou o goleiro, referindo-se à situação difícil do Goiás para evitar o rebaixamento na última rodada do Brasileiro 2007.
Além do gol, o time poderá ter novidades nas laterais, no meio-de-campo e no ataque. Hoje, de manhã, haverá outro treino. O zagueiro Ernando completa, domingo, 200 partidas oficiais pelo alviverde.
Julgamento no STJD vai ser 3ª feira
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) definiu ontem que o técnico Leão e os jogadores Rafael Moura e Romerito serão julgados na terça-feira por causa de incidentes no jogo em Salvador, nos 2 a 2 diante do Vitória, na 2ª Comissão Disciplinar.
Suspensos preventivamente pelo STJD, quarta-feira, eles não poderão estar em ação contra o Avaí, domingo. Mas o advogado do Goiás, Carlos Portinho, espera que hoje o presidente do STJD, Rubens Approbato Machado, acate o pedido de reconsideração da suspensão solicitado pelo clube.
"Acho que a medida (reconsideração) é urgente e espero que seja acatada. E eu não vejo a necessidade de suspensão preventiva agora", comentou o advogado, confiante de que os três alviverdes poderão estar em ação domingo, contra o Avaí, fora. Se o pedido não for acatado, Leão vai ter de comandar o time fora, passando orientações para um auxiliar no banco de reservas.
Portinho adiantou que Leão, Rafael Moura e Romerito devem ir à sessão do STJD, no Rio.
Leão, com dores na coluna, ficou no banco de reservas só observando o treino técnico, comandado pelo sobrinho dele, o preparador físico Fernando Leão, e o auxiliar técnico, Wladimir Araújo. A principal dúvida é no gol - Harlei, Fábio, Pedro Henrique e Rodrigo Calaça, correndo por fora, após a derrota para o Atlético/PR, disputam a posição.
Ontem, Harlei foi para a entrevista coletiva, desabafou e criticou alguns profissionais da imprensa, sem citar os nomes. Ele também não antecipou se já foi comunicado pela comissão técnica ou pelo preparador de goleiros, Ailton Serafim, sobre a titularidade.
"Se for aproveitado, voltarei numa situação melhor, livre das dores e do problema que tinha no braço. O professor Leão não me disse nada e não tenho essa certeza. Se for chamado, estou pronto", disse o goleiro, que não atua desde o empate de 2 a 2 contra o Vitória, pela Copa do Brasil, em 21 de abril. Ou seja, já são três meses de ausência.
Mas o tom do goleiro foi de desabafo. "Se voltar, será numa situação de muito disse-me-disse. Há gente que escreve ou fala um monte de bobagem. Digo que ganho a minha vida debaixo de um sol de 40 graus. Cada um avalia do jeito que quer. Já não me preocupo mais com o que falam ou escrevem", frisou o goleiro, que está há onze anos no clube e só ficou fora do time em 2003, quando foi suspenso, por quatro meses, após ser pego no exame antidoping.
Aquele foi o último ano em que a camisa 1 foi de três goleiros: Harlei, Gilmar e Rodrigo Calaça, que se firmou e teve sequência invicta de 16 jogos. Se Harlei for confirmado, será o terceiro goleiro do Goiás a atuar na Série A de 2010 - Fábio e Calaça já jogaram.
"As pessoas gostam de falar, apontar um monte de bobagem. Em 2007, o Goiás estava para cair e nos mobilizamos para o time não cair. Pegamos para fazer e acho que fizemos bem feito", lembrou o goleiro, referindo-se à situação difícil do Goiás para evitar o rebaixamento na última rodada do Brasileiro 2007.
Além do gol, o time poderá ter novidades nas laterais, no meio-de-campo e no ataque. Hoje, de manhã, haverá outro treino. O zagueiro Ernando completa, domingo, 200 partidas oficiais pelo alviverde.
Julgamento no STJD vai ser 3ª feira
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) definiu ontem que o técnico Leão e os jogadores Rafael Moura e Romerito serão julgados na terça-feira por causa de incidentes no jogo em Salvador, nos 2 a 2 diante do Vitória, na 2ª Comissão Disciplinar.
Suspensos preventivamente pelo STJD, quarta-feira, eles não poderão estar em ação contra o Avaí, domingo. Mas o advogado do Goiás, Carlos Portinho, espera que hoje o presidente do STJD, Rubens Approbato Machado, acate o pedido de reconsideração da suspensão solicitado pelo clube.
"Acho que a medida (reconsideração) é urgente e espero que seja acatada. E eu não vejo a necessidade de suspensão preventiva agora", comentou o advogado, confiante de que os três alviverdes poderão estar em ação domingo, contra o Avaí, fora. Se o pedido não for acatado, Leão vai ter de comandar o time fora, passando orientações para um auxiliar no banco de reservas.
Portinho adiantou que Leão, Rafael Moura e Romerito devem ir à sessão do STJD, no Rio.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Jogador do Atlético-GO começa a se preocupar com rebaixamento.
Lanterna do Campeonato Brasileiro, tendo conquistado apenas sete pontos em 11 jogos, o Atlético-GO já demonstra preocupação com o risco de rebaixamento para a Série B. Para evitar esta incômoda situação, os jogadores do clube sabem que a equipe deverá buscar bons resultados dentro e fora de casa.
Para o zagueiro Daniel Marques, a reação não pode demorar.
- Temos condições de sair dessa, mas precisamos conseguir as vitórias em casa e começar a pensar na melhor formação, na melhor maneira de conquistar as vitórias fora também. Não vai ter como não ganhar nenhuma fora de casa, a questão é saber a hora e buscar esse equilíbrio.
Para começar uma recuperação, o Atlético-GO enfrentará nas próximas duas rodadas do Brasileirão o Guarani, em casa, e o Ceará, no Castelão, clubes que subiram juntos com o time goiano para a Série A em 2009. Segundo o jogador, a vitória é possível nesses dois jogos.
- Precisamos acertar alguns detalhes para que possamos dar uma resposta ao nosso torcedor e que venha ter essa sequência de vitórias. Vencer o Guarani e depois temos um jogo difícil contra o Ceará, que é uma das melhores equipes que acabaram subindo, e a gente tem que pensar em estar sempre vencendo para sair dessa situação o mais rápido possível.
Por fim, Marques afirmou que acha que o grupo de atletas da equipe tem muitas qualidades.
- Com o grupo de jogadores que nós temos, que são atletas de nível e que estão sempre lutando, tenho certeza que uma hora a fase vai mudar. Até o final do campeonato tem muita coisa para acontecer. Nós temos time para se manter na Série A.
Para o zagueiro Daniel Marques, a reação não pode demorar.
- Temos condições de sair dessa, mas precisamos conseguir as vitórias em casa e começar a pensar na melhor formação, na melhor maneira de conquistar as vitórias fora também. Não vai ter como não ganhar nenhuma fora de casa, a questão é saber a hora e buscar esse equilíbrio.
Para começar uma recuperação, o Atlético-GO enfrentará nas próximas duas rodadas do Brasileirão o Guarani, em casa, e o Ceará, no Castelão, clubes que subiram juntos com o time goiano para a Série A em 2009. Segundo o jogador, a vitória é possível nesses dois jogos.
- Precisamos acertar alguns detalhes para que possamos dar uma resposta ao nosso torcedor e que venha ter essa sequência de vitórias. Vencer o Guarani e depois temos um jogo difícil contra o Ceará, que é uma das melhores equipes que acabaram subindo, e a gente tem que pensar em estar sempre vencendo para sair dessa situação o mais rápido possível.
Por fim, Marques afirmou que acha que o grupo de atletas da equipe tem muitas qualidades.
- Com o grupo de jogadores que nós temos, que são atletas de nível e que estão sempre lutando, tenho certeza que uma hora a fase vai mudar. Até o final do campeonato tem muita coisa para acontecer. Nós temos time para se manter na Série A.
Retrospecto diante do Guarani anima Dragão.
Sábado, às 18h30, no Estádio Serra Dourada, o Atlético busca a terceira vitória na Série A do Brasileiro. O adversário, o Guarani, é velho conhecido da equipe atleticana nas três últimas temporadas e sobre quem o time goiano mantém bom retrospecto nos seis jogos disputados em 2007 (Copa do Brasil), 2008 (Série C do Brasileiro) e 2009 (Série B do Brasileiro).
No geral, os dois times já se enfrentaram 12 vezes - foram 7 triunfos do Atlético, 2 empates e 3 vitórias do Guarani. Nos seis últimos jogos, o Atlético venceu cinco vezes e só empatou, de 0 a 0, na Copa do Brasil de 2007. O bom aproveitamento é visto com bons olhos no clube, mas o discurso é de respeito ao adversário, pois o Atlético faz campanha ruim no Brasileirão - é lanterna com 7 pontos e é o único time que ainda não atingiu pontuação com dois dígitos, ou seja,10 pontos acima.
"Temos uma história em comum com o Guarani, pois já é adversário que encaramos em jogos decisivos e, neles, conseguimos êxito", lembrou o goleiro Márcio. Ele conhece muito bem o time paulista. Afinal, Márcio está no Atlético desde 2007, ano em que o Dragão eliminou o Guarani na Copa do Brasil - vitória de 2 a 0 e o empate de 0 a 0.
Para o goleiro, vencer sábado não significa só manter o bom retrospecto. O camisa 1 rubronegro entende que a vitória pode trazer mais ânimo para o time sair das últimas posições na Série A.
Márcio Autor de 14 gols em partidas oficiais, Márcio espera fazer seu primeiro gol na Série A do Brasileiro. "Estou na busca (do gol). Mas o mais importante é vencer", explicou o camisa 1, preocupado com o baixo aproveitamento ofensivo do Dragão - a equipe fez 10 gols em 11 jogos,número superior só ao Ceará, cujo setor ofensivo tem nove gols.
Nas Séries C (2008) e B do Brasileiro (2009), o Atlético se deu bem sobre o Bugre e, em 4 jogos, teve 100% de aproveitamento: 3 a 0 e 2 a 0 (2008), 4 a 1 e 3 a 1 (2009). Na Série C, os dois times brigaram pelo título, mas o Atlético ganhou fôlego após os 3 a 0 em Campinas e levantou a taça. No ano passado, o Bugre teve campanha melhor e foi vice-campeão - o Atlético foi o 4º colocado.
Nos quatro jogos, o Dragão fez 12 gols e sofreu 2. O atacante Marcão é goleador nos jogos com cinco gols, seguido pelo meia Elias, autor de três, e do atacante Juninho, com dois gols. Curiosamente, Marcão e Elias não devem iniciar o jogo de sábado.
Enquanto o time pretende manter o bom aproveitamento sobre o Guarani, a diretoria trabalha para contratar mais um atacante de área.
No geral, os dois times já se enfrentaram 12 vezes - foram 7 triunfos do Atlético, 2 empates e 3 vitórias do Guarani. Nos seis últimos jogos, o Atlético venceu cinco vezes e só empatou, de 0 a 0, na Copa do Brasil de 2007. O bom aproveitamento é visto com bons olhos no clube, mas o discurso é de respeito ao adversário, pois o Atlético faz campanha ruim no Brasileirão - é lanterna com 7 pontos e é o único time que ainda não atingiu pontuação com dois dígitos, ou seja,10 pontos acima.
"Temos uma história em comum com o Guarani, pois já é adversário que encaramos em jogos decisivos e, neles, conseguimos êxito", lembrou o goleiro Márcio. Ele conhece muito bem o time paulista. Afinal, Márcio está no Atlético desde 2007, ano em que o Dragão eliminou o Guarani na Copa do Brasil - vitória de 2 a 0 e o empate de 0 a 0.
Para o goleiro, vencer sábado não significa só manter o bom retrospecto. O camisa 1 rubronegro entende que a vitória pode trazer mais ânimo para o time sair das últimas posições na Série A.
Márcio Autor de 14 gols em partidas oficiais, Márcio espera fazer seu primeiro gol na Série A do Brasileiro. "Estou na busca (do gol). Mas o mais importante é vencer", explicou o camisa 1, preocupado com o baixo aproveitamento ofensivo do Dragão - a equipe fez 10 gols em 11 jogos,número superior só ao Ceará, cujo setor ofensivo tem nove gols.
Nas Séries C (2008) e B do Brasileiro (2009), o Atlético se deu bem sobre o Bugre e, em 4 jogos, teve 100% de aproveitamento: 3 a 0 e 2 a 0 (2008), 4 a 1 e 3 a 1 (2009). Na Série C, os dois times brigaram pelo título, mas o Atlético ganhou fôlego após os 3 a 0 em Campinas e levantou a taça. No ano passado, o Bugre teve campanha melhor e foi vice-campeão - o Atlético foi o 4º colocado.
Nos quatro jogos, o Dragão fez 12 gols e sofreu 2. O atacante Marcão é goleador nos jogos com cinco gols, seguido pelo meia Elias, autor de três, e do atacante Juninho, com dois gols. Curiosamente, Marcão e Elias não devem iniciar o jogo de sábado.
Enquanto o time pretende manter o bom aproveitamento sobre o Guarani, a diretoria trabalha para contratar mais um atacante de área.
Goiânia perde para a Jataiense.
O Goiânia continua sem vencer na 2ª Divisão do Campeonato Goiano. Ontem à noite, em jogo pela 3ª rodada, no Estádio Arapucão, o Galo perdeu para a Jataiense por 2 a 1.
Foi a segunda derrota do Goiânia na competição - na estreia perdeu para o Iporá por 1a 0. Com 1 ponto, o alvinegro ocupa a 10º posição.
Os outros resultados da rodada de ontem foram: Cristalina 3 x 2 Novo Horizonte; Anápolis 2 x 1 Iporá; e Rioverdense 1 x 2 Inhumas.
Hoje, às 20h30, o Goianésia recebe o Nerópolis, no Estádio Valdeir José de Oliveira, no encerramento da rodada.
Foi a segunda derrota do Goiânia na competição - na estreia perdeu para o Iporá por 1a 0. Com 1 ponto, o alvinegro ocupa a 10º posição.
Os outros resultados da rodada de ontem foram: Cristalina 3 x 2 Novo Horizonte; Anápolis 2 x 1 Iporá; e Rioverdense 1 x 2 Inhumas.
Hoje, às 20h30, o Goianésia recebe o Nerópolis, no Estádio Valdeir José de Oliveira, no encerramento da rodada.
Cavalo chega e tenta motivar Vila.
O Vila Nova conta agora com doses cavalares de motivação para escapar do rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro. O clube apresentou ontem o técnico Roberto Cavalo, de 47 anos, contratado pela sua capacidade de tirar o máximo do elenco e reverter situações adversas.
O novo comandante colorado foi avaliado pelo presidente Geso de Oliveira como um técnico motivador, capaz de fazer com que o time goiano melhore na classificação da Segundona. "Ele é um profissional muito positivo e tenho certeza de que as coisas vão melhorar", prevê. De acordo com o dirigente, Cavalo foi o primeiro treinador a ser contatado pela diretoria.
Questionado sobre o que o trouxe ao clube, Roberto Cavalo teve a resposta na ponta da língua: "O nome do Vila Nova." "O clube é muito grande. Tem tradição e uma torcida que sempre fez a diferença. Ela dificultava muito as coisas quando jogávamos contra", acrescenta.
O novo treinador conta que já viveu situação semelhante no ano passado, quando pegou o Paraná na zona do rebaixamento. "Muita gente dizia que o time já tinha caído, mas conseguimos reverter tudo. Se houvesse mais cinco rodadas,chegaríamos à Série A", garante.
O último clube de Roberto Cavalo foi o Mixto (MT). Os principais times pelos quais o técnico gaúcho já passou são Paraná, Bahia, Gama, Náutico, Santo André, Paysandu e Avaí. Em 1998, Cavalo foi campeão da Série C do Brasileiro pelo Avaí. No futebol goiano, o treinador passou pela Anapolina, no final da década de 1990.
A estreia do técnico pelo Vila Nova será amanhã, às 21 horas, contra o Coritiba, no Estádio Serra Dourada. Junto com estará o auxiliar-técnico Robério José, irmão de Roberto Cavalo, também conhecido como Cavalinho.
Segundo o técnico, a primeira impressão do elenco foi boa. Ele já trabalhou com o meia David, os volantes Rodrigo Thiesen e Tiago Gaúcho e Juninho. "Já jogamos contra o Roni, que nos tirou alguns bichos", brinca Cavalo, que é o quarto treinador do clube na temporada.
No primeiro coletivo, o técnico sentiu o time muito abatido no início, mas viu uma evolução da equipe no decorrer da atividade. "A primeira parte foi abaixo da média. O time estava muito abatido e faltava coragem para tentar as jogadas. Então, tivemos uma boa conversa para aumentar a confiança", conta.
Ontem, o time treinou o coletivo com uma mudança em relação ao último jogo. Na lateral-esquerda, Jorge Henrique entrou no lugar de Rogério. O time foi formado por: Max; Dedê, Mimica, Pablo e Jorge Henrique; Erick, Rodrigo Thiesen, Wendel e David; Bruno Lopes e Roni.
Os preços dos ingressos para o jogo de amanhã já estão definidos. A entrada para arquibancada custa 10 reais. Para cadeira, é 40 reais.
O novo comandante colorado foi avaliado pelo presidente Geso de Oliveira como um técnico motivador, capaz de fazer com que o time goiano melhore na classificação da Segundona. "Ele é um profissional muito positivo e tenho certeza de que as coisas vão melhorar", prevê. De acordo com o dirigente, Cavalo foi o primeiro treinador a ser contatado pela diretoria.
Questionado sobre o que o trouxe ao clube, Roberto Cavalo teve a resposta na ponta da língua: "O nome do Vila Nova." "O clube é muito grande. Tem tradição e uma torcida que sempre fez a diferença. Ela dificultava muito as coisas quando jogávamos contra", acrescenta.
O novo treinador conta que já viveu situação semelhante no ano passado, quando pegou o Paraná na zona do rebaixamento. "Muita gente dizia que o time já tinha caído, mas conseguimos reverter tudo. Se houvesse mais cinco rodadas,chegaríamos à Série A", garante.
O último clube de Roberto Cavalo foi o Mixto (MT). Os principais times pelos quais o técnico gaúcho já passou são Paraná, Bahia, Gama, Náutico, Santo André, Paysandu e Avaí. Em 1998, Cavalo foi campeão da Série C do Brasileiro pelo Avaí. No futebol goiano, o treinador passou pela Anapolina, no final da década de 1990.
A estreia do técnico pelo Vila Nova será amanhã, às 21 horas, contra o Coritiba, no Estádio Serra Dourada. Junto com estará o auxiliar-técnico Robério José, irmão de Roberto Cavalo, também conhecido como Cavalinho.
Segundo o técnico, a primeira impressão do elenco foi boa. Ele já trabalhou com o meia David, os volantes Rodrigo Thiesen e Tiago Gaúcho e Juninho. "Já jogamos contra o Roni, que nos tirou alguns bichos", brinca Cavalo, que é o quarto treinador do clube na temporada.
No primeiro coletivo, o técnico sentiu o time muito abatido no início, mas viu uma evolução da equipe no decorrer da atividade. "A primeira parte foi abaixo da média. O time estava muito abatido e faltava coragem para tentar as jogadas. Então, tivemos uma boa conversa para aumentar a confiança", conta.
Ontem, o time treinou o coletivo com uma mudança em relação ao último jogo. Na lateral-esquerda, Jorge Henrique entrou no lugar de Rogério. O time foi formado por: Max; Dedê, Mimica, Pablo e Jorge Henrique; Erick, Rodrigo Thiesen, Wendel e David; Bruno Lopes e Roni.
Os preços dos ingressos para o jogo de amanhã já estão definidos. A entrada para arquibancada custa 10 reais. Para cadeira, é 40 reais.
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