sábado, 29 de novembro de 2025

Bruno Peixoto: O Deputado Que Fez A Presidência Da ALEGO Envergonhar O Povo Goiano

A Alego Virou um Circo: Palhaçada Oficial, Cabide de Emprego e Aparelhamento Político Escancarado

A Presidência da Assembleia Legislativa de Goiás já não é apenas motivo de vergonha pública: tornou-se símbolo de um projeto de poder baseado em exibicionismo, aparelhamento, propaganda paga e desprezo absoluto pela função institucional.

E essa degeneração não aconteceu por acaso — ela tem nome, tem direção e tem método.

Enquanto a população goiana enfrenta problemas sérios na saúde, na segurança, no transporte e no funcionalismo, o chefe do Legislativo transformou a Alego no maior teatro político do estado. Mas não um teatro de ideias — um teatro de palhaçadas, vídeos ridículos e encenações que fariam qualquer assessor de comunicação sério pedir demissão.

A Alego Deixou de Ser Casa de Leis Para Virar Cabide de Emprego

Nos bastidores de Brasília e Goiânia, a frase é repetida sem pudor:

“A Alego virou o maior cabide de emprego do Brasil.”

E não é exagero.

Hoje, a Assembleia de Goiás ostenta o maior número de comissionados do país, uma máquina inchada, pesada, cara e dirigida não para servir à população, mas para atender derrotados nas urnas, aliados políticos sem voto e cabos eleitorais de ocasião.

A lógica é simples e perversa:

quem perdeu a eleição, arruma vaga.

Quem apoia o projeto de poder pessoal do presidente, ganha boquinha.

Quem critica… é isolado.

Tudo isso financiado por quem? Pelo povo.

Aparelhamento Político Para Impulsionar Sua Candidata

Em vez de ser o guardião do equilíbrio institucional, o presidente da Assembleia se dedica, com afinco, a transformar toda a estrutura pública da Alego em um instrumento político para alavancar sua candidata a deputada federal.

O Legislativo goiano virou:

  • palco de promoção pessoal,
  • plataforma eleitoral velada,
  • curral para arregimentação política,
  • estrutura de campanha bancada com dinheiro público.

Enquanto isso, servidores de carreira continuam desvalorizados, mal ouvidos e frequentemente perseguidos.

Publicidade Milionária Para “Amigos da Corte”

Outro aspecto vergonhoso:

os milhões de reais destinados à publicidade institucional da Assembleia não seguem critério técnico, nem republicano.

Vão parar, ano após ano, em veículos de comunicação alinhados, que “comem no balde” e devolvem o favor com silêncio, bajulação e autopromoção.

Esses veículos — sempre os mesmos — fingem não ver a degradação institucional da Alego, ignoram crises, abafam escândalos e distribuem elogios vazios, como se a imprensa fosse parte do gabinete do presidente.

Isso não é comunicação pública.

É propaganda pessoal paga com dinheiro do contribuinte.

Uma Gestão Marcada Por Escândalos e Silêncios Convenientes

Durante a atual gestão, a Alego colecionou episódios duvidosos, crises silenciosas e escândalos abafados — sempre sem respostas claras, sem responsabilização e sem transparência.


O presidente da Assembleia não se pronuncia.

A imprensa amiga finge que não viu.

Os aliados fingem que não ouviram.

E Goiás inteiro paga a conta.

O Vídeo do Carro — A Metáfora Perfeita da Vergonha


A cena em que o presidente aparece pendurado do lado de fora do carro oficial, agarrado ao vidro como se fosse um super-herói de quinta categoria, resume exatamente o nível institucional da Assembleia hoje: grotesco, teatral, infantilizado.


Enquanto o motorista — servidor da própria Casa — tenta cumprir seu trabalho, o chefe do Legislativo encena um show patético para as redes sociais, transformando um cargo histórico em motivo de piada nacional.


Não é leveza.

Não é comunicação moderna.

Não é aproximação com o povo.

É vazio moral, exibicionismo político e incompetência travestida de humor.

Opinião Final: Goiás Merece Muito Mais

A Assembleia Legislativa de Goiás não é um brinquedo.

Não é um palco de comédia.

Não é curral eleitoral de ninguém.

E não será a atuação teatral de um presidente deslumbrado — nem seu exército de comissionados e bajuladores pagos — que vai esconder o óbvio:


a Alego vive uma das piores fases de sua história.

Uma fase marcada por:


  • palhaçada institucional,
  • aparelhamento escancarado,
  • publicidade direcionada,
  • escândalos abafados,
  • perseguição a servidores
  • e irresponsabilidade na condução do parlamento.

Goiás merece um Parlamento sério.

Goiás merece respeito.

Goiás merece liderança — não performance.

Enquanto essa realidade não mudar, a Alego continuará sendo o que se tornou:

um circo caro, pago pelo povo, cujo maior palhaço não está no picadeiro — está na presidência.


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