terça-feira, 5 de novembro de 2019

Em Editorial Globo Repudia a Própria Imagem Refletida no Espelho

O jornal O Globo, comandado pelo bilionário João Roberto Marinho, publicou editorial nesta terça-feira acusando  Jair Bolsonaro de fazer o que exatamente vem fazendo ao longo dos anos. A Rede Globo se acostumou ao longo dos anos a comer no cocho e trocar os donos dos porcos quando não está satisfeita com a quantidade de lavagem disponibilizada para ser seletiva.  


 O Grupo Globo tenta transferir os adjetivos que lhe caíram como uma luva para seus assalariados que apenas cumprem ordem, em uma tentativa de esconder os dedos que por anos contaram o dinheiro que jornalistas sequer tomaram conhecimento que existia.

A Globo repudia  a própria imagem refletida no espelho. Tudo que ela fala de Bolsonaro, é exatamente o que ela vem fazendo ao longo dos anos.

A Globo perdeu credibilidade, perdeu audiência e agora está perdendo patrocinadores. Por décadas, a globo deteve o monopólio da informação, manipulando, elegendo e derrubando políticos. Essa "ditadura da informação" está desmoronando. A internet libertou o povo da escravidão da informação da Globo. Por anos, enquanto a Globo manipulava a informação, seus ditadores acumulavam bilhões.

Veja a fortuna acumulada pela família marinho de acordo com a revista Forbes de 05/03/2019.

João Roberto Marinho (Globo): US$ 2,5 bilhões (R$ 9,5 bilhões) José Roberto Marinho (Globo): US$ 2,5 bilhões (R$ 9,5 bilhões) Roberto Irineu Marinho (Globo): US$ 2,5 bilhões (R$ 9,5 bilhões)
  

Leia o editorial com as observações

O lugar de cada um ( A Globo Perdeu o Seu Lugar)

 O presidente Jair Bolsonaro não tem apreço pela imprensa independente e profissional. (Qual imprensa? A Globo nunca foi independente e historicamente sempre foi parcial de acordo com sua conveniência). Não tinha durante a campanha e continuou sem ter desde o primeiro dia no cargo. (A Globo fez de tudo, menos jornalismo sério,  para Bolsonaro não ser eleito).  Ele diz que defende uma imprensa livre, mas suas palavras e atos comprovam que ele quer apenas uma imprensa que o bajule e que não busque noticiar os fatos como eles são, mas como ele gostaria que fossem. (Olha a Globo criticando a própria imagem refletida no espelho).
A essa altura, ele já sabe que jamais terá isso daqueles que praticam com zelo o jornalismo profissional. Certamente não terá isso dos veículos do Grupo Globo. Seus antecessores não tiveram, seus sucessores não terão.(Confissão de que não tem mais esperança de ver Bolsonaro curva-se aos seus interesses financeiros).

E o motivo é simples. O jornalismo profissional está calcado em três pilares: isenção, correção e agilidade. (Piada pronta, isenção da Globo em relação a Bolsonaro?) Isenção significa ser independente de governos (Haha, e os bilhões que pegou dos governos nos últimos anos, não entra nesta conta de isenção?), partidos políticos, igrejas, grupos econômicos e lobbies (Lobbies que a emissora sempre fez, através do seu departamento de Jornalismo, chantageando ou tentando chantagear, como agora). Ser correto significa apurar os fatos de tal modo que eles condigam no maior grau possível com a realidade dos fatos. (A reportagem envolvendo Bolsonaro ao caso Marielle, certamente é um exemplo). Ser ágil significa informar com rapidez porque a informação jornalística, por definição, sendo uma primeira aproximação com a verdade, só tem valor se for tornada pública em tempo razoável. Sem esses pilares, não há jornalismo, não há veículos com credibilidade, não há público que se interesse por eles. (Bingo! Agora descobriram por que estão perdendo credibilidade e audiência)
Não é sem razão que só exista jornalismo profissional e independente em democracias. Em sociedades sob o império das leis, mas sem dono, ninguém controla o fluxo dos fatos, o que publicar e o que não publicar, o que é conveniente e o que não é conveniente, o que agrada e o que desagrada. (Exatamente foi a pratica da Globo ao longo da história, se achou dona da verdade e do próprio jornalismo, decidia quem iria ser eleito e quem perderia a eleição. Quem ela derrubava e quem ficava no poder). O fluxo de informação é livre, absolutamente livre. Em ambientes assim, sobrevivem aqueles que informam com qualidade, acertam bem mais do que erram (e quando erram reconhecem seus erros) e provam ao público que aquilo que noticiam são fatos. (Mesmo? Quando a Globo fez isso?) O Grupo Globo existe desde 1925 na mídia impressa, desde 1944 no rádio, desde 1965 na televisão (e nenhuma concessão recebida de militares, presidente), desde 1991 na TV por assinatura e desde 1995, na internet. E em cada uma dessas mídias, é líder de audiência e conta com o respeito e a credibilidade do público. (Isso está parecendo mais um obituário de uma empresa de comunicação se desmoronando). Nenhum veículo jornalístico tem um desempenho desses se não for por mérito. O público, que é o mesmo que vota, sabe julgar. E o Grupo Globo fará de tudo para que continue a merecer a confiança e o respaldo do público. Sempre. (O público é que está julgando a emissora, por isso está perdendo audiência, credibilidade e dinheiro)
Ao longo desses 94 anos, o Grupo Globo obteve o respeito do público (mentira) porque sempre se cercou dos melhores talentos, dos mais competentes jornalistas. Profissionais comprometidos com a verdade, íntegros, honestos, que se dedicam, com grande esforço pessoal, hora após hora, dia após dia, semana após semana, ano após ano, a dar o melhor de si em busca da informação de qualidade. A notícia não tem hora, costuma-se dizer nas redações. Muitas vezes, o dever profissional se impõe ao lazer, aos filhos, aos amigos, à família. Tudo na crença de que uma sociedade bem informada vive melhor, decide melhor, constrói um futuro melhor. Não há sociedade que caminhe para o bem-estar sem informação de qualidade, e quem a provê com método são os jornalistas. No Grupo Globo são os jornalistas de todas as redações, de todos os veículos que o compõem.
(Escravos da comunicação  que são obrigados a obedecer a linha ditatorial dos donos da emissora ou alguém dentro da Globo é livre para emitir uma opinião diferente do que pensa a família Marinho? Qual o jornalista da Globo tem liberdade para dizer na emissora que não concorda com a opinião dos Marinhos?)
Chamá-los de patifes, canalhas e porcos não diz nada deles, mas muito dos valores de quem profere insultos tão indignos. (Tentando transferir para os funcionários os adjetivos que são carapuças perfeitas para os donos) É preciso repudiar tal atitude do presidente da forma mais veemente possível e denunciá-la como a de um homem que, hoje não se tem mais ilusões, não comunga dos valores democráticos mais básicos. (Ameaça de alguém em desespero) Não se esperem, contudo, reações no mesmo nível. Espere-se mais jornalismo. Espere-se a busca pela verdade, de forma destemida, que retrate os fatos como eles são, positivos ou negativos, inclusive sobre o governo. E que denuncie qualquer tentativa de cercear as liberdades de nossa democracia. (Ou seja, ameaça, perseguição, vingança, jogo sujo)
São 94 anos, repita-se. Atos e palavras são o que definem o lugar de homens e instituições na História. O Grupo Globo tem orgulho do seu lugar, obra de gerações de jornalistas que passaram por ele. O tempo dirá o lugar que o presidente reservará para si. (O Tempo revelou o lugar da Globo na História, uma empresa que está disposta a destruir um país para continuar com seu império e poder)

Nenhum comentário: