quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Em Crise Globo Demite 100 Funcionários e Pode Ser Vendida


A guerra declarada da Globo contra Bolsonaro provocou uma crise sem precedentes na emissora. Crise de audiência, crise de credibilidade e principalmente crise financeira. 

A globo perdeu receita não somente de verbas públicas do governo federal do governo do Rio de janeiro, mas perdeu também de patrocinadores da inciativa privada.

O desespero para buscar novas receitas para estancar a sangria,  fez com que a emissoras buscasse desesperadamente por novas receitas no globo play e e merchandising nas novelas.


Assolada por dívidas superiores a 3 bilhões de reais, tentando os últimos recursos nos tribunais, receitas em queda vertiginosa, prejuízos bilionários acumulados nos últimos anos, e como se não bastasse, audiência despencando no principal mercado brasileiro (veja IBOPE da última semana nas ilustrações), a Rede Globo amarga um pesadelo semelhante ao vivido pela Tupi no último ano que antecedeu o fechamento.

Lutando desesperadamente contra o presidente, enfrentando a fúria de 57% da população economicamente ativa, incapaz de impor suas opiniões “jornalísticas”, sem verbas públicas e com a fuga de anunciantes a situação agrava-se mês após mês.

A grade de programação, que sempre se sustentou através das audiências de novelas entrelaçadas com jornalismo e diversão vem sofrendo grandes transformações nos últimos tempos na tentativa de conter a perda de telespectadores.

Para desespero da Globo nada tem dado certo, a ponto de ter feito algo impensável quando navegava em águas tranquilas, enaltecer e reafirmar a própria liderança lançando a campanha “cem milhões de uns”, que não condiz com a realidade atual.

Restam 3 anos até a fatídica data de 15 de outubro de 2022 quando vence a concessão da emissora, que a permanecer nas atuais condições, fatalmente não será renovada pelo presidente Bolsonaro.


De acordo com informações do Sindicato de Radialistas de São Paulo, a Rede Globo deve demitir cerca de 100 funcionários nos próximos dias. Os funcionários que serão desligados são das áreas de Unidades Portáteis Externas. Eles são responsáveis pelo deslocamento, montagem e desmontagem dos equipamentos usados em gravações externas.
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A fonte afirmou que a Globo já avisou aos funcionários sobre as demissões em um reunião que terminou em discussão. 

Sem perspectiva de renovação da concessão e em crise financeira a Globo inicia o processo de enxugamento da empresa, para a venda que parece inevitável. 

Os interesses da Globo nos juros altos


A Globo tem motivos particulares para bater em Bolsonaro. Interesses financeiros que vão muito além do dinheiro dos patrocínios do governo federal.


O jornalista Luis Nassif analisou os dados do balanço da Globo e concluiu que, com desempenho operacional negativo e apenas receitas financeiras em alta, a Globo será fatalmente engolida por concorrentes internacionais no novo cenário de juros baixos no Brasil.



Segundo dados da revista especializada Teletimes, em 2018, o resultado operacional da controladora foi negativo em R$ 530 milhões, contra um resultado negativo de R$ 83 milhões em 2017. A controladora engloba a TV Globo, a Globoplay e a Som Livre.

Considerando todo o grupo, a receita operacional foi positiva em R$ 1 bilhão no ano de 2018, mas registrando uma queda de 44% em relação ao mesmo período de 2017.

O que pesou no resultado operacional negativo foram os investimentos na Globoplay, plataforma que pretende concorrer com a Netflix, Amazon e Apple.

A Globoplay atingirá apenas países de língua portuguesa, Brasil, Portugal e alguns países africanos. A Netflix só não entra (por enquanto) na China, Crimeia, Coreia do Norte e Siria.

No Brasil, junto ao público jovem – que em alguns anos será o público total do mercado – o nome Globo tem muito menos penetração do que Netflix ou Apple.

Volte aos números de balanço. Em 2018 a receita líquida da controladora Globo foi de R$ 10 bilhões. Do grupo todo, R$ 14,8 bilhões. Com o dólar a R$ 4,00, significa uma receita total de US$ 3,7 bilhões, estabilizada, em crescimento lento ou queda. 

A receita da Netflix foi de US$ 14,7 bilhões, em alta. A perspectiva é de crescimento de 26% ao trimestre. Apenas no Brasil, a Netflix já tem um faturamento estimado em R$ 1,8 bilhão, quase 10% da Globo. A Netflix pretende investir apenas em novas produções US$ 10 bilhões. 

E a Netflix é peixe pequeno perto dos novos competidores. O faturamento da Amazon é de US$ 252 bilhões. O da Apple, US$ 259 bilhões. O Amazon Prime atua em 18 países e tem mais de 100 milhões de assinantes.

O único setor em que a Globo se dá bem é na venda de conteúdo pelos canais Globosat, que responde por 54% do lucro bruto do grupo. O restante vem da TV aberta e da Internet.
No país dos juros recordistas, o que tem sustentado a Globo são as receitas financeiras. No consolidado do grupo, as receitas financeiras saltaram de R$ 943 milhões para R$ 1,06 bilhão em 2018.

No final, a realidade vai se impor e a globalização, tão defendida pela Globo, se incumbirá de coloca-la no seu papel, no novo mundo da mídia que se descortina: ou uma provedora de conteúdo, não mais do que isso; ou a venda para um dos gigantes da mídia global.

4 comentários:

Leandro disse...

Quebra logo desgraça

Michel disse...

😎2022!

Unknown disse...

O mal por si se destrói!
É uma verdade.

Unknown disse...

#bolsonaro22 fecha logo essa globo bosta.