O corpo de um recém-nascido desapareceu da maternidade Marlene Teixeira, em Aparecida, nessa sexta, 25.
Na tarde de quinta, 24, O bebê nasceu prematuro, no 7º mês de gestação.
Ele viveu por cerca de 12 horas, mas, segundo a certidão de óbito, não sobreviveu devido a problemas respiratórios.
O pai do bebê afirma que chegou a vê-lo morto. Porém, quando levou o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) para buscar o corpo, não o encontrou mais.
A Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia (GO) esclareceu na manhã de sábado (26) que existe um indicativo de que o corpo do recém-nascido falecido na noite de sexta-feira (25), na Maternidade Marlene Teixeira, tenha sido incinerado por engano pela empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos biológicos. O indicativo surgiu durante apurações administrativas e policiais no caso.
“Por meio do que foi apurado, administrativamente e também pelas autoridades policiais, chegou-se ao indicativo de que a empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos biológicos cometeu um equívoco e levou o corpo do recém-nascido para incineração, o que é procedimento de praxe no caso dos resíduos biológicos”, diz a nota enviada pela Secretaria Municipal de Saúde.
Como a causa da morte já havia sido verificada, a equipe da Maternidade procedeu conforme protocolo e acondicionou o corpo, devidamente identificado, em local adequado até a vinda da empresa funerária, de acordo com a nota.
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