Comunicador caminha para repetir sina no rádio e na TV, uma sucessão de brigas, inimizades, histórias fantasiosas sobre amores platônicos e discursos repetitivos sobre perseguição
Fora das Comissões do Senado, por ter saído do PSB, e depois de perder, pelo menos dois cargos de alto salário na casa, Kajuru procura um partido desesperadamente.
Após sair do Patriota, antigo PRP, pelo qual foi eleito em Goiás, Kajuru foi para o PSB em busca de vagas nas comissões do senado e cargos na liderança do partido, mas, suas posições ambíguas e o proselitismo político promoveu a reação do presidente do PSB, Carlos Siqueira, que pediu para que o senador se retirasse da sigla.
Kajuru foi atrás de outros partidos oferecendo holofotes, mas, ouviu a recusa de boa parte deles, até que foi aceito, novamente pelo Patriota. Daí, descobriu que na sigla, não ocuparia mais nenhuma comissão.
Desde então, Kajuru segue enlouquecido por mídia, simulando situações contra políticos, problemas de saúde e até mesmo romances fake.
Nesta segunda semana de setembro, fez, novamente outra ofensiva para salvar amigos que exigem dele, altos cargos no Senado, a primeira, sobre o Podemos.
Kajuru chegou a anunciar em plenário, ida para o Podemos, mas, desistiu tão logo soube que os dois cargos que deseja na liderança, não seriam cedidos a seu gabinete.
O apresentador procurou o diretório do Cidadania (antigo PPS) a pedido de José Luís Datena, mas, no mesmo dia, esteve com um representante do Avante para tratar de nova mudança de partido.
Desde junho passado, Kajuru vive uma situação complicada no Senado. Após brigas, discussões e pronunciamentos polêmicos, o apresentador político viu-se isolado por colegas senadores, tanto que está com dificuldades de agendar reuniões.
As últimas reuniões em que têm participado, vai como convidado, não mais como coordenador, isso, de fato, mexe com o polêmico Kajuru, que se vê cada dia mais, enfraquecido depois de uma chegada, no mínimo quente, ao senado.
Seus pronunciamentos estão esvaziados e os assuntos cada vez mais repetitivos e “estranhos” segundo assessores de senadores do Rio de Janeiro e da Paraíba.
“Ele fala da infância, suas rusgas com o ex-governador de Goiás, romances com atrizes, amizades com celebridades e isso para uma plateia de cadeiras vazias.”
E neste momento de ostracismo político, Kajuru lança mão da polêmica, tenta construir CPIs, briga com membros do STF, xinga e depois pede desculpas a colegas.
Para alguns senadores, a instabilidade emocional e a troca constante de opinião, mudando de rumo como “biruta de aeroporto” - constrange os partidos mais tradicionais, dos quais, Kajuru está de olho, mirando integrar comissões, onde pode usar o microfone e ter acesso a documentos.
Não bastasse isso, Kajuru vive a pressão de “amigos da comunicação” do Rio de Janeiro e São Paulo, para quem prometeu cargos com altos salários no gabinete ou nas lideranças de partidos.
Ele também vive pressão em Goiás, onde foi eleito, depois de ter abandonado à própria sorte colaboradores e ex-funcionários da Câmara Municipal de Goiânia.
Pelo visto, a história do promissor senador, não passará muito do que ele viveu no rádio e na TV, uma sucessão de brigas, inimizades, histórias fantasiosas sobre amores platônicos e repetitivos discursos sobre perseguição.
Kajuru é como “pedra de estilingue, que sobe rápido, porém, a natureza é sempre tender a cair.”
Fonte: Poder 360
Fonte: Poder 360
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