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Sem poder na CBF há mais de cinco anos, Marco Antonio Teixeira --tio de Ricardo Teixeira-- ganhava cerca de R$ 1 milhão por ano da entidade, que é privada. Ele recebia R$ 88.070,04 mensais.
Ele passou a ser figura decorativa na CBF depois da Copa-2006. Teixeira descobriu que Marco Antonio estava articulando nos bastidores para tentar ficar em seu lugar. O presidente da CBF não aprovou também a escolha de Weggis, na Suíça, para a seleção se preparar para o Mundial da Alemanha. O time fez seus treinos lá por opção do ex-secretário-geral.O salário de Marco Antonio, que era secretário-geral da confederação, consta na rescisão de contratado, feita no início do mês e à qual a reportagem teve acesso.
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