Vendendo a alma: “organização” que afundou o Corinthians está por trás de “parceria” palmeirense
Os frutos da aproximação entre o presidente palmeirense, Arnaldo Tirone, e o iraniano Kia Joorabchian, começam a ser escancarados com o anuncio de que a empresa Kentaro estaria por se tornar parceira do clube.
Da mesma maneira que no Corinthians, durante o triste período da MSI, muitas são as promessas.
Torneiras de dinheiro jorrando no Palestra Itália, jogadores de Seleção a custo zero, e até, quem sabe, uma nova voltinha de Porsche, com direito a seguranças e garotas religiosas para o presidente, como no inicio das tratativas, em Londres.
Nem mesmo a alegação de que a empresa presta serviços à Seleção Brasileira pode ser utilizada para amenizar a obscuridade do negócio.
Há graves denúncias, ainda sendo investigadas, de que boa parte do dinheiro arrecadado com os amistosos da Seleção, organizados pela pretendente a “parceira” palmeirense, em vez de entrar no caixa da CBF, seriam desviados para uma conta num desses paraísos fiscais, em nome de um antigo parceiro de Ricardo Teixeira.
A aproximação do Corinthians, com essa gente, terminou em segunda divisão, presidente expulso do clube, páginas policiais, iraniano tendo que sair às pressas do país para não ser preso e um rombo nos caixas, até hoje não quitado.
Exemplo mais do que suficiente para que o Palmeiras não seja jogado, também, nas mãos de aventureiros.
Matéria copilada do Blog do Paulinho
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