medida é uma determinação do presidente Jair Bolsonaro, procedimento que o oncologista Nelson Teich se recusou a cumprir. Atualmente, a orientação é para profissionais do sistema público de saúde prescrever a substância apenas em casos mais graves.
O protocolo avalizado por Pazuello deverá ser baseado na resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM). A entidade liberou em abril a aplicação da substância em pacientes com sintomas leves, mas ressaltou que a decisão foi tomada “sem seguir a ciência”, apenas para encerrar a polarização em torno do medicamento.
Assim, médicos estão autorizados a prescrever o medicamento, mas não há um protocolo de distribuição do remédio para que pacientes possam ter acesso à droga no sistema público.
A hidroxicloroquina pode causar efeitos colaterais graves, como parada cardíaca.
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