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Witzel participou de reuniões em Itaperuna, interior do Rio de Janeiro, à 313 quilômetros da capital fluminense.
Ao subir as escadas de um prédio, ele foi abordado por manifestantes que gritaram “coisa feia” e “traidor”.
Nesta última terça-feira (29), em live no Facebook e citando a revista Veja, o presidente Jair Bolsonaro acusou o governador do Rio de vazar à TV Globo o depoimento do porteiro segundo o qual um dos suspeitos de matar a vereadora Marielle Franco esteve em seu condomínio horas antes do assassinato.
Durante o dia, restou comprovado que o depoimento do porteiro era falso e que Bolsonaro não teve qualquer contato com os assassinos da parlamentar, o que foi reconhecido pelo próprio GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) em entrevista coletiva.
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