terça-feira, 14 de setembro de 2010

Invisíveis se destacam no Atlético.


A recente reação do Atlético no Brasileirão vem tendo a contribuição de René Simões e sua comissão técnica; da diretoria, que vem garantindo as condições de preparação do elenco; do esforço e determinação do grupo de jogadores; e também dos "invisíveis". Não se trata de algo sobrenatural ou de poderes paranormais, mas da forma que o treinador rubronegro encontrou para definir os jogadores que não "frequentam" o time titular, mas se tornam determinantes quando acionados.
"Às vezes, os jogadores pensam que ele (René) não está vendo o trabalho de cada um, mas está vendo todo mundo. Todos têm a mesma importância", pondera Pituca, que, após cumprir suspensão, volta ao time amanhã. "O René sabe motivar o grupo e mostrar a importância que cada um tem para o conjunto", completa o goleiro Márcio, o único que não pode ser "invisível" no time.
O termo usado por René Simões não é novo. Ele o utilizou quando estava no Coritiba, em 2007. Naquele ano, a equipe paranaense se sagrou campeã da Série B do Brasileiro, voltando à elite do futebol nacional.
Nos treinos, já se tornaram comuns as brincadeiras com os que têm o rótulo. Jogadores como Agenor, Anailson, Dida, Gilson, Chiquinho, Erandir, Weslley, Juninho são "invisíveis" que, aos poucos, vêm reconquistando espaço no time titular. Elias, que foi um "invisível" antes da chegada de René, se tornou artilheiro do Brasileirão com 9 gols ao lado de Bruno César (Corinthians) e Washington (Fluminense). Dos 12 gols que o Dragão marcou nos últimos seis jogos, Elias marcou 7 e deu assistência para mais 4.
Outro que está no caminho de Elias é Juninho. Ele figurava no banco de reservas e muitas vezes sequer foi relacionado para os jogos. Após a chegada de René, Juninho vem passando por um reequilíbrio e fortalecimento musculares, e já marcou quatro gols em três partidas, sendo que fez o gol da virada sobre o líder Fluminense, sábado, no Serra Dourada.
O Atlético embarca hoje para Santos, onde encara o time da casa, amanhã, às 19h30. Uma vitória pode tirar a equipe goiana da zona de rebaixamento. A única baixa é Gilson, suspenso. Diguinho, Pituca e Victor Ferraz cumpriram suspensão e voltam ao time.
Dragão fará Jogo pela Paz diante do Furacão
A partida em que o Atlético receberá seu xará paranaense, sábado, às 18h30, fará parte da programação da Primavera da Paz 2010, promovida pela Rede Permanente pela Paz de Goiânia. Será o Jogo pela Paz, que tem como meta celebrar e pregar a paz não só nos estádios, mas em todos os setores da sociedade.
As entidades envolvidas pedem aos torcedores para que compareçam ao Serra Dourada usando uma camiseta ou lenço brancos. Antes da partida, haverá uma revoada de pombos brancos em meio a balões da mesma cor, como símbolos da paz.
A programação, que começou no sábado, terá atividades em vários pontos de Goiânia até o dia 21, Dia Mundial da Paz. Domingo, será a vez da Caminhada pela Paz, a partir das 17 horas, no Parque Vaca Brava. Amanhã, será celebrado o Dia da Cultura de Paz no Município de Goiânia, instituído pela Lei Municipal 8.929, de 20 de julho de 2010.

Técnico diz que diálogo e trabalho mudaram o Vila.


Até a 16ª rodada do 1º turno, quando empatou com o Sport, ainda sob o comando de Roberto Cavalo, o Vila Nova vinha fazendo sua pior campanha na Série B do Brasileiro. Em 48 pontos disputados, havia conquistado apenas 8 e tinha aproveitamento de 16,6%. Às vésperas do jogo com o Bragantino, o clube anunciou a parceria com a empresa New Sport e o novo treinador: Ademir Fonseca. Começava ali uma reviravolta no Vila, que mudou da água para o vinho. E, diga-se de passagem, da melhor qualidade.
De lá para cá, já são cinco vitórias seguidas na Segundona, o que fez o Vila Nova sair da condição de lanterna do campeonato e pular para o 16º lugar, com aproveitamento de 36,5%. "Com certeza, não vamos conseguir ganhar todas. Mas, quando perdermos, vamos estar fortalecidos para assimilar a derrota", disse Ademir Fonseca.
Mesmo depois dessa recuperação fantástica do time, o treinador não mudou seu jeito simples de ser - uma mistura de mineiro e carioca - e prefere enaltecer o esforço e a qualidade dos jogadores. Mas qual é o segredo do sucesso desse novo Vila Nova?
Para o técnico, muita conversa e transparência. "Quando cheguei aqui, encontrei um grupo fechado, mas com autoestima lá embaixo. A princípio, houve uma certa rejeição à parceria do clube com a New Sport. Deixei claro para o elenco que não vínhamos para tirar o espaço de ninguém. Os jogadores entenderam e compraram a ideia", disse o treinador, acrescentando que a ajuda de Max e Roni, os líderes da equipe, foi fundamental.
Como bom mineiro, Ademir Fonseca chegou sem fazer barulho. E, na base da conversa, foi implantando sua filosofia. "Procuro trabalhar todos os aspectos com os jogadores: psicológico, técnico, tático e físico. O mais importante, entretanto, é a atitude dos jogadores de quererem vencer os obstáculos. Encontrei isso aqui, por isso o trabalho vem dando resultado", explicou.
Apesar de ser amigo dos jogadores, Ademir Fonseca sabe ser disciplinador quando preciso. Segundo ele, o respeito entre os próprios atletas e funcionários do clube é fundamental. "Também sou exigente quanto ao cumprimento de horários. O que cada um faz em sua folga é problema pessoal, mas que saibam aproveitar esses momentos com responsabilidade."
Consciente de que o futebol é um verdadeiro perde-ganha, Ademir Fonseca afirmou ainda que não pode iludir o torcedor, prometendo vitórias. "Temos de cuidar desse patrimônio que é a torcida. Aos poucos, estamos deixando a incômoda zona do rebaixamento e chegando ao bloco intermediário da Série B. Depois, jogo após jogo, vamos tentar conseguir pensar mais alto."
Robocop
Ademir Fonseca é ex-jogador. O maior clube em que atuou foi o Botafogo (RJ). "Eu era um volante de força, tipo Robocop, mas sempre soube admirar o futebol arte de um Cerezzo, Falcão, Reinaldo e Zico. Este, um ídolo de todos nós", disse Ademir, que já tem vasta experiência dirigindo times do interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas. Dos técnicos com quem trabalhou, tem mais respeito e admiração por Carlos Alberto Parreira, Othon Valentim e Abel Braga.

Esquema 4-4-2 será mantido
Desde que assumiu o comando do Vila Nova, na 17ª rodada da Série B, Ademir Fonseca tem procurado não inventar. No primeiro jogo, ainda conservou o esquema 3-5-2 do técnico Roberto Cavalo. Depois, com a contusão do zagueiro Mimica, passou para o 4-4-2, que vem dando certo e ele não pretende mudar.
Nem mesmo agora que Éder Lima está de volta, após cumprir suspensão, e o próprio Mimica está recuperado. "Vamos manter a zaga com Cris e Éder", adiantou o treinador, apesar de Leandrão ter se saído bem na vitória de 4 a 1 sobre o Icasa.
Ademir lamenta a ausência do volante Adílson, mas acha que o elenco tem jogadores à altura para substituí-lo. "Antes da parceria com a New Sport, o Vila tinha pouco mais do que um time. Agora, tem um elenco e boas opções", frisou o técnico. Para o lugar de Adílson, o mais provável é que escale Júnior. Thyago Fernandes foi bem e continua substituindo Jorge Henrique, contundido.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Vila faz promoção para jogo com Guaratinguetá.


Assim como ocorreu na última partida do Vila Nova no Serra Dourada, contra a Portuguesa, no próximo jogo - sexta-feira, diante do Guaratinguetá (SP), às 21 horas -, a diretoria vilanovense vai fazer nova promoção. Além do preço do ingresso continuar a 15 reais (cadeira ou arquibancada), o clube vai realizar o sorteio de um carro entre os torcedores que adquirirem as entradas antecipadamente.
Já estão sendo confeccionado 20 mil ingressos, mas esse número pode aumentar, caso a venda antecipada de ingressos supere a expectativa da diretoria colorada. "Vamos tentar lotar o Serra Dourada", declarou o presidente Geso Oliveira logo depois da importante vitória de 4 a 1 sobre o Icasa, sábado, resultado que tirou o Vila Nova da zona de rebaixamento.
Pelo menos dois desfalques já são certos para a partida contra o Guaratinguetá, que é o 7º colocado na Série B do Brasileiro, com 33 pontos, e vem de derrota em casa para o Sport pelo placar de 1 a 0. O lateral Jorge Henrique, com lesão no joelho, vai se submeter a uma cirurgia hoje e ficará parado por quatro semanas. Em seu lugar continua Thyago Fernandes.
O outro desfalque será o volante Adílson, que vinha mantendo uma regularidade impressionante nos últimos jogos. Ele recebeu o terceiro cartão amarelo e cumprirá suspensão. O seu provável substituto é Júnior, que tem entrado em quase todas as partidas na etapa final.
Outra preocupação do técnico Ademir Fonseca e da comissão técnica vilanovense é o atacante Roni, que vem jogando na base do sacrifício, pois sente dores lombares e musculares. Tanto que, nas próximas semanas, o jogador vai fazer uma preparação física especial, sendo poupado de alguns treinos, e terá atenção especial dos departamentos médico e físico do clube.
Aos 36 anos, Roni é o principal artilheiro do Vila Nova na Série B, com nove gols, ao lado de Jael (Bahia) e Reis (Ponte Preta). O goleador máximo da competição é Ciro, do Sport, com 13 gols. Pela sua experiência e liderança, Roni tem merecido cuidados especiais para não desfalcar o time neste returno, em que o Vila Nova sem mantém invicto - venceu Portuguesa (2 a 1) e Icasa (4 a 1).
O zagueiro Mimica, recuperado de contusão, já está liberado pelo departamento e é mais uma opção para o técnico Ademir Fonseca.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Syd não suporta pressão e renuncia.


Syd de Oliveira Reis não suportou a pressão e o isolamento na tentativa de voltar ao comando do Goiás e renunciou ontem, no início da noite, ao cargo de presidente do clube. A decisão foi tomada após um dia inteiro de articulações e negociações para a entrega da carta-renúncia, de uma página, que chegou às mãos do vice-presidente do Conselho Deliberativo e líder da Comissão de Sindicância criada para apurar as supostas irregularidades da gestão 2009/2010, Edson Ferrari. Hailé Pinheiro reassume o alviverde após sete dias, tempo que Syd passou no posto máximo do clube por ter obtido liminar na Justiça.
Em carta endereçada ao Conselho e ao seu presidente, Syd falou sobre o que o motivou a renunciar. "Leva-me a fazê-lo a consciência que tenho de que o Goiás Esporte Clube deve estar sempre à frente dos interesses pessoais e todos os elementos que, de um modo ou de outro, participam da administração, dos interesses morais ou patrimoniais do nosso clube. Foi imbuído desse sentimento e consciente desse dever cumprido", escreveu o ex-presidente, que finalizou o documento desejando sorte à nova equipe que comandará o clube esmeraldino. Em agosto, Syd chegou a dizer que só deixaria a presidência em caso de "enfarte, derrame ou tiro".
Hailé irá acumular as funções de presidente executivo e do Conselho Deliberativo, mas terá quatro auxiliares de sua confiança. Juntos, eles formação uma comissão para gerir o Goiás. Alexandre Iunes cuida da parte jurídica, Marcelo Segurado é o responsável pela área administrativa e ajuda em outros departamentos e Edmo Mendonça Pinheiro fica mais diretamente ligado ao futebol. Marcos Figueiredo, que foi nomeado por Hailé diretor de futebol quando Syd foi suspenso preventivamente, disse não querer voltar ao cargo oficialmente, mas deve ajudar nos próximos passos.
Pagamento
A primeira atitude, que deve ser tomada até amanhã, é o pagamento de pelo menos um mês de salários aos jogadores do elenco - o atraso é de dois meses e já gerou insatisfação, desgaste e reclamações públicas antes da vitória sobre o Guarani, quarta-feira, por 3 a 1. A promessa é de que uma folha salarial será quitada ainda antes da partida contra o Inter, domingo, às 18h30, em Porto Alegre.

Depois disso, a ordem é arrumar a casa. "O primeiro objetivo é enxugar ao máximo. A gente tem de fechar as torneiras", disse Marcelo Segurado sobre a necessidade de cortar gastos e economizar. O dirigente minimiza a briga política pela qual o Goiás passou nos últimos meses (veja Na história). "Não está na hora de apontar erros."
Apesar do otimismo, Ferrari fala das dificuldades de recuperação do alviverde. "Serão dias difíceis para recuperar primeiro a confiança e o entusiasmo da torcida e depois para a diretoria executiva dar outro rumo ao Goiás", comentou o vice do Conselho.
O que culminou na renúncia de Syd, que permaneceu por um ano e oito meses como presidente, foi a posição insustentável na qual o dirigente se viu após a suspensão preventiva de 30 dias (dia 31 de agosto) e o afastamento de seus antigos aliados. Depois do afastamento temporário, a Comissão de Sindicância apontou 14 questionamentos para serem respondidos por Syd, que conseguiu uma liminar para voltar ao cargo. O Conselho sequer chegou a recorrer para tentar suspender ou cassar a decisão.
Syd respondeu aos 14 itens e encaminhou documentos à Comissão na quarta-feira. Segundo Ferrari, a Comissão está desfeita por conta da renúncia do agora ex-presidente - "ela não tem mais objeto" -, mas diz que as respostas serão enviadas ao Conselho. Procurados pela reportagem, Syd e Hailé não atenderam aos telefonemas.
Com situação definida, Hailé anteciparia pleito
No dia 1º, após assumir o Goiás por conta da suspensão preventiva de Syd de Oliveira Reis por 30 dias, o presidente do Conselho Deliberativo, Hailé Pinheiro, falou sobre o desejo de antecipar a realização das eleições no clube. Ele condicionou a medida à definição da situação da presidência. Com a renúncia de Syd, ontem, o caminho fica aberto para que o dirigente convoque novo pleito, a princípio previsto para dezembro.
Segundo Hailé, naquele dia, a antecipação das eleições não dependia da recuperação do alviverde no Campeonato Brasileiro. O Goiás venceu quarta-feirao Guarani (3 a 1), mas o time ainda precisa de uma série de resultados para sair da lanterna e da zona de rebaixamento à Série B.
Marcelo Segurado, superintendente geral do clube e um dos integrantes da comissão que vai comandar o Goiás a partir de agora, acredita que o grupo deve gerir o alviverde até o fim do ano. "Agora, o Goiás não precisa passar por um momento eleitoral", disse, acrescentando que novo pleito só desviaria o foco e deixaria o ambiente ainda turbulento.
O vice-presidente do Conselho Deliberativo, Edson Ferrari, acredita no sucesso do clube daqui para a frente. "Sou eterno otimista. O Hailé (Pinheiro) tem a experiência suficiente para administrar bem junto com o Conselho. O Goiás vai poder novamente dar alegria à torcida", afirmou o conselheiro esmeraldino. (PP)
NA HISTÓRIA


Gestão de Syd é marcada por polêmicas e divergências
Eleito no fim de dezembro de 2008, após eleição na qual venceu antigo aliado, Raimundo Queiroz, o ex-presidente Syd de Oliveira Reis teve a gestão marcada por polêmicas e isolamento político. Antes de assumir o cargo, Syd pleiteou a presidência, mas foi preterido e cedeu a cabeça de chapa ao diretor, Pedro Goulart, ainda no final de 2006.
À frente do clube, Syd nunca gostou de tomar a bênção do homem-forte e presidente do Conselho Deliberativo, Hailé Pinheiro.
Se no começo do mandato os resultados apareceram - o Goiás venceu o Estadual (2009) após três anos -, os problemas financeiros e administrativos logo desafiaram Syd de Oliveira. Em agosto de 2009, negociou o meia Felipe Menezes por R$ 3 milhões, com o Benfica, para pagar salários atrasados.
Edmo Mendonça Pinheiro, o Edminho, responsável pelas transações de atletas no clube, disse não ter sido consultado por Syd. Estava aberta a ferida. Depois, Edmo repatriou o atacante Fernandão - em carta recente, Syd afirma ter sido contra. O agora ex-presidente e o jogador tiveram relação marcada por divergências. O diretor de futebol, Marcos Figueiredo, saiu depois da pífia participação do time no Estadual e na Copa do Brasil.
Já o diretor jurídico, Felicíssimo Sena, deixou o cargo e o fato gerou a renúncia do diretor de futebol, Sebastião Macalé, e Alexandre Iunes saiu da assessoria jurídica - Macalé e Alexandre eram vices de Syd.
Isolado e com dificuldades financeira e administrativa, Syd decidiu negociar o zagueiro Rafael Toloi, assim como ceder o atacante Felipe ao Al-Nasr (Emirados Árabes) por US$ 500 mil, além de emprestar os atacantes Diogo Galvão ao Atlético e Jonhathan ao futebol francês.
Syd criticou Hailé. O Conselho se reuniu em 31 de agosto e decidiu por suspensão preventiva de 30 dias a Syd.(Jânio José da Silva)
Aliviado, elenco busca regularidade
A vitória sobre o Guarani, a primeira após a paralisação do Brasileiro para a Copa do Mundo - o jejum durou 12 jogos -, deixou o elenco do Goiás aliviado da pressão que sofria para vencer, mas o discurso ainda é o de melhorar o rendimento. E o time precisa, já que segue na lanterna da Série A, com 16 pontos e saldo negativo de 19 gols.
Ontem, um dia depois do triunfo sobre a equipe paulista (3 a 1) no início do returno do Brasileirão, jogadores exaltaram a "alegria no vestiário" e o relacionamento com o técnico Jorginho, que chegou à terceira partida no comando do Goiás.
O alviverde voltou a vencer num dia em que Felipe, artilheiro do ano passado nesta temporada e na de 2009, voltou a marcar gols depois de mais de quatro meses - fez dois, um deles de pênalti. "Foi o 4º ou 5º jogo que participei e aos poucos eu entro na minha forma ideal. Sair jogando é sempre melhor", comentou o atacante, que foi titular pela primeira vez no Brasileirão.
Numa projeção otimista, Felipe disse que o Goiás tentará fazer o dever de casa. "Se pudermos vencer os dez jogos em casa no 2º turno, vamos em busca disso", afirmou o jogador. Quarta-feira, o alviverde conseguiu a sua 3ª vitória em casa em 11 jogos, incluindo aí o triunfo no clássico contra o Atlético, no Serra Dourada, em que o rubronegro era o mandante. Até o fim da competição, fará mais nove partidas em seus domínios.
Logo após a vitória de quarta-feira, Romerito disse que o alviverde tem de valorizar o coletivo e elogiou Felipe. "Hoje (quarta), sobressaiu o nosso coletivo. Não é o individual, não temos jogador que desequilibra. Agora até voltamos a ter, que é o Felipe, é o matador. Nosso vestiário hoje estava muito mais alegre, voltou a ter uma música ali dentro, uma ambiente descontraído", disse o meio-de-campo, que também voltou a ser titular depois da paralisação do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo.
Inter
No jogo contra o Inter, domingo, o Goiás não terá os volantes Carlos Alberto, suspenso, e Jonílson, que continua machucado. Rafael Toloi continua fora do time, já que pediu um tempo para recuperar a forma física ideal. Amaral e Douglas poderão voltar, pois cumpriram suspensão.

Ontem, no CT Edmo Pinheiro, os reservas e os que pouco atuaram na vitória sobre o Guarani fizeram um jogo-treino diante da Aparecidense e venceram por 3 a 1. O alviverde iniciou com Fábio; Wendel Santos, Rafael Toloi, Augusto e Jadílson; Amaral, Rithely, Carlos Alberto e Wellington Saci; Otacílio Neto e Éverton Santos.

Vila Nova muda 4 para enfrentar Icasa.


A delegação do Vila Nova viaja hoje para Juazeiro do Norte (CE), onde enfrenta o Icasa amanhã, às 21 horas, no Estádio Mauro Sampaio, em partida válida pela 21ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Assim como ocorreu contra a Portuguesa, o time sofrerá alterações. Só que dessa vez, com o retorno de três titulares. A outra mudança fica por conta da contusão do lateral Jorge Henrique.
As mudanças começam pela defesa, que não terá o zagueiro Éder Lima, que receber o terceiro cartão amarelo terça-feira e está suspenso. Em compensação, o técnico Ademir Fonseca conta com o retorno do também zagueiro Cris, que cumpriu suspensão no jogo contra a Portuguesa.
A outra mudança no setor defensivo será na lateral-esquerda. O titular Jorge Henrique deixou o Serra Dourada, terça-feira, reclamando de dores no joelho esquerdo. Ele se submeteu a exames e foi constatada uma lesão no menisco medial. Terá de passar por uma artroscopia e deve ficar inativo pelo menos um mês. Em seu lugar entra o reserva imediato, Thyago Fernandes.
No meio-de-campo, apesar do bom rendimento do time na vitória de 2 a 1 sobre a Portuguesa, Ademir Fernandes preferiu mexer novamente. Dessa vez, para o retorno do meia David, que cumpriu suspensão no último jogo. Sai Éberson, que estreou terça-feira e, mesmo estando sem ritmo, mostrou qualidades.
Por fim, as mudanças chegam até o ataque. Allan foi bem na vitória sobre a Lusa, participando de boas jogadas do time no primeiro tempo, além de ter sofrido o pênalti que resultou no primeiro gol colorado. Ele dará o lugar a Bruno Lopes, que vinha sendo o titular e marcou três gols nas últimas partidas.
"O mais importante é que quem está entrando na equipe está dando conta do recado", declarou o volante Juninho. Ontem o elenco vilanovanse treinou apenas no período da manhã.

Atlético é líder do ranking de cartões.

Se na classificação do Campeonato Brasileiro o Atlético está em 18º lugar, com 17 pontos, em outro quesito o Dragão está disparado na liderança da competição: cartões. São 79 recebidos nas 20 partidas que disputou. O Grêmio, 2º no ranking da indisciplina, recebeu 67 cartões, enquanto o Vasco, equipe que menos foi advertida, tinha recebido 38 até antes do jogo de ontem contra o Atlético (MG).
A quantidade excessiva de cartões dificulta a situação do rubronegro, que sofre com as constantes mudanças na formação por conta das suspensões. Para o jogo de amanhã, às 18h30, no Serra Dourada, contra o Fluminense, o Dragão não terá Diguinho, Pituca e Victor Ferraz, que receberam o terceiro amarelo. Pelo mesmo motivo, quarta-feira, contra o Grêmio, o rubronegro não teve William e Elias, artilheiro do Brasileirão ao lado de Bruno César, do Corinthians - ambos com 9 gols. Da mesma forma, Ramalho e Daniel Marques não atuaram contra o Vitória, domingo. Márcio, Pedro Paulo e Erandir, pendurados, podem se tornar as próximas baixas.
Com uma média de quase quatro (veja quadro) cartões recebidos por jogo no Brasileirão, a impressão é de que ou o Atlético é um time violento ou indisciplinado a ponto de receber muitas advertências por reclamação com a arbitragem. Para o volante Ramalho, que atuou contra o Grêmio, após cumprir suspensão diante do Vitória, a equipe não é maldosa, mas muitas vezes tem de matar as jogadas para evitar gols e contra-ataques.
O goleiro Márcio acredita em indisciplina como consequência da ansiedade que a equipe vinha tendo antes da chegada do técnico René Simões. "Pela situação na tabela (zona de rebaixamento),alguns momentos. A gente tomou muitos cartões por reclamação", ressalta.
Para atletas, ansiedade já passou
Os jogadores do Atlético garantem que o período da alta ansiedade já passou, mas, nos oito jogos em que técnico René Simões comandou o Dragão até agora, a equipe recebeu 28 cartões amarelos (3,5 por partida).
Para o zagueiro Daniel Marques, o Atlético "nunca vai ser beneficiado pela arbitragem, porque é tido com uma das equipes que voltarão para a 2ª Divisão". "A gente sabe que vai ser sempre contra nós", diz.
Mas para René, a explicação para tantos cartões está no mau posicionamento da equipe. "Quando os jogadores estão mal posicionados, afastados uns dos outros, chegam atrasados nas jogadas e vão tomar cartões. Dois cartões por jogo não é mal. Mais do que isso é demais", pondera.
O volante Agenor acredita que o número alto de cartões se dá pela soma dos fatores citados por René e seus companheiros de time. "É o peso da camisa. Contra o São Paulo, por exemplo, o árbitro nos deu cartões que não daria contra o time da casa. Muitas vezes, marcamos jogadores de qualidade e temos de matar a jogada", afirma. "No começo (do Brasileiro), não havia uma compactação da equipe e muitas vezes levamos cartões por termos chegado atrasados e matado as jogadas. Alguns jogadores ficavam sobrecarregados na marcação", salienta Agenor.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Rithelly pode ser novidade no próximo jogo.


Pouco aproveitado no Campeonato Goiano e também no início do Campeonato Brasileiro, com o treinador Émerson Leão, o volante Rithelly, revelado nas categorias de base do Goiás, pode ser novidade na equipe titular para o jogo contra o Guarani.
Maranhense, de 19 anos, Rithelly ganhou destaque no ano passado, quando entrou na equipe titular e fez bons jogos. O melhor deles, na vitória do Goiás por 4x2 diante do São Paulo, na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro de 2009, onde Rithelly, marcou um dos quatro gols, do time esmeraldino.
O volante vem entrando aos poucos, nos jogos do Goiás e vem fazendo boas atuações. Com a expulsão do volante Amaral no último jogo do Goiás, Rithelly foi quem entrou para fazer a função que o jogador que foi expulso vinha executando.
Quem pode disputar essa vaga com Rithelly, são os jogadores Wendel Santos (que vem atuando na maioria das vezes como lateral-direito) e Wellington Monteiro, que vinha sendo titular nos últimos jogos do Goiás. O outro titular da posição é o volante Jonilson.
Jorginho também aguarda a liberação do meia-atacante Otacílio Neto, que estava suspenso pelo 3° cartão amarelo e que também estava sentindo uma lesão. Na estréia de Jorginho como técnico do Goiás, Otacílio foi titular e pode ser mais uma opção para o ataque.

Com bom público, Vila supera Lusa.


Se está longe ainda de sonhar com a possibilidade do acesso à Série A do Brasileiro e de conquistar sua independência, principalmente a financeira, o Vila Nova vem aos poucos mostrando uma recuperação incrível nesta Série B. Ontem, no Serra Dourada, diante da Portuguesa, que tem o elenco mais caro da competição, o time colorado não se mostrou nem um pouco acanhado. Fez um primeiro tempo primoroso e, mesmo sofrendo pressão na etapa final, conseguiu segurar a vitória por 2 a 1, que o mantém na 18ª posição, com 20 pontos.
A torcida compareceu em bom número (13.275 pagantes), participou ativamente do jogo e, no final, não se dececpcionou com a equipe. Ao contrário, deixou o Serra Dourada cantando seu tradicional grito de guerra "Tigrão ê ô!" e fazendo declaração de amor ao time: "Vila, eu te amo!"
E o time colorado fez por merecer tudo isso, principalmente no primeiro tempo, quando foi bem superior e poderia ter goleado a Lusa. Com 10 minutos de jogo, o time já havia criado duas situações claras de gol. Na melhor delas, Allan driblou Domingos duas vezes e chutou cruzado. O goleiro Weverton salvou, cedendo escanteio.
Além de marcar bem, o Vila tocava a bola com tranquilidade e era objetivo no ataque. Faltou pontaria em alguns lances. Por exemplo, aos 14 minutos, quando Jorge Henrique ganhou do goleiro uma bola recuada e chutou. Éberson teve tudo para marcar, mas tentou chutar sem ângulo e, cansado, errou. O colorado dominava as ações em todos os setores. Tanto que a Portuguesa só chegou com perigo aos 30 minutos, quando Paulo Sérgio foi lançado e já na área foi deslocado por Éder Lima. O árbitro, longe do lance, não marcou o pênalti.
A superioridade vilanovense se transformou em gol aos 37 minutos. A jogada foi construída pelo setor direito e, após recuperar a bola, Éberson tocou para Davi Ceará. Este acertou um belo chute da entrada da área e abriu o placar. Minutos depois, ele quase faz mais um em jogada parecida. Coube a Roni, aos 45, aumentar para 2 a 0 em cobrança de pênalti sofrido por Allan. Roni dedicou o gol ao ex-presidente João Carneiro, que está internado, recuperando-se de um AVC.
Erro e pressão
Na etapa final, com Athirson jogando como meia, a Porguesa melhorou e passou a atacar mais. Mas o Vila, nos contra-ataques, continuava ameaçando. Entretanto um erro do árbitro aos 18 minutos - expulsou Pardalzinho injustamente - mudou completamente o jogo. A Portuguesa passou a dominar as ações e pressionar. Até que aos 24 minutos, Dodô aproveitou rebote de Max e diminiu a diferença: 2 a 1. Depois, o goleiro fez grandes defesas e foi o principal responsável por manter a vitória por 2 a 1. Foi a quarta seguida.

FICHA TÉCNICA:
2 VILA NOVA:Max; Ivan, Éder Lima, Leandrão (Gomes) e Jorge Henrique; Juninho, Adílson, Éberson (úniior) e Davi Ceará; Roni e Allan (Max Pardalzinho). Técnico: Ademir Fonseca.
1 PORTUGUESA:Weverton; Paulo Sérgio,Domingos (Fabinho), Thiago Gomese Athirson; Ademir Sopa, Acleisson (Henrique), Marco Antônio e Héverton; Zé Carlos (Malaquias) e Dodô.Técnico: Vadão.
Local: Estádio Serra Dourada. Árbitro: Wallace Nascimento Valente (ES). Assistentes: Adailson Pereira (ES) e Gelson Rodrigues (ES). Renda: R$ 162.394,50. Público: 13.275 pagantes. Gols: Davi Ceará, aos 37, e Roni, aos 45 minutos do 1º tempo. Dodô, aos 24 minutos do 2º tempo. Expulsão: Max Pardalzinho.
Torcida tem problema na entrada
Com a reação do Vila Nova nos últimos jogos e o ingresso a 15 reais, além do sorteio de uma moto, o torcedor colorado compareceu em grande número ontem ao Serra Dourada. A falta de ingressos por alguns momentos e o quadro móvel pequeno acabaram provocando problema na entrada do torcedor no estádio.
Houve filas para adquirir ingresso e para entrar no Serra Dourada - muitos torcedores entraram quando a partida já havia começado há algum tempo. O presidente do clube, Geso Oliveira, explicou que foram confeccionados apenas 12 mil ingressos - outros tiveram de ser produzidos de última hora.

Goiás, na lanterna e em crise, tenta iniciar reação em casa.


Ainda vivendo os reflexos da crise política que colocou em confronto a presidência e o conselho deliberativo, além da difícil situação de lanterna da Série A, com apenas 13 pontos, o Goiás entra em campo hoje, às 19h30, contra o Guarani, no Estádio Serra Dourada, com a missão de vencer e dar início a uma reação no returno da competição, que se inicia hoje.
Com os preços dos ingressos mais baixos (15 e 30 reais), os jogadores esmeraldinos ficaram mais à vontade para pedir a presença e o apoio da torcida. Até o goleiro Calaça, que foi afastado do time pelo ex-técnico Leão, entrou nessa campanha para que o torcedor ajude a equipe a iniciar bem o 2º turno.
"Estamos atravessando um momento ruim e já acendeu o sinal de alerta. Mas confiamos na experiência do Jorginho (técnico), que com uma filosofia nova, vai nos ajudar a tirar o Goiás dessa situação", confia o ala-esquerda Júnior. Jogador mais experiente do elenco, ele afirmou que nunca passou por algo assim nos diversos clubes que defendeu ao longo da carreira.
O zagueiro Rafael Toloi também aposta na recuperação do Goiás, que ele considera um bom time, mas que não vem dando sorte em algumas partidas. "Contra o Guarani é mais um jogo difícil. Aliás, não tem jogo fácil neste campeonato", disse o jogador - no 1º turno, o Guarani venceu o Goiás pelo placar de 1 a 0.
Toloi considera que as ausências de Douglas e Amaral (suspensos) serão sentidas pelo time. Segundo ele, o primeiro tem grande potencial ofensivo. Já o segundo marca muito bem e está mais entrosado. Mas ele confia em quem está entrando. Ou seja, respectivamente, Wendel Santos e Wellington Monteiro. O técnico Jorginho ganhou mais uma opção para o ataque. Trata-se de Otacílio Neto, que cumpriu suspensão e está à disposição, embora não esteja totalmente recuperado de lesão no tornozelo.
Guarani
Com 26 pontos, o Guarani ocupa o 9º lugar. O técnico Vagner Mancini não poderá escalar o lateral Rodrigo Heffner, suspenso. Em compensação, o meia Mário Lúcio retorna de suspensão.

FICHA TÉCNICA;
GOIÁS: Harlei; Ernando, Rafael Toloi e Marcão; Wendel Santos, Wellington Monteiro, Romerito, Bernardo e Júnior; Felipe e Rafael Moura. Técnico: Jorginho
GUARANI: Emerson; Da Silva (Apodi), Fabão, Ailson e Márcio Careca; Renan, Paulo Roberto, Baiano e Geovane (Mário Lúcio); Mazola e Rômulo.
Técnico: Vagner Mancini
Local: Estádio Serra Dourada. Horário: 19h30. Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF). Assistentes: Carlos Emanuel Manzolillo (DF) e Luciano Benevides de Sousa (DF). Ingressos: 15 reais (arquibancada) e 30 reais (cadeira).

Atlético tem missão difícil no Sul.


Começa hoje uma nova competição dentro do Campeonato Brasileiro. A 20ª rodada marca a abertura do 2º turno, início da metade final do certame. A briga pelo título, por vagas na Copa Sul-Americana e para escapar do rebaixamento se acirra ainda mais. O Atlético encara o Grêmio, às 19h30, no Estádio Olímpico, em Porto Alegre, na tentativa de sair da zona de descenso.
Se vencer hoje, o Dragão iguala ao Grêmio no número de pontos (20), mas ultrapassaria o tricolor porque passaria a ter uma vitória a mais. Caso isso ocorra, o rubronegro tem de torcer para que o Atlético (MG) não ganhe do Vasco, em São Januário, para alcançar a 16ª colocação.
Não é missão fácil, mas nada será fácil para o Atlético nas 19 partidas restantes da competição. Serão 57 pontos em jogo, dos quais o rubronegro precisa conquistar, pelo menos 50%, para se manter na Série A. A equipe terá 10 jogos no Serra Dourada e 9 fora de casa. Se conseguir se impor em Goiânia, garante sua permanência na elite do futebol nacional.
Mas os jogadores não querem saber de contas. "A única matemática que tem é vencer os jogos, principalmente dentro de casa, não importando se é contra o líder ou não", pondera Ramalho, que volta à equipe após cumprir suspensão automática. "Agora não tem mais espaço para perder no Serra Dourada. Fora de casa, temos de beliscar pontos", completa.
O otimismo, sem empolgação, contagiou o elenco rubronegro, que acredita poder repetir a atuação da goleada por 3 a 0 sobre o Palmeiras, no Pacaembu e sair de Porto Alegre com três pontos na bagagem. "O Grêmio tem uma grande equipe, independente da fase em que está. Vai ser uma guerra e a gente está preparado para isso. Tenho certeza que vamos vencer", profetiza Ramalho.
DESFALQUES
Além do Grêmio, que está em 16º e luta para se distanciar da zona de degola, o Atlético terá de superar outra barreira hoje: os desfalques. A equipe goiana não poderá contar com o meia Elias, artilheiro do Brasileirão ao lado de Bruno César, no Corinthians, ambos com nove gols. Elias, assim como o meia William, recebeu o terceiro cartão amarelo.

Welton Felipe, Marcão e Chiquinho, contundidos, sequer viajaram com a delegação. Por outro lado, Ramalho e Daniel Marques, que cumpriram suspensão, voltam ao time. Já Robston, que sofreu uma lesão de grau 1 na coxa esquerda na partida contra o Palmeiras e não atuou nos últimos três jogos, terá condições de atuar. Ontem, o técnico René Simões posicionou uma formação com Carlinhos Bala chegando no ataque ao lado de Pedro Paulo. Bala volta a ser titular após quatro jogos.
FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO: Victor; Gabriel, Vilson, Rafael Marques e Fábio Santos; Adilson, Fábio Rochemback, Douglas e Souza; Jonas e Borges. Técnico: Renato Gaúcho.
ATLÉTICO: Márcio; Victor Ferraz, Gilson, Daniel Marques e Thiago Feltri; Agenor, Pituca, Ramalho, Diguinho e Carlinhos Bala; Pedro Paulo. Técnico: René Simões.
Local: Estádio Olímpico (Porto Alegre). Horário: 19h30. Árbitro: José Caldas de Souza (DF). Assistentes: Carlos Berkenbrock (Fifa/SC) e César Augusto Vaz (DF).
Grêmio ganha mais opções
Com 20 pontos, o Grêmio está na 16ª colocação do Brasileiro e luta para subir na classificação. Para a partida de hoje contra o Atlético (GO), no Estádio Olímpico, o técnico Renato Gaúcho contará com o retorno do lateral-esquerdo Fábio Santos.
O zagueiro Vilson, o volante Fábio Rochemback e o meia Douglas, que reclamaram de dores musculares, treinaram ontem e ficam à disposição.