Laranjas do Kajuru - A Equipe Esportiva Fora da Lei

Kajuru anunciou, ainda em campanha,  que se fosse eleito iria remontar sua equipe esportiva, Feras do Kajuru. Orientado pelo seu departamento jurídico,  que como senador não poderia receber verba pública como patrocínio para sua equipe, decidiu usar laranjas para assinatura de contrato com a rádio Sagres 730, desta forma, ele poderia realizar tráfico de influência para conseguir verbas públicas dos governos de Goiás e do governo federal. 

Kajuru já bateu na porta da Caixa Econômica Federal, onde busca a primeira verba pública para sua equipe. Claro, ele não vai colocar sua cara, vai agir nos bastidores e vai colocar um laranja para dizer que este laranja foi quem conseguiu o patrocínio. Como moeda de troca,  para conseguir o patrocínio,  estará certamente seu voto para aprovar as matérias do governo. 

Tráfico de influência também deverá entrar na pauta das ações  do senador. Ele vai tentar levar sua equipe para a TV Brasil Central, mesmo que para isso tenha que beijar as botas do Caiado e derrubar a secretária de comunicação do estado de Goiás. 

É bom ficar de olho nas empresas que vão executar obras nas emendas liberadas por Kajuru. Certamente para não dar cara, essas empresas não irão aparecer como patrocinadoras da equipe esportiva do Kajuru, mas podem "patrocinar" por fora! 

Por isso é bom o Ministério do Trabalho fiscalizar o vínculo empregatício dos funcionários contratados. Fazer visitas surpresas em dias de pagamento,  para conferir se vai rolar dinheiro vivo e checar no meio esportivo,  se os salários das carteiras de trabalho, confere com o verdadeiro salário recebido. Com uma investigação mais  aprofundada, o MPT vai descobri rapidamente que o salário registrado na carteira dos funcionários é inferior ao que eles recebiam em trabalhos anteriores, sendo que trocaram de equipe porque receberam propostas milionárias. Qual o segredo? Pagamento por fora?  dinheiro de caixa 2?  Contrapartida de empresas? Perguntas para o MPT responder.

O repórter esportivo Ricardo Lima postou em sua rede social do facebook, um depoimento,  que o MPT tem a obrigação de investigar. 

 Ricardo Lima deixa claro que o verdadeiro dono da equipe é Kajuru e que o senador, tentou contratá-lo com proposta para burlar a legislação trabalhista. 

Acompanhe a postagem de Ricardo Lima que certamente receberá pressão para apaga-lá, depois desta reportagem! 

Muitos amigos, parentes e pessoas que gostam da minha atuação como RADIALISTA ESPORTIVO, estão me ligando e querendo saber porque que eu não estou na NOVA EQUIPE das FERAS DO KAJURU na RADIO SAGRES 730-AM. Pensei que, não precisaria explicar, mas, como tem muita gente me ligando e toda hora eu conto a mesma história, resolvi contar aqui no FACEBOOK, uma REDE SOCIAL onde está a MAIORIA dos meus amigos, tanto no meio rádio, quanto de outras atividades. Fui convidado pelo KAJURU, tivemos uma reunião muito proveitosa em um HOTEL em GOIÂNIA, após essa reunião tive mais 4 contatos com o CHARLIE PEREIRA é 3 contatos com o JOSE CARLOS LOPES. No 1°contato KAJURU e CHARLIE propuseram me pagar uma quantia 'X' durante 3 meses e que depois desse período eu teria que viabilizar o meu próprio salário através de uma COTA DE PUBLICIDADE. Seria ÂNCORA em PROGRAMAS e JORNADAS ESPORTIVAS no RÁDIO e em um projeto de TV. Sempre fui contra ao PROFISSIONAL de RADIO ter que vender PUBLICIDADE pra fazer o seu salário. Se o COMERCIANTE resolve cancelar a PUBLICIDADE, a partir desse momento esse PROFISSIONAL não tem salário e aí, como que ele vai fazer daqui a 30 dias??? Outro detalhe, como a RADIO e nem a EMPRESA emitiriam NOTAS FISCAIS para esses PATROCINADORES, eu teria que abrir uma EMPRESA DE PUBLICIDADE pra emitir essas NOTAS FISCAIS e consequentemente justificar aquela mídia na programação esportiva. Outra situação que pra mim é complicada, por ser PRESTADOR DE SERVIÇO não teria a minha CARTEIRA DE TRABALHO assinada e consequentemente não teria direito a contar tempo de serviço para uma futura aposentadoria, não teria direito a férias remuneradas e nem 13° eu seria uma EMPRESA. Vender PUBLICIDADE nesse seguimento é normal e natural, mas eu quero ser pago pelo meu trabalho de RADIALISTA e não de PUBLICITÁRIO. A venda da PUBLICIDADE é um PLUS no seu salário. Me considero um ótimo profissional de rádio, mesmo longe da atividade tenho plenas condições de ser o ÂNCORA e o REPORTER que fui quando trabalhava no RADIO ESPORTIVO. Deixei de atuar no RADIO ESPORTIVO porque a condição salarial à época beirava a miséria, com RADIALISTAS mudando de PROFISSÃO porque não estavam conseguindo colocar o básico em casa. Mais uma vez, vem o KAJURU e movimenta todo o RÁDIO GOIANO e tomara que a nossa classe seja novamente valorizada. O RADIO ESPORTIVO GOIANO precisava dessa sacudida. A EQUIPE 'FERAS DO ESPORTE' da RADIO BANDEIRANTES vai ter que buscar reforços e o NIVALDO CARVALHO tá mostrando força e contratando grandes profissionais, a RADIO BRASIL CENTRAL uma EMPRESA ESTATAL precisa retomar o seu PROJETO ESCRETE DE OURO, a equipe da CBN com o correto ZE ROBERTO tambem vai ter que dar uma mexida e tomara que surjam outras equipes para absorver vários profissionais que estão surgindo e também os que estão parados. Portanto meus amigos, fiz um breve resumo do motivo que não fui contratado pelas FERAS DO KAJURU. Infelizmente eu preciso de ter um SALÁRIO que me satisfaça, carteira de trabalho assinada. A venda de uma possível COTA DE PUBLICIDADE é consequência da audiência da EQUIPE e também do meu trabalho. Nos vários contatos que tive com o KAJURU ele sempre disse que eu estaria na LINHA DE FRENTE, pelo PROFISSIONAL correto que sempre fui e pelo carinho que meu pai, JOTA JUNIOR, sempre teve por ele. Afinal meu pai descobriu em SÃO PAULO um DIAMANTE BRUTO com 16 anos e apresentou essa JÓIA ao RADIO MINEIRO e depois ao RÁDIO GOIANO. O resto da HISTORIA todos sabem. Ser RADIALISTA está no meu DNA, quem sabe a qualquer momento estejamos fazendo RÁDIO ESPORTIVO. Desculpem ter me alongado, mas em síntese, foi isso que aconteceu. VIDA QUE SEGUE.