segunda-feira, 8 de abril de 2013

PM X POLÍCIA CIVIL: Delegado Waldir Soares Bate Boca Com Tenente da Polícia Militar ao Vivo, na TV Record


O polêmico e controverso delegado Waldir Soares, titular do 8° Distrito da Polícia Civil de Goiânia, envolveu-se em mais um bate-boca na manhã de hoje. Dessa vez foi com o tenente-coronel Anésio Barbosa, assessor de imprensa da Polícia Militar. O arranca-rabo ocorreu por conta da operação liderada pelo delegado no sábado que resultou na condução de Edson Lins de Siqueira Filho para prestar depoimento.

O bate-boca ocorreu ao vivo na TV Record, durante o programa Goiás no Ar, apresentado por Alysson Assunção. Waldir explicou que conduziu o tenente Edson do bar em que se encontrava porque portava uma arma sem o brasão da Polícia Militar, o que segundo ele é ilegal. Disse também que a arma, uma pistola 9 mm, é exclusividade do Exército e da Polícia Federal. “A Polícia Civil não tem bola de cristal para saber se arma é de determinada corporação”, disse. Por fim, Waldir acusou o tenente de estar embriagado no horário de serviço.

Anésio Barbosa afirmou que o delegado agiu de forma açodada e lembrou que não há provas de que Edson estava embriagado. “O delegado deveria ter acionado a Corregedoria, sem criar situação de tumulto e atropelo aos direitos do profissional”, afirmou Anésio. “Nenhum profissional da Polícia Civil aceitaria um atropelo desses”.


Veja o vídeo com a briga:

Fonte: Goiás24 Horas


14 comentários:

SEBBA E LOPES ADVOGADOS ASSOCIADOS disse...

Parabéns ao Delegado Waldir Soares. Existem bandos que se acham acima da lei. Lei é para ser cumprida, independente de ser policial militar ou cidadão comum. A sociedade goianiense já está esgotada com tanta indissiocrasia por parte da policia militar. Corporativistas!

Unknown disse...

Esqueceu de falar das 18 viaturas e dos 36 policiais que foram até a delegacia para ajudar o policial. Um absurdo!!!

Anônimo disse...

Policia Militar e um órgão ridículo, e ainda com corporativismo. Tinha era que ter honra e saber o que realmente estava acontecendo, aí mobiliza esse monte de ignorantes para ajudar a não fazer o que era para ter feito, ou seja, apurar o que viera de ter acontecido. Parabéns ao delegado!

Anônimo disse...

Indubitavelmente, inda existe um forte elemento cultural negativo dentro de algumas instituições, e uma inequívoca má interpretação de normas que identificam na carteira funcional de algumas dessas categorias especiais o livre e ilimitado acesso a estabelecimentos públicos e privados.

Uma situação é a liberdade e a prerrogativa dada a alguns profissionais, quando identificado, lhe seja autorizado “o porte de arma e franco acesso aos locais sob a fiscalização policial, devendo ao mesmo ser dado todo o apoio e auxílio necessário ao desempenho de suas funções”.

Outra situação, completamente distinta da anterior, é a necessária observância dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, quando estes mesmos profissionais estão fora de serviço e não agindo em razão da função, saem para se divertir em ambientes fechados, onde a presença de público é bastante elevada e preocupante, aliado muitas das vezes a um ambiente repleto de agentes em potencial estado de embriaguez ou sob o efeito de drogas ou medicamentos que provoquem alteração do desempenho intelectual ou motor. Segundo a lei.
Entendo que o Delegado Waldir fez o que estava previsto e recomendado na lei, por outro lado, a ausência notória de “inteligência emocional” para lidar com tal situação, fora claramente nublada pela, talvez pelo seu afã “narcisístico” de aparecer, quando o que se percebe é que suas ações recentes tem sempre o mesmo condão, o de se iluminar pelos flashes da imprensa, buscando desesperadamente seu “bilhete” de volta ao legislativo.

Entretanto, é inegável que o corporativismo da policia militar se manifesta grotescamente, quando dos abusos frequentemente cometidos pelos membros de sua corporação.

É algo quase bíblico!

A manifestação da entidade militar na voz do seu representante legislativo soa como uma afronta aos princípios já mencionados de razoabilidade, proporcionalidade e afronta recíproca de urbanidade, todos lecionados na bíblia dos cidadãos brasileiros, ainda mais quando seu porta-voz o faz de maneira rasa e breve, ignorando a raiz de todo problema, A CULTURA!

Seu efetivo, o nível cultural do acervo natural e biológico que repousa a instituição, esta diretamente ligada ao caso aludido.

É imperativo investir na formação e condição de trabalho de seus agentes, pois ficar se pautando em ilações quanto a sanidade de quem manifestou uma interpretação correta da lei mas sem mensurar sua extensão, é mero proselitismo, é sentar no “próprio rabo”!

Ailton Junior disse...

Vocês são tudo uns bandos de ignorantes. Vão estudar primeiro para depois colocar uma opinião dessa. Se estudasse saberia que o policial militar está amparado por lei. Estudem primeiro para depois comentar, esse delegado abusou de um poder atribuído a ele.

Unknown disse...

e isso mesmo, esses pm querem intimidar ate autoridades, imagina nos pobre cidadao goianiense, que tem que aturar esses pm despreparado nas rua, que se acham deuses, o que a corregedoria tem q apurar e a conduta de seu oficial em local publico bebado e com arma exclusiva das forças armadas, imagina o tanto de besteira que esse camarada poderia de feito dentro da boate, por se achar o senhor das armas e dono do pedaço, eu sou a favor da lei igualitaria, o delegado cumpriu seu dever como policial, parabens doutor valdir por sua coragem e atitude.

Anônimo disse...

Bom senso não faz mal a ninguém. Não é a primeira vez que um PM vai preso, mas é sim, a primeira que tantas viaturas são dirigidas ao local do fato. Certamente alguma coisa fora dos padrões de razoabilidade estava ocorrendo, pois essa conduta da PM não é praxe. Sabemos que o Delegado Valdir é político e como tal não perde oportunidade de ganhar notoriedade. Equilíbrio emocional teria evitado tal desfecho ou mesmo que ganhasse tamanha proporção. Só que equilíbrio ou bom senso realmente não é o forte do Delegado Valdir, haja vista a sua propaganda política, que até hoje está bombando no youtube.

Anônimo disse...

A vontade de aparecer desse delegado é tanta que ele ignora até lei para alcançar seu objetivo. O PM não precisa estar com a cautela para que possa portá-la. Veja o art. 34. § 2o Decreto nº 5.123, de 1º de julo de 2004: "As instituições, órgãos e corporações nos procedimentos descritos no caput, disciplinarão as normas gerais de uso de arma de fogo de sua propriedade, fora do serviço, quando se tratar de locais onde haja aglomeração de pessoas, em virtude de evento de qualquer natureza, tais como no interior de igrejas, escolas, estádios desportivos, clubes, públicos e privados". Portanto so a PM definir as condições do porte de seus agente.

Anônimo disse...

GOSTARIA DE SABER A ONDE O PM ESTA AMPARADO PARA PORTAR ARMA DO CALIBRE QUE O POLICIAL PORTAVA? OU A PM TEM DISCRICIONIDADE PARA TAMBEM REGULARIZAR O USO DESSE ARMAMENTO. TENHA DÓ MEU AMIGO, TA AÍ A AMOSTRA DE QUE 60% DA CORPORAÇÃO DA PM É TÃO IGNORANTE NO QUE DIZ RESPEITO A LEGISLAÇÃO. COITADOS DE NOS GOIANOS COM ESSA CORPORAÇÃO QUE TEMOS.

Anônimo disse...

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/01/exercito-autoriza-policiais-usar-pistolas-de-calibre-de-maior-potencia.html
Leia a matéria e reflita!

Unknown disse...

Eu admito a possibilidade das megaconsréus que estão infiltradas dentro da Polícia Militar de Goiás nessa INTRAFISICALIDADE, acabarem executando uma CONSCIÊNCIA (alma ou espírito) diferenciada como o delegado Waldir Soares, que é um dos poucos que TRABALHA de VERDADE nessa nossa sociedade repleta de enfermidades, ele possui sim uma irreverência SADIA intrínseca em sua CONSCIENCIALIDADE (espiritualidade), porém essa excentricidade atípica, não significa insanidade mental, mas quando alguém resolve VIVER sem ser refém da robéxis (robotização existencial) e da mesméxis (mesmice existencial) saindo assim da monovisão e adentrando na COSMOVISÃO CONSCIENCIAL (espiritual), o povão costuma chamar de “doido” esse SER EVOLUÍDO que evita o senso comum monovisiológico pífio muito visto por aqui nesse período intrafísico onde vivemos. Loucura com REALISMO é submeter-se às irracionalidades instintuais mundanas da humanidade por pura falta de RACIONALIDADE EVOLUTIVA!

admin disse...

vc como advogado esta muito mal informado das leis amigo..
o tenente estava de folga,gozando do lazer,não estava fazendo nada demais,estava armado,sim mais ele pode pelo motivo de ter porte de arma e pelo juramento que ele fez antes de ser um militar..todos os militar pode sim andar armado para que mesmo ele nao estando em serviço ou fardado garantir a segurança dos cidadão de bem..dou nota 10 para todos os militar que se uniu e foi la na delegacia defender e ficar do lado do tenente.parabens de coração a todos os militares e civil..nos goianos temos orgulho de vcs

Anônimo disse...

Essa cultura de existirem duas instituições policiais, é uma tolice com dimensões astronomicas. A sociedade necessita de somente um serviço de segurança pública. Diante desse fato uma só instituição policial seria suficiente! A Polícia Militar não possui nenhum preparo para estar nas ruas e lidar com o cidadão, com profissionais estúpidos e truculentos! No entanto recebe toneladas de investimento por parte dos governos. A Polícia Civil trabalha de forma muito mais descente, porém recebe pouco investimento dos estados. Se é polícia não pode ser militar se é militar não pode ser polícia. O policial trata o cidadão , o militar combate o inimigo! O cidadão por pior que seja possui direitos! O inimigo não possui direito nenhum por isso deve ser destruído. Por isso é bastante comum, policiais militares cometendo abusos contra civis nas ruas! Precisamos de uma reforma total em nosso sistema de segurança pública. Chega de sermos atacados por uma Polícia Militar estúpida e atendidos por uma Polícia Civil desnutrida!!!!!!!!

Anônimo disse...

<img src="http://minhavidacrista.com/edificacao/vergonha-apostolo-paulo/>