A demora em tomar decisões e realizar exames para identificar corretamente a doença de um paciente internado na UTI do Hospital Santa Helena, pode custar a vida de um policial civil do estado de Goiás
O Policial civil Juvenil José Caetano, foi internado, no último dia 29 de Julho, com quadro de dores nas pernas e insuficiência respiratória.
Juvenil foi colocado na UTI e entubado.
Uma semana depois, os médicos do Hospital Santa Helena ainda estava na fase do "achismo", sem conseguir identificar corretamente a doença do policial.
Somente nesta terça-feira dia 06/08, é que uma neuro-clinica, foi chamada para atender o paciente. Ela solicitou um exame que terá o resultado divulgado nesta quarta-feira, quando poderá diagnosticar a doença e indicar o tratamento, se isso ainda for possível, pois o estado do paciente se agravou muito neste período.
A demora em tomar decisão, beira irresponsabilidade. A negligencia médica é nítida e clara. A médica neuro-clinica, deveria ter sido acionada antes pelos médicos da UTI. Perderam muito tempo tentando adivinhar a doença do policial, que agora tem uma infecção severa no pulmão.
O Hospital Santa Helena funciona como um banco, em horário comercial, após as 17:00hs, não é possível encontrar ninguém da direção para tomar uma decisão, mesmo que isso custe a vida de um paciente que não podem esperar para o dia seguinte.
Os médicos que deveriam tomar estas decisões, solicitar exames, como neste caso, ficam apenas 'achando", esperando que venha alguma resposta do céu, como se isso fosse o procedimento correto em uma UTI.
Seria este o procedimento padrão do Hospital Santa Helena? Demorar uma semana para solicitar exames de um paciente internado em UTI?
Com a palavra, até agora omissa e negligente, a direção do Hospital Santa Helena.
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