sábado, 25 de abril de 2020

O Ser Humano Não é Carnívoro e Não Deveria Comer Carne

Somos seres espirituais que viemos a este mundo para aumentar a nossa energia. No entanto, grande parte do que encontramos aqui destina-se simplesmente a minar a nossa energia e nos empurra para a desintegração física. 

O mais grave em comer carne não está relacionado as questões do corpo, mas sim do espirito, no entanto, não irei abordam este assunto agora porque o ser humano ainda não está  preparado para conhecer certas verdades. Somente seres primitivos deixam de alimentar o espirito para alimentar seus corpos com carnes.

Parecemos ser de matéria, carne e sangue, mas somos átomos! Energia pura! A ciência já provou esse fato. Quando nos aprofundamos no estudo dos átomos, vemos primeiro partículas e depois, em níveis mais profundos, as próprias partículas se transformam em padrões de energia pura vibrando em certo nível. E se olharmos desta perspectiva para aquilo que comemos, veremos que o que colocamos em nosso corpo como alimentos afeta o nosso estado vibratório, ao passo que outros diminuem. A verdade é simples. Todas as doenças resultam de uma queda na energia vibratória; quando a nossa energia cai até determinado ponto, existem forças naturais no mundo que se destinam a desintegrar o nosso corpo. Quando alguma coisa morre, como por exemplo um cachorro atropelado por um carro ou uma pessoa depois de longa doença, as células do corpo imediatamente perdem a vibração e se tornam muito ácidas quimicamente. Esse estado ácido é o sinal para os micróbios do mundo, os vírus, as bactérias e os fungos, de que está na hora de decompor aquele tecido morto. Esse é o trabalho deles no universo físico; devolver um corpo à terra.
Já lhe disse que quando a energia em nosso corpo diminui por causa do tipo de alimento que comemos, isso nos torna suscetível às doenças. Eis como funciona: quando comemos, o alimento é metabolizado e deixa resíduos ou cinzas em nosso corpo. Esses resíduos são de natureza ácida ou alcalina, dependendo da comida; se ela for alcalina, então pode ser rapidamente extraída de nosso corpo com pouca energia. No entanto, se esses produtos residuais são ácidos, fica muito difícil para o sangue e o sistema linfático os eliminarem, e eles são depositados em nossos órgãos e tecidos como sólidos, formas cristalinas de baixa vibração que criam bloqueios ou rupturas nos níveis vibratórios das nossas células. Quanto mais desses subprodutos ácidos são depositados em nosso corpo, mais ácidos os tecidos se tornam... e adivinhe o que acontece? Um micróbio aparece, sente todo esse ácido e diz: "Ah, este corpo está pronto para ser decomposto." Está entendendo? Quando um organismo morre, o corpo muda rapidamente para um ambiente altamente ácido e é consumido pelos micróbios bem depressa. Se começarmos a aparentar esse estado muito ácido, ou estado de morte, então começamos a sofrer o ataque de micróbios. Todas as doenças humanas resultam de um ataque desses. (...)
Todas as doenças surgem por meio da ação microbiana. Vários micróbios foram associados às lesões arteriais da doença coronária, assim como à produção de tumores cancerígenos. Mas, lembre-se, os micróbios estão apenas fazendo a sua função; a verdadeira causa é a alimentação que provoca o ambiente ácido.
(...) Nós, humanos, estamos em um dos dois estados: no alcalino, de alta energia, ou no ácido, que avisa os micróbios que habitam em nós (ou que surgem), que estamos prontos para sermos decompostos. A doença é literalmente uma decomposição de alguma parte do nosso corpo, porque os micróbios perto de nós receberam o sinal de que já estamos mortos. (...)

Ser Humano Não é Carnívoro
O Dr. William C. Roberts do Instituto Nacional de Saúde e Universidade de Baylor, que é o editor chefe do “Jornal Americano de Cardiologia” e um dos mais proeminentes cardiologistas do mundo, com mais de 1500 publicações em revistas científicas, resumiu nossa resposta muito bem. Ele escreveu:
“Embora a maioria de nós conduza nossa vida como onívoros, de modo que comemos carne, bem como vegetais e frutas também, os seres humanos têm características de herbívoros, não de carnívoros. O anexos de carnívoros são garras; aqueles de herbívoros são mãos ou cascos. Os dentes dos carnívoros são afiados; os dos herbívoros são principalmente retos (para moer).
O trato intestinal dos carnívoros é curto (3 vezes o comprimento do corpo); o dos herbívoros é longo (12 vezes o comprimento do corpo). O resfriamento do corpo dos carnívoros é feito pela respiração ofegante; herbívoros pela transpiração. Carnívoros bebem fluídos por lamber; herbívoros por sorver. Carnívoros produzem sua própria vitamina C, enquanto que os herbívoros obtêm-na da sua dieta. Assim, humanos têm características de herbívoros, não de carnívoros.”
Está certo. Humanos tem características de herbívoros, não de carnívoros ou de onívoros– porque onívoros, como ursos guaxinins, na verdade retém a maioria das características dos carnívoros, assim que eles ainda são capazes de digerir e caçar a sua presa, e o fazem efetivamente.
Embora nos comportemos como onívoros, nosso sistema digestivo na verdade se assemelha aquele dos chimpanzés e outros grandes macacos, que comem basicamente plantas. O percentual de alimento animal que os chimpanzés comem é muito baixo, se algum, entre 2 a 3% e principalmente cupins e outros insetos.
No que se refere ao sistema gastrointestinal, humanos, como os herbívoros, tem uma abertura relativamente pequena da cavidade ora
l comparada ao tamanho da cabeça. Carnívoros tem uma boca larga em relação ao tamanho da cabeça, e sua articulação da mandíbula é conjunta, muito forte e estável, encontrando-se no mesmo plano dos dentes; a mandíbula inferior de um carnívoro não se move para frente e muito pouco para os lados.
Como herbívoros, nossa articulação da mandíbula está posicionada acima do nível dos dentes, e por ter um ângulo expandido, a mandíbula inferior tem mais movimentos para os lados e mais movimentos laterais complexos para mastigar alimentos vegetais.
Nossa articulação da mandíbula é menos estável e forte que as dos carnívoros, portanto, e poderia facilmente ser deslocada se nós, na verdade, tentássemos predar um animal. por outro lado, se um carnívoro tivesse nossa mandíbula mais instável, e deslocada que a sua, ele provavelmente morreria de fome, ou seria predado, então seria muita desvantagem para um carnívoro ter mandíbulas como as nossas.
Herbívoros mastigam a comida destruindo as células vegetais para melhor digestão e para mistura-las com saliva, porque ao contrário dos carnívoros, que na maioria engolem a comida sem mastigar e misturar com saliva, herbívoros e humanos têm saliva que contem enzimas digestivas. Então, nossa digestão começa no processo de mastigação. A saliva dos animais carnívoros não contem nenhuma enzima para digestão.
Dentes são surpreendentemente diferentes também. Nossos caninos são retos, sem corte e pequenos, formados como uma espada e não serrilhados; ao contrário dos carnívoros, que os têm alongados e em punhal – como, os quais são sempre serrilhados para matar e estraçalhar sua presa.
Nossos molares e pré-molares são quadrados e achatados para trituração e esmagamento; ao contrário dos carnívoros, que os tem afiados, como uma lâmina. Se nós humanos tentássemos matar uma girafa, por exemplo, com nossos dentes, rapidamente seriamos chutados pelo animal.
Ou, se com sucesso nos espreitássemos e, na verdade, tentássemos realmente morder o animal vivo, isso poderia resultar em alguns de nossos dentes caindo ou na nossa mandíbula deslocada. Nós com certeza terminaríamos com uma girafa muito irritada, mas não morta.
E sobre o estômago. Nosso volume estomacal, como os herbívoros é cerca de 25% do nosso trato gastrintestinal, ao contrário dos carnívoros, que tem um volume estomacal muito grande com o dobro da capacidade, cerca de 60 a 70% do total do volume do trato gastrointestinal, o que permite a eles matar talvez uma vez por semana, engolir grandes quantidades de carne, e digerir mais tarde.
O ph do nosso estômago é entre 4 a 5, com comida; já carnívoros que secretam muito mais ácido clorídrico, têm um ph estomacal que é muito mais ácido (seu ph é geralmente 1 ou menos, com comida). O estômago mais ácido de um carnívoro é vantagem para matar bactérias encontradas na carne em decomposição.
Como o Dr. Roberts mencionou, humanos, como os herbívoros, têm um intestino delgado muito longo, cerca de 10 vezes o comprimento do corpo; já os intestinos dos animais carnívoros, os quais são curtos, apenas 3 a 5 vezes o comprimento do corpo.
O intestino longo em humanos e nos herbívoros é necessário para as fibras das plantas, as quais requerem tripas maiores e mais elaboradas, as vezes saculadas como o intestino humano.
E, há algumas impressionantes diferenças fisiológicas também. Assim como outro herbívoros, humanos requerem vitamina C das plantas.
Se não ingerirmos vitamina C, nós teremos uma doença chamada escorbuto na qual somos incapazes de sintetizar colágeno, que é a substância construtora de praticamente tudo em nosso corpo (então, falta de vitamina C pode resultar em problemas em nossos ossos, sangramentos, gengivas, problemas com cicatrização de feridas, etc.).
E vitamina C é encontrada exclusivamente em plantas. Mamíferos que são primordialmente carnívoros não necessitam comer vitamina C das suas dietas. Eles sintetizam sua própria vitamina C.
Também, a vitamina A conta. Existem dois tipos de vitamina A: (1) vitamina A pré-formada, como retinol, encontrada em produtos animais como carne, fígado, laticínios, ovos e peixe; e (2) pró-vitamina A, carotenóides, encontrados em alimentos vegetais.
A forma de vitamina A que vem dos animais pode ser tóxica para os humanos em grandes quantidades. Os fígados de animais que são primordialmente carnívoros tem a capacidade de desintoxicar vitamina A. Entretanto, nossos fígados são incapazes de fazer isso.


Animais que são feitos para comer outros animais – podem comer todos os animais e todos os produtos derivados de animais que eles quiserem e nunca desenvolverão aterosclerose, que são placas de colesterol cobrindo nossos vasos que podem obstruir o fluxo sanguíneo que vai para o nosso coração e cérebro e causar ataque cardíaco e derrame.

Colesterol em nossa dieta somente esta presente em produtos animais, e nós não precisamos consumir nada dele, porque nosso corpo já sintetiza todo o colesterol que precisamos para todas as nossas necessidades biológicas.

Animais que não foram projetados para comer carne, como herbívoros, incluindo humanos, desenvolvem aterosclerose. Nós desenvolvemos este revestimento problemático de colesterol em nossas artérias, e o fazemos isso o tempo todo. Aterosclerose é ubíqua na dieta ocidental com produtos animais desde muito cedo em nossas vidas.

A elevada carga de gordura faz com que a carne vermelha seja um fator de risco para doenças cardíacas, como infarto e pressão alta.

Comer carne  vermelha está relacionado com o aumento do risco de diferentes tipos de câncer, além de poder provocar doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes.

Aumenta o risco de doenças cardíacas e o colesterol

A elevada carga de gordura faz com que a carne vermelha seja um fator de risco para doenças cardíacas, como infarto e pressão alta. Mesmo com a retirada do excesso de gordura, a carne ainda terá muita gordura entre as fibras musculares. Fique atento: quanto mais fácil de cozinhar, mais gordura a carne tem. Prefira os cortes com menos gordura, como patinho, maminha, músculo e filé-mignon.


A carne vermelha ainda é rica em gordura saturada, que contribui para o aumento do colesterol no organismo. Com isso, a gordura se acumula nos vasos sanguíneos, causando entupimento dos vasos.


Aumenta a acidez do sangue

O consumo de carne vermelha deixa o sangue mais ácido, porque tem ácido araquidônico. Para compensar, o organismo consome mais cálcio, ferro e magnésio, considerados minerais importantes na formação de ossos e hormônios. Essa é uma substância que favorece inflamações e, em excesso, atrapalha o processo de perda de peso.

Aumenta o risco de câncer

Uma dieta rica em carne vermelha e com baixo consumo de frutas, legumes e grãos integrais aumenta o risco de câncer de intestino, estômago, faringe, reto, mama e próstata. Carnes processadas, especialmente bacon, salsicha e linguiças, favorecem alterações nas células que podem originar tumores. (Com informações do portal Tua Saúde)



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