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Ao todo, são necessárias 492 mil assinaturas de eleitores em pelo menos nove estados do país para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reconheça a criação da sigla. Os bolsonaristas, no entanto, adotam algumas estratégias para agilizar o processo de conferência realizado pela Justiça Eleitoral e conseguir a oficialização dentro do prazo para a disputa das eleições municipais de outubro. Para isso, o Aliança Pelo Brasil deve estar criado até o dia 4 de abril, com todos os possíveis candidatos a prefeito e vereador filiados.
A principal estratégia, conforme adianta o líder do governo na Câmara federal, deputado Vitor Hugo, é que os apoiadores assinem uma ficha disponibilizada e por conta própria reconheçam firma em algum cartório de notas – ao custo de R$ 6,00 – e depois enviem o documento à liderança regional do futuro partido por meio dos correios em serviço, segundo orientado, que custa R$ 2,10.
“Dessa maneira nós temos alguma chance de o TSE apenas apertar um botão para confirmar a autenticidade de cada assinatura e confirmar a criação do partido de forma mais rápida”, espera Vitor Hugo.
Meta
A direção nacional do Aliança Pelo Brasil definiu meta de pouco mais de 3 mil assinaturas para Goiás, mas já foram retiradas 6,5 mil fichas. Novos eventos de mobilização serão realizados no estado. Nesta quinta-feira (16), reunião semelhante ocorrerá em Anápolis e uma carreata sera realizada em Goiânia no sábado (18), com concentração no estacionamento do Estádio Serra Dourada.
Para quem se interessa em efetivar apoio ao novo partido Aliança Pelo Brasil, o contato disponibilizado é o do responsável pela logística das fichas de apoiamento em Goiás, Marcelo Freitas (62 99367 0404).
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