Tudo indica que a farra que o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, Bruno Peixoto, vem fazendo no poder Legislativo com distribuíção de cargos para obter apoio para sua candidatura a deputado federal, incluiu a contratação de 18 ex-prefeitos, na maioria funcionários fantasmas, pode incluir também o Ministério Público do Estado de Goiás.
Quem fiscaliza a ALEGO? Em tese deveria ser o Ministério Público, em tese. Mas a história mostra que em relação a ALEGO o Ministério Público do Estado de Goiás está mais sujo que pau de galinheiro.
Quem não se lembra de um passado recente onde um Promotor Público, que se apresentava como paladino da moral e dos bons constumes, denunciou o Padre Luiz de ser funcionário fantasma da Alego, obrigando o padre a devolver dinheiro que usou para ajudar as pessoas carentes. Ao mesmo tempo, esse mesmo promotor mantinha empregados na ALEGO, esposa e o filho de 18 anos com salários elevados.
Esse promotor nunca se pronunciou sobre o assunto. Quando foi desmascarado por este blog, colocou o rabo no meio das pernas e se fez de desentendido.
Parece que a coisa não mundou muito ao longo dos tempos, hoje Bruno Peixoto, faz licitação direcionada para comprar carro de luxo para deputados e o Ministério Público de Goiás finge de cego, surdo e mudo.
Será que se fizermos uma operação pente fino na ALEGO, vamos encontrar parentes de promotores públicos como funcionários contratados por Bruno Peixoto?
Assim como fiz no passado, farei novamente e vamos em busca de descobrir o podres escondidos nos porões do poder legislativo de Goiás, a começar por fiscalizar a função e frequencia de trabalho de cada ex-prefeito contratado e a distribuição de verbas públicitárias, detalhando quanto cada veículo recebe e como recebe, inclusive as mídias de instagram. Aguardem!
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