Os jornalistas do grupo Globo estão pautados para criar fatos que provoquem desgates no governo Bolsonaro. Quem não der conta de produzir algo neste sentindo será substituído. A determinação tem provocado constrangimento entre profissionais da emissora, mas argumentam que é uma questão de sobrevivência.
Tudo tem como objetivo tentar recuperar o prejuízo financeiro e jornalístico com o fato de Bolsonaro não conceder mais entrevista exclusiva a rede Globo e principalmente cortar as milionárias cotas de patrocínio da emissora das estatais do governo federal, como Caixa, Banco do Brasil e Petrobras.
O articulista do Estadão, Marcelo Rates Quaranta, informou em sua coluna que tentando cumprir a missão para a qual foi escalada, a repórter da Globo News Andréia Sadi, petista de carteirinha, ardilosamente tentou criar um clima de constrangimento entre o reeleito Rodrigo Maia e o Presidente da República que ela tanto odeia.
Segundo o articulista na saída da eleição que reconduziu Rodrigo Maia à presidência da Câmara, a jornalista escroque Andréia Sadi perguntou duas vezes ao Deputado se o Presidente Bolsonaro havia ligado para parabenizá-lo.
Rodrigo Maia percebendo a intenção da jornalista, respondeu com muita elegância:
"Não sei, ainda não tive tempo de olhar meu celular".
Talvez a moça esteja com problema de memória, ou até mesmo desinformada, e por conveniência não atinou para o fato de que o Presidente encontra-se em convalescença num hospital, após uma cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, e proibido pelos médicos de falar. A canalhice da moça transcende a razão do jornalismo.
Em seguida Andréia Sadi questionou Rodrigo Maia se ele sabia que Gleisi Hoffmann havia decidido não apoiá-lo, por Maia ter recebido o apoio do PSL. Mais uma vez Rodrigo Maia deu a resposta na medida certa, só que como um chute na boca do estômago tanto de Andréia quanto de Gleisi:
"Ultimamente eu só tenho lido as chamadas das principais notícias. Talvez essa não tenha importância e não tenha tido destaque, e por isso eu não li".
Ignorar completamente os arroubos da desequilibrada Gleisi Hoffmann e as provocações da jornalista que é a cara da pelegada da Globo News deu a Rodrigo Maia um verdadeiro strike. Algo me diz que ele vai usar a política do "Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema".
Maia não é burro. Ele não vai entrar na pilha dessa esquerdalha, cuja cúpula ou está presa ou está prestes a ir, e deixar de lado um bom relacionamento com um Presidente da República que teve e tem o apoio da maioria dos eleitores. Não cometeria um suicídio político. Finalizou Marcelo Rates Quaranta.
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