quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Campus Samambaia da UFG - Furtos, Roubos, Estupros e Drogas. Sodoma e Gamora dos Dias Atuais

As Universidade Federais no Brasil acabaram por desvirtuar os nossos jovens.  Ao invés contribuir para a formação de mentes brilhantes e grandes profissionais está destruindo famílias e futuros. 

Na sua grande maioria o ambiente das universidades são prejudiciais aos jovens, pois são dominados por traficantes e usuários de drogas. Os poucos que se recusam a ingressar neste ambiente de degradação moral,  são excluídos e sofrem perseguição ideológica.

A maioria absoluta dos jovens tem contato real com o mundo das drogas e drogados no ambiente universitário das universidades federais.

O que era motivo de alegria no passado para um pai ou mãe, que era ver seu filho ingressando em uma universidade federal, acabou se tornando um motivo de muita preocupação nos dias atuais. 

Ao ingressar em uma universidade federal, o jovem está entrando para o ambiente dominado por drogados, com a conivência da direção de universidades,  que para se manterem no poder,  fecham os olhos para um questão tão fundamental sob um manto de liberalismo e liberdade.

A Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia é um exemplo clássico de como o ambiente universitário se transformou em Sodoma e Gamora dos dias atuais.

O problema não é novo em nem novidade para as autoridades universitária sem policiais. Veja a reportagem publicada em 2015 pela jornalista Andréia Bahia no Jornal O Popular. 

No câmpus Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG), na região noroeste de Goiânia, ninguém desconhece os locais onde o consumo e o tráfico de drogas ocorrem livremente; sabem inclusive quem vende. O estacionamento da faculdade e o bosque que fica atrás do prédio também são locais de venda de droga, assim como a mata fechada que fica próxima à Faculdade de Educação Física, de acordo com um vigilante que pediu para não ser identificado.

Uma das servidoras da universidade, que não quis ser identificada, fornece o endereço da página do Facebook de um dos traficantes, na qual ele expõe diversas fotos no pátio da Faculdade de Informação e Comunicação (FIC), apontado como um dos pontos de tráfico de drogas dentro da UFG.

Em 23 de dezembro último, ele postou uma foto com dinheiro, arma, munição e aparelhos celulares. A servidora conta que, na semana passada, traficantes e ladrões de carros se enfrentaram no estacionamento da FIC. Segundo ela, dois ladrões tinham deixado um carro roubado no local para “esfriar”, ver se era rastreado, e os traficantes que operam no lugar tentaram expulsar os ladrões do local. Segundo ela, houve tiroteio.

A universidade nega o tiroteio. De acordo o diretor do Centro de Gestão do Espaço Físico (Cegef) da UFG, Marco Antônio Oliveira, durante a ronda, os vigilantes perceberam um homem armado junto com um menor de idade. Assim que se aproximaram, o homem fugiu pela mata e o menor e outras três pessoas, uma adolescente e outros dois adultos, foram detidos e encaminhados à Polícia Federal (PF).

Na versão de um vigilante, o homem armado ameaçou os colegas com a arma antes de fugir. Por ter menores envolvidos, a PF encaminhou todo o grupo para a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). Segundo o vigilante, o menor apreendido é o mesmo que foi morto na noite de domingo (25), no Jardim Bom Jesus, em Goiânia.

A venda de droga se tornou tão natural dentro da universidade que os traficantes estão disputando os pontos de venda, conta o vigilante. No Espaço das Profissões, evento promovido pela UFG em abril do ano passado, as quadrilhas se enfrentaram pelas chamadas bocas de fumo. Segundo outro vigilante, responsável pela ronda, como a polícia não pode entrar no câmpus, os traficantes dos setores próximos, Itatiaia e São Judas Tadeu, usam os bosques e os estacionamentos da universidade como boca de fumo. “O comercio se dá tanto de dia como de noite”, conta.

Mas é de noite que a situação fica mais crítica, conta uma aluna do curso de Jornalismo. Segundo ela, a escuridão do câmpus favorece a criminalidade. “Não há iluminação suficiente e isso propicia o tráfico de drogas e outros crimes.” Tanto a aluna como o vigilante reclamam a condição patrimonial da vigilância. “Dá até vontade de fazer alguma coisa, mas não temos poder de polícia”, afirma o vigilante.

O diretor do Cegef, responsável pela segurança no câmpus, diz que a vigilância é patrimonial, mas acrescenta que o maior patrimônio da UFG são as pessoas. “Os vigilantes são responsáveis, sobretudo, pela integridade das pessoas”, afirma. Os vigilantes, quando se deparam com alguma situação que demanda de detenção, eles acionam a polícia, conta.

Oliveira diz que os trechos que devem ser usados para trafegar no campus, as passarelas, são iluminados e que a área é monitorada por câmeras, o que reduziu as ocorrências de roubos e furtos.

Com câmeras, violência migra para área externa

Além de tráfico de drogas, o câmpus Samambaia convive diariamente furtos e roubos. Segunda-feira (26), por volta das 16 horas, quando O POPULAR chegou ao local, já haviam duas ocorrências de furtos registradas na Central de Vigilância.
Para um vigilante responsável pela ronda, os roubos são consequências do tráfico de drogas.


“O bandido entra para vender droga e aproveita para roubar o estepe de um carro, quebra o vidro para pegar um notebook”, relata. Ele conta que esse tipo de crime tem crescido, diferentemente  do que afirma o diretor do Centro de Gestão do Espaço Físico (Cegef) da UFG, Marco Antônio Oliveira. O vigilante conta ainda que muitos ladrões agem armados.

A reitoria da UFG informou nesta terça-feira que vai se reunir com autoridades da Secretaria de Segurança Pública e da Polícia Federal, responsável por investigar crimes em órgãos federais, para discutir uma ação de combate ao crime no local.

De lá para cá, o problema só piorou!

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