A senadora Lúcia Vânia estava confortável na posição de candidata a senadora na chapa da base aliada ao governo estadual, juntamente com Marconi Perillo ao Senado e José Eliton a governador. Estava, não está mais. O conforto deu lugar ao incômodo. O blog apurou que, desde a liberação pelo STF da elegibilidade a Demóstenes Torres, a turma da ex-primeira-dama da Celg entrou em desespero.
Turma, aliás, cada vez menor. Dos 41 deputados estaduais, apenas três apoiam Lúcia: Diego Sorgatto, Lissauer Vieira e Simeyzon Silveira. Ainda assim, pode sobrar apenas Sorgatto e Lissauer , pois
Simeyzon está com um pé e meio na canoa de Ronaldo Caiado. A coluna Giro do Jornal "O Popular" informou que Lissauer também estaria a caminho do DEM de Caiado. O deputado entrou em contato com o blog para desmentir essa informação: "Se alguém te falou que estou indo pro lado do Caiado essa pessoa está desinformada ao extremo, a chance é zero" Afirmou Lissauer.
Dos federais, apenas seu sobrinho Marcos Abrão, o que a coloca para fritar na panelinha do nepotismo. Entre os prefeitos, o apoio é mínimo, pois vai dividi-los com Marconi e Wilder, que devem levar a maioria, e Demóstenes, além dos companheiros de Ronaldo Caiado e Daniel Vilela.
Simeyzon está com um pé e meio na canoa de Ronaldo Caiado. A coluna Giro do Jornal "O Popular" informou que Lissauer também estaria a caminho do DEM de Caiado. O deputado entrou em contato com o blog para desmentir essa informação: "Se alguém te falou que estou indo pro lado do Caiado essa pessoa está desinformada ao extremo, a chance é zero" Afirmou Lissauer.
Dos federais, apenas seu sobrinho Marcos Abrão, o que a coloca para fritar na panelinha do nepotismo. Entre os prefeitos, o apoio é mínimo, pois vai dividi-los com Marconi e Wilder, que devem levar a maioria, e Demóstenes, além dos companheiros de Ronaldo Caiado e Daniel Vilela.
A chance de mudar de lado é pequena, pois se sair do marconismo ninguém a acompanhará. Lúcia sabe que deve ao grupo suas duas vitórias ao Senado: em 2002, ganhou de Iris Rezende por um beiço de pulga e o êxito só foi possível graças a Marconi; em 2010, se reelegeu única e exclusivamente graças a Demóstenes. Está aí o problema de Lúcia: se recusar a aceitar o protagonismo de Demóstenes nas urnas e no dia-a-dia do Senado.
Na única pesquisa em que os dois foram incluídos, publicada pela Jovem Pan e pelos jornais Opção e O Hoje no final do ano passado, Lúcia e Demóstenes apareceram empatados, ambos na faixa dos 18 pontos, juntamente com o vereador Jorge Kajuru.
A notícia é péssima para a ex-primeira-dama: se nem com Demóstenes apanhando durante os últimos seis anos seguidos ela conseguiu se distanciar, a coisa pode ficar feia. Em 2002, Lúcia tinha acima de 1.000% a mais que Demóstenes e nas urnas ele ficou à frente dela. Neste 2018, o susto pode ser ainda pior para ela: até sua candidatura está em suspense, pois a base aliada só tem uma vaga e o conforto acabou.
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