As duas advogadas presas pela polícia militar e encaminhadas a Polícia Federal por portar notas falsas na última sexta feira, em Goiânia, tiveram suas prisões consideradas ilegais pelo juiz plantonista Clauber Costa Abreu e foram colocadas em liberdade.
De acordo com a assessoria de imprensa da PM, uma das advogadas - não há informações sobre qual - teria tentado comprar um aparelho celular em uma loja do centro da capital com notas falsas.
Essa informação no entanto é contestada pelas advogadas que nomearam o advogado Jorge Paulo Carneiro para fazer a defesa no caso.
Amanda Alves, informou a blog que elas receberam honorários advogatícios de um cliente e não desconfiaram que o dinheiro pudesse ser falso. Ela nega no entanto que tivesse ido a alguma loja com o objetivo de fazer compra com o dinheiro falso.
Amanda e Lys argumentam que são advogadas criminalizas e na verdade são vítimas. Elas receberam honorários pelos seus serviços de advogadas e em nenhum momento ficou caracterizada a má fé, ou intenção de praticar crime. Elas não desconfiaram de que o dinheiro pudesse ser falso. Sendo figuras públicas e advogadas, fica difícil acreditar que elas iriam deliberadamente fazer compra, sabendo que o dinheiro era falso.
No total, foram aprendidas R$ 6.005 em cédulas falsas. Amanda Alves integra a Comissão de Direitos Humanos da OAB.
No total, foram aprendidas R$ 6.005 em cédulas falsas. Amanda Alves integra a Comissão de Direitos Humanos da OAB.
A OAB anunciou que irá abrir um processo na comissão de ética para investigar o caso.
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