O Goiás viverá uma semana decisiva para o seu futuro, será uma semana de definição quanto à eleição para escolha do novo presidente executivo do clube. Para que a eleição possa ser realizada no dia 20/12 conforme o que já foi anunciado, o edital deverá ser publicado nesta segunda feira para cumprir o prazo legal conforme o estatuto do clube que estabelece oito dias de antecedência ao pleito para a publicação do edital convocando para a eleição. Recentemente Ediminho Pinheiro disse em entrevista a Radio Jornal "A família Pinheiro, não tem meia palavra nem duas palavras, nós estamos deixando o Goiás e não participaremos das próximas eleições no clube. Não iremos apoiar nenhum candidato e sequer compareceremos para votar" Sendo assim é hora de saber se a família Pinheiro tem mesmo uma só palavra!
JOÃO BOSCO É O CANDIDATO DE HAILÉ PINHEIRO
O Candidato que Hailé Pinheiro deseja ver ocupando a presidência do Goiás é João Bosco Luz que ficou de dar resposta definitiva nesta segunda. João Bosco Luz é quase que unanimidade dentro clube, consegue unir oposição e situação. Se aceitar ser o candidato praticamente elimina a disputa interna. João Bosco tem a admiração de Fávio Ramos e Raimundo Queiroz. Mas Edminho Pinheiro que não exerce influência sobre João Bosco Luz tenta emplacar goela abaixo o nome de Marcelo Segurado que há pouco tempo atrás era tido como incompetente e tinha restrição do próprio Edminho, no entanto, na semana passada flagrei Edminho em uma mesa do Piquiras Restaurante no setor Marista tomando vinho com Marcelo Segurado e Gilberto Lucena.
FLÁVIO RAMOS É O CANDIDATO DA OPOSIÇÃO
Flávio Ramos representa uma ala jovem de sócios do Goiás que vem trabalhando para viabilizar uma candidatura. No entanto conforme o estatuto somente os conselheiros elegem o presidente executivo. São 250 conselheiros e Flávio precisa de 50 assinaturas de conselheiros para registra uma chapa. A oposição pediu ao presidente do Conselho Deliberativo Hailé Pinheiro uma relação de sócios adimplentes para saber o número exato de assinaturas necessárias para convocar pelos sócios uma Assembleia Geral. Hailé de forma antidemocrática não forneceu a relação. Os sócios então pediram a convocação da Assembleia com seis assinaturas e notificou extra judicialmente o presidente Hailé Pinheiro para que convoque a Assembleia Geral para deliberar sobre o voto dos sócios para escolher de forma direta o presidente executivo.
ELEIÇÃO NO GOIÁS PODERÁ NÃO ACONTECER DIA 20
Se a eleição do presidente executivo for marcada antes da convocação da Assembleia Geral a oposição poderá ingressar na justiça com uma petição solicitando liminarmente que a eleição fique suspensa até que se convoque a Assembleia Geral. Hailé poderá alegar que não existe o número de assinaturas necessárias para a convocação da Assembleia Geral. Como Hailé não forneceu a relação dos sócios em dia, será obrigado a fornecer á justiça esta relação, assim como a oposição ficará na obrigação de apresentar ao juiz as assinaturas necessárias, em apresentando, a liminar será automática. isso se for obedecida à lei. Nos bastidores o que se comenta é que existe "proteção jurídica" a pessoas influentes, o que particularmente não acredito. Acredito na competência jurídica dos bons advogados, embora, o jargão "somos todos iguais perante a lei" seja conhecidamente uma piada florense.
RAIMUNDO QUEIROZ PODERÁ SER O FATO SURPRESA DA ELEIÇÃO
Raimundo Queiroz briga na justiça para ter de volta o direito de ser votado. O caso está com o desembargador Gilberto Marques Filho que negou o pedido argumentando que Raimundo Queiroz era investigado em um inquérito instaurado no 8º DP. O inquérito foi concluído e Raimundo teve todos os seus atos considerados institucionais e INOCENTADO DAS ACUSAÇÕES, havendo assim "razão determinante" para o magistrado refazer sua decisão. Raimundo tem chances de derrotar qualquer candidato mesmo dentro do conselho do clube, principalmente se a família Pinheiro estiver fora, coisa que não acredito. Raimundo Queiroz tem a preferência esmagadora do torcedor do Goiás em todas as pesquisas realizadas, mas torcedor não vota, aliás nem sócio vota pra escolher o presidente do clube.
A ESCANDALOSA ASSISTÊNCIA JUDICIáRIA PEDIDA E CONCEDIDA
O desembargador Gilberto Marques Filho foi quem concedeu assistência judiciária para o Goiás Esporte Clube em um processo que o clube teria que pagar aproximadamente R$ 70 mil reais de custas judiciais. O Goiás mesmo tendo um patrimônio de mais de 100 milhões de reais, um orçamento anual na casa de 40 milhões e paga salários superiores a 100 mil reais mês, argumentou que não teria condições de pagar às custas e o pedido foi acatado pelo desembargador provocando arrepios no meio jurídico. Como o magistrado sustentou sua tese no inquérito para não conceder o direito de ser votado, com a conclusão do inquérito inocentando Raimundo Queiroz, não existe mais fundamento jurídico para não conceder o direito de ser votado para Raimundo Queiroz. O que foi razão determinante para prejudicar, deverá também ser razão determinante para beneficiar. Se conseguir o direito de ser votado Raimundo Queiroz poderá ser candidato a presidente do Goiás.
HAILÉ DIZ QUE CADA SÓCIO TEM QUE INJETA 100 MIL REAIS NO GOIÁS PARA SALVAR O CLUBE
Sócio não tem direito de votar para escolher o presidente do Goiás. O clube tem 743 sócios que não tem praticamente nenhum direito, pois, sempre o comando do clube foi dos Pinheiros. Nenhum presidente entrou no clube nos últimos 50 anos sem o aval dos Pinheiros. Depois de tirar todos os direitos dos sócios e inviabializar administrativamente o clube. Hailé Pinheiro, o presidente do conselho deliberativo e presidente executivo lembrou dos sócios nesta entrevista, dizendo que cada sócio deveria injetar no clube 100 mil reais para salvar o Goiás. Acompanhe!
HAILÉ DIZ QUE CADA SÓCIO TEM QUE INJETA 100 MIL REAIS NO GOIÁS PARA SALVAR O CLUBE
Sócio não tem direito de votar para escolher o presidente do Goiás. O clube tem 743 sócios que não tem praticamente nenhum direito, pois, sempre o comando do clube foi dos Pinheiros. Nenhum presidente entrou no clube nos últimos 50 anos sem o aval dos Pinheiros. Depois de tirar todos os direitos dos sócios e inviabializar administrativamente o clube. Hailé Pinheiro, o presidente do conselho deliberativo e presidente executivo lembrou dos sócios nesta entrevista, dizendo que cada sócio deveria injetar no clube 100 mil reais para salvar o Goiás. Acompanhe!
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