sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Mulher Grávida é Morta Com Filho no Colo

Uma mulher grávida foi assassinada em uma tentativa de assalto no interior de Goiás na última segunda-feira (31). O carro com a jovem foi abordado na estrada por dois bandidos de moto. A família seguia na GO-060 em direção a Goiânia. A cerca de 15 km de Iporá, a 230 km da capital, de onde eles haviam saído, o carro foi abordado por uma moto com dois homens. Vanessa Camargo, de 28 anos, grávida de três meses, estava no banco do passageiro, com seu marido ao volante e o filho de dois anos no banco de trás. 
De acordo com depoimento do marido à polícia, ele parou o carro quando viu que um deles estava armado. O homem assumiu a direção e começou uma discussão com Vanessa, que queria descer do veículo. Irritado, o homem deu um tiro na cabeça da jovem. Ele desceu do carro, subiu na garupa da moto e fugiu com o comparsa por uma estrada de terra. O marido de Vanessa saiu com o filho à procura de sinal do celular para pedir socorro, mas ela não resistiu. De acordo com a Polícia Civil de Iporá, a investigação está em andamento, mas ainda não foi feita nenhuma prisão. Nas redes sociais, parentes e amigos lamentam a morte da bióloga. "Conhecer e conviver com Vanessa Camargo foi um privilegio! Guerreira, determinada, audaciosa, inteligente! Deixa-nos seu exemplo de uma grande mulher!", publicou uma amiga. 

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

A força das franquias

Por Igor Montenegro


Um dos mais atraentes modelos de negócio, no qual o Brasil tem grande destaque, é o de franquias. Dados da Associação Brasileira de Franquias (ABF) demonstram que, mesmo em meio a uma grave crise, o segmento mantém sua força: no primeiro trimestre deste ano o setor faturou R$ 36,89 bilhões, 9,4% a mais em relação ao mesmo período de 2016. Essa performance se explica pelas inovações recentes desse mercado, como a introdução das microfranquias, e pelo fato de muita gente que se viu desempregada nos últimos tempos ter partido para empreender dentro do franchising.

Dentro de um quadro econômico que ainda é preocupante, mas que começa a dar sinais de retomada, é preciso estar atento a opções de geração de renda em áreas como a de franquias, que tem demonstrado grande resiliência. É um ditado popular, mas bastante oportuno: na dificuldade é preciso procurar a oportunidade. E o franchising é excelente para estimular o mercado, pois ajuda empresas bem estruturadas a disseminarem ainda mais seus produtos, serviços e marcas, sendo igualmente atrativo para quem quer começar a empreender com um negócio já organizado, padronizado e com planos e estratégias definidas.

Isso se dá exatamente porque, neste sistema, o franqueador concede o direito de uso da marca juntamente com toda a metodologia, comunicação e estoques, enquanto o franqueado pode ter sua própria empresa respaldada em um modelo já planejado e formatado para o mercado. Essa parceria essencial entre franqueador e franqueado é o motor para a criação de novos empreendimentos, a abertura de empresas e a geração de emprego e renda, trazendo expressivos impactos socieconômicos para toda a sociedade.


É exatamente por isso que o Sebrae sempre teve programas voltados ao franchising, pois considera que é uma porta de entrada para novos empreendedores ao mesmo tempo em que estimula o crescimento de empreendimentos já consolidados por sua qualidade e desempenho. Vários são os casos de empresas goianas que começaram pequenas e se tornaram franquias com suporte do Sebrae Goiás, entre elas Pezinho & Cia, Fabbrica di Pizza e Tio Bákinas, entre outras.


Agora a instituição deu um passo à frente lançando o “Goiás Franquia”, que tem como público-alvo as micro e pequenas empresas sediadas em nosso Estado. Este programa tem como objetivo disseminar o franchising na comunidade empresarial e criar novos negócios. Por 12 meses, as empresas selecionadas passarão por intenso trabalho de consultoria e terão acesso, ao fim da capacitação, à sua Circular de Oferta de Franquias, um documento que apresenta todas as condições gerais do negócio, que estão ligadas aos aspectos legais, obrigações, deveres e responsabilidades, tanto do franqueador quanto do franqueado.


O grande salto deste programa é o fato de várias empresas trabalharem juntas no processo de formatação, gerando aprendizado, networking e espírito associativo. Com esse projeto é mais uma prática da missão do Sebrae de promover o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios em Goiás.

Fonte: Empreender em Goiás 


Grupo goiano fatura R$ 350 milhões por ano com pessoas

A empresária Helena Ribeiro descobriu o que queria fazer da vida aos 6 anos de idade. “Ganhei uma máquina Kodak e fui ao Maracanã ver um jogo do Fluminense. Não lembro nada do jogo, mas fiquei fascinada com as pessoas. Foi ali que descobri que gente é interessante e complicada. Queria descobrir o manual do ser humano”, diz a presidente do grupo EMPZ que tem faturamento médio anual de R$ 350 milhões.

Na época a empresária morava em Petrópolis (RJ) e queria ter dinheiro para morar nos palacetes da cidade, que abrigava a família real durante os verões no Brasil Imperial. Já ciente da sua vocação, Helena estudou psicologia, decidida a trabalhar com pessoas. Na faculdade, porém, desdenharam da vontade dela de trabalhar na área de recursos humanos, até então praticamente inexplorada.

Helena Ribeiro: “Ganhei uma máquina fotográfica e fui ao Maracanã ver um jogo do Fluminense. Fiquei fascinada com as pessoas.”

A empresária não deu atenção às críticas e abriu seu negócio há 27 anos com pouco mais de R$ 10 mil, em valores da época, e apenas seis funcionários para prestar serviços de recursos humanos como seleção e contratação, gerenciamento de programas de trainees e terceirização de mão de obra. O primeiro grande cliente foi conquistado no final da década de 80, com a abertura do Castro´s Park Hotel, quando a Helena Ribeiro foi contratada para treinar e selecionar os funcionários do primeiro hotel cinco estrelas de Goiânia.

“A experiência me rendeu um prêmio de profissional do ano. Depois montei o RH de todos os hotéis do grupo Encol”, diz. Com a crise financeira na construtora goiana, Helena expandiu a atuação do seu negócio para outros setores. Chegou a conquistar todas as contas de operadoras de telefonia que se instalaram em Goiânia na década de 90.

A estratégia de diversificação deu tão certo que, duas décadas depois, o Grupo empZ é um dos maiores do País no segmento. “Só deu certo porque tivemos a visão da oportunidade, a coragem de empreender e de correr riscos e, é claro, o time que montamos. Nenhum empreendedor consegue vencer sozinho”, enfatiza.

Novos desafios

O sucesso não tirou de Helena Ribeiro a vontade de sonhar com novos caminhos. Em 2002, a empresária atingiu outro objetivo, que era de abrir uma franquia da renomada Fundação Getúlio Vargas em Goiânia. Durante seis anos, tentou fechar o negócio e chegou a pensar em desistir. “A FGV abriu uma concorrência para cá, mas veio outro implantador para cá. Pensei ter perdido minha oportunidade”, relembra ela.

Sem nunca desistir dos sonhos, o Grupo empZ tornou-se prestadora de serviço e dona franquia da FGV em Goiás. Posteriormente, Helena acabou adquirindo o negócio. “Nem pensei duas vezes. É um pequeno negócio, tem 4% do meu faturamento, mas é de excelência e dá muita credibilidade”, conta. A FGV tem atualmente 1,6 mil alunos em Goiás.

O Grupo empZ tem cinco empresas e a franquia da FGV em Goiás. No ano passado foi responsável pela contratação de pessoal para a realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro e pela colocação de 88 mil profissionais no mercado de trabalho em todo o País. “Se não fosse a grave crise econômica no País este número seria bem maior. Em 2015 geramos 105 mil empregos”, frisa Helena Ribeiro.

Orgulhosa do que conquistou, a empreendedora revela (sem entrar em detalhes, claro) o próximo passo do Grupo empZ: abrir o capital da empresa para investidores. “Queremos crescer e estamos no processo de abrir o grupo para o mercado”, diz Helena Ribeiro.

Fonte: Empreender em Goiás 

Grupo Toctao Faz de Shoppings a Usinas Hidrelétricas Para Crescer

Criado há 21 anos para atuar na prestação de serviços de engenharia civil, o Grupo Toctao apostou na diversificação como alternativa para continuar a crescer. Já prevendo que a economia brasileira poderia passar por dificuldades, isto ainda em 2011, a empresa goiana decidiu desacelerar suas operações na área de incorporação – como se sabe, a grave crise econômica atingiu em cheio as empresas da construção civil – e atua hoje em seis áreas: desenvolvimento urbano, incorporação, geração e comercialização de energia elétrica, saneamento básico e soluções financeiras, além a construção civil.

A decisão de diversificar os negócios não é nada fácil, ainda mais para uma empresa que se tornou referência no seu segmento. O Grupo Toctao tem em seu portfólio vários empreendimentos de construção que, juntos, somam mais de 1 milhão de metros quadrados construídos. O mais recente foi o Aparecida Shopping, inaugurado em junho deste ano, o segundo centro de compras 100% construído pela empresa (o primeiro foi o Shopping Cerrado, em 2016), além de ter realizado todas as expansões do Flamboyant Shopping e a do BH Shopping, em Belo Horizonte.Alan de Alvarenga Menezes, da Toctao: ““Fazer as coisas acontecerem é o que nos motiva.”

Nos últimos anos novas oportunidades de negócio apareceram e, depois de muita análise de risco, muitas foram aproveitadas pelo grupo goiano. Em 2002, a Toctao entra numa sociedade para administrar a Companhia Hidrelétrica São Patrício (Chesp), em Ceres. Foi a entrada da empresa no ramo de geração e comercialização de energia elétrica, reforçada em 2008, quando outras duas usinas do grupo também começaram a produzir. A Toctao opera hoje 26 usinas hidrelétricas (PCH e CGH) em Tocantins, Goiás, Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Até o fim deste ano mais outras duas hidrelétricas começam a produzir energia.

Em 2013, junto com as empresas Sonel e Aterpa M. Martins, a Toctao venceu a licitação para modernizar, manter e operar a rede de esgoto de Serra (ES), numa concessão de 30 anos. No ano passado entrou como sócia de 50% das ações da Vertente, plataforma de serviços financeiros que atua na área de investimentos, assessoria, corretagem e câmbio. “Fazer as coisas acontecerem nos traz motivação”, afirma ao EMPREENDER EM GOIÁS o fundador do Grupo Toctao, Alan de Alvarenga Menezes, que administra a empresa ao lado do sócio Geraldo Magela da Silva.

Inspiração
O mineiro Alan Menezes afirma que nunca pensou em ser outra coisa na vida. A sua família era repleta de engenheiros, mas uma das mais fortes inspirações do empresário foi o seu avô José Moreira de Alvarenga. “Era um grande empreendedor”, conta. A entrada da Toctao no ramo de energia elétrica, por exemplo, foi influência do avô, que participou da modernização e reforma da Companhia de Eletricidade de Perdões (MG), na década de 50. Depois de ter cursado e formado em engenharia civil em Belo Horizonte, Alan Menezes teve a oportunidade de mudar para Goiânia, onde abriu uma filial da construtora mineira Santa Barbara.
Dez anos depois, em 1997, decide abrir o próprio negócio com o sócio Geraldo Magela: a Toctao. Cientes das dificuldades de empreender no Brasil, os sócios tomaram uma decisão que nos anos seguintes foi muito importante para a consolidação da empresa: trabalhar apenas com o setor privado. “Naquela época isto era um grande desafio, mas preferimos assim. Obras privadas têm começo, meio e fim. Atualmente temos apenas uma obra sendo executada para terceiros”, frisa Alan Menezes. A primeira grande obra foi a expansão do Flamboyant Shopping.

O empresário mantém segredo sobre planos futuros, mas revela que a empresa não vai parar de diversificar o portfólio de negócios. “Procuramos fazer um paralelo entre o ecossistema e a empresa. Se existem ecossistemas sustentáveis há bilhões de anos na natureza, será que podemos extrair algo disso para aplicar na empresa? Claro que podemos e estamos aplicando”, afirma o sócio-diretor da Toctao.

Fonte: Empreender em Goiás

Café Rancheiro Inova Para Chegar nos R$ 500 Milhões

Entre os 15 maiores torrefadores de café do Brasil e líder do setor na Região Centro-Oeste, o Café Rancheiro tem como meta alcançar faturamento anual entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões até 2020. Para isto, a indústria goiana planeja investir R$ 40 milhões em inovação para expandir a sua produção e linha de produtos. Hoje são 400 colaboradores na fábrica em Anápolis (GO), responsáveis por produzir cinco marcas de café (Rancheiro, Pingo de Ouro, 3 Poderes, Do Cê e Anapolino), rosquinhas de coco, waffler e cookies. Em 2018 serão adicionados ao mix biscoitos recheados e amanteigados e, em 2019 e 2020, os laminados. Outra opção para o futuro é a entrada no mercado de monodose (cápsulas).

“São 32 anos de café e quatro anos na área de biscoitos”, explica o fundador e atual diretor institucional, Wilson Oliveira, ao EMPREENDER EM GOIÁS. A ideia de expandir a marca Rancheiro para os biscoitos foi do sobrinho Ricardo Ander de Oliveira. Os dois estão confiantes em manter o ritmo de crescimento da empresa.

“O café ainda é nosso carro-chefe. É o que mais sabemos fazer e nunca vamos deixar de lado, pois é um mercado fantástico e um produto que está a cada dia mais na moda”, diz o jovem executivo. Além do lançamento de novos produtos, está nos planos do Café Rancheiro também a expansão no País. Com forte presença no Centro-Oeste e Norte do Brasil, a intenção é conquistar maior presença nos mercados do Sudeste, Nordeste e Sul.WIlson Oliveira: “Aposta na tradição e investimentos em inovação consolidaram as marcas do Café Rancheiro”

Wilson de Oliveira e seu irmão José Ricardo de Oliveira fundaram a indústria em 1985. Tinham apenas um funcionário e dividiam as funções. Wilson comandava os setores de compra e transporte do produto e José Ricardo era responsável pela administração e vendas. A família grande (pais e sete irmãos) já tinha vocação empreendedora. Na década de 50 atuava no ramo atacadista em Anápolis. “Colocávamos cerveja na palha para distribuir na Região Nortes”, conta Wilson de Oliveira.

A entrada no ramo do café foi que por acaso. O primo Tarcísio Pereira tinha duas torrefações e queria instalar uma terceira em Anápolis, mas o pedido foi negado pelo então Instituto Brasileiro do Café (IBC), que regulava o setor no País. A solução foi instalar a fábrica em Ouro Verde de Goiás. Mas, três anos depois, Tarcísio decide se desfazer da unidade e Wilson de Oliveira enxergou a oportunidade.

“Chamei meu irmão, que tinha uma imobiliária e maior disponibilidade de recursos, e falei que o negócio era bom. Compramos o que viria a ser o Café Rancheiro pelo equivalente a três Monzas e meio, ou uns R$ 175 mil a valor de hoje”, afirma Wilson, que ficou responsável por tocar a nova empresa. Claro, o começo não foi nada fácil. Dirigindo uma Kombi, Wilson comprava café nas fazendas à tarde, transportava e beneficiava o produto durante a noite, torrava na madrugada e, no início da manhã, entrega para a distribuição. “Só ia dormir depois que os vendedores saiam para vender”, lembra.

Qualidade e inovação
Os irmãos Oliveira perceberam que o café de melhor qualidade era quase todo destinado para as exportações. Ambos resolveram apostar na oferta de um produto melhor para o mercado interno. “A nossa empresa cresceu respeitando o consumidor, o nosso cliente. Só compramos os melhores cafés da região”, afirma Wilson. O trabalho duro, a persistência e o investimento em produtos de qualidade foram determinantes para o reconhecimento do Café Rancheiro. Depois de se consolidar no mercado de Anápolis, a empresa avançou nas cidades do Entorno do Distrito Federal e, em 1990, entra forte no mercado de Goiânia.

Em 1994, os irmãos decidem mudar a fábrica do Café Rancheiro de Ouro Verde para Anápolis, quando a tecnologia na época já permitia a instalação de uma torrefação na cidade sem incomodar a vizinhança com poluição ou barulho. Foram realizados investimentos em inovação na área de embalagens, o que permitiu dobrar o prazo de validade dos produtos para quatro meses. A decisão de ampliar o mix de produtos para atingir o maior número de consumidores também foi determinante para a empresa goiana. Cinco anos depois da criação da marca Pingo de Ouro, o Café Rancheiro compra a marca 3 Poderes, tradicional marca de café em Anápolis, em 1995.

“Evitamos que outra empresa comprasse a marca e se tornasse nosso concorrente”, diz Wilson. Depois foram criadas as marcas Do Cê e Anapolino para ampliar a participação da empresa no mercado de café. Processos também foram modernizados, como o de entregar o café em sistema de pré-venda. “Dos 25 vendedores, ficaram apenas dois. Os que saíram afirmavam que eu iria quebrar a empresa”, afirma Ricardo, que mesmo assim insistiu no novo modelo. “Parece pouco, mas foi muito significativo, pois conseguimos ter o processo mais na mão. Na pronta entrega, o cliente é muito do vendedor”, frisa.

Numa missão comercial ao exterior chefiada pelo governo de Goiás os irmãos Oliveira tiveram a oportunidade de conhecer novidades do mercado internacional. “Café solúvel, cappuccino, expresso e outras opções que ainda não eram exploradas no Brasil. Foi quando entendemos que devíamos investir em tecnologia”, diz Wilson, atual vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg).

Fonte: Empreender em Goiás

Jovem de 19 Anos Com Depressão Comete Suicídio

A jovem Nethiany Pinho (19 anos) era conhecida por ser uma jovem alegre, humilde e educada, todavia a mesma tomou uma decisão que marcaria radicalmente a vida de pais e amigos. Na noite desta terça-feira (01), a jovem que havia entrado em processo depressivo há dias (fato ignorado por pessoas próximas), tomou a decisão de tirar sua própria vida, após não se fazer presente no show de Wesley Safadão, fato este que acabou contribuindo para o ocorrido. 


O cantor se apresentou no dia 31 (aniversário da cidade de Caxias-MA). O motivo fútil que levou a jovem a cometer o enforcamento, pegou até mesmo os parentes de surpresa, mesmo assim, enquanto alguns parentes próximos evitam falar sobre o caso, outros confirmam que após ver seus amigos irem ao show e não podendo ir, o quadro de depressão se agravou. Em relatos, amigos da jovem afirmaram não terem notado nenhuma diferença no comportamento de Nethiany. A jovem que se lamentava por não ter uma roupa nova para ir ao show acabou ceifando seus próprios sonhos após tomar a errônea atitude. 


Nas redes sociais de Nethiany, muitos amigos e familiares comentam desolados sem entender ainda o que se passava pela cabeça da jovem nos momentos anteriores à sua morte. A família da jovem segue negando que o fato teria motivado o suicídio, se resguardando a dizer somente que Nethiany já apresentava sinais de depressão mesmo os parentes e amigos não tendo detectado o quadro a tempo. Este é o 4º caso de suicídio registrado em Caxias nos últimos 30 dias, fato este que tem alarmado a sociedade local e colocando em xeque o maior mal do século XXI, a depressão.

 Fonte: Blog A Cidade de Verdade.

Novo Cangaço: Policiais da ROTAM Matam Um dos Maiores Ladrões de Banco do Brasil

TROCA DE TIROS EM TRÊS RANCHOS ATINGE UM DOS MAIORES LADRÕES DE BANCO DO PAIS – A Polícia Militar continua em perseguição aos suspeitos que atiraram em uma equipe da Policia Rodoviária Estadual [PRE] durante patrulhamento realizado ontem [02] na GO 330, entre as cidades de Catalão e Ouvidor. As buscas se concentram nesta quinta-feira [03], na região de Três Ranchos onde inclusive, teria ocorrido pela manhã, uma troca de tiros entre militares da ROTAM [Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas] e um dos membros da suposta quadrilha, identificado como sendo Cleuber Henrique Farnese Andrade. Ele teria atirado contra os policiais com uma submetralhadora cal. 9mm e foi baleado. 

O indivíduo foi levado para um hospital em Catalão pelo Corpo de Bombeiros e não resistiu aos ferimentos, vindo à óbito. Na residência do criminoso foram localizados uma capa tática de colete balístico, dois rádios HT's e várias munições cal 5,56 e 7,62. 

De acordo com a polícia, Cleuber Henrique tem envolvimento em várias ações de roubo a banco, dentre outros crimes em Goiás e outros Estados. Segundo informações, ainda extraoficiais, ele é considerado um dos mais perigosos ladrões de banco do país, na modalidade Cangaço. 

As equipes permanecem nas buscas visando a prisão de outros integrantes da quadrilha que ainda se encontram na região. Atuaram na ação equipes da 1ª CIPMR, ROTAM, GRAer, BOPE, COD, 18° BPM, GPT e PM/2.

Barcelona recebe R$ 821 milhões, e Neymar é do PSG

O último entrave para Neymar se tornar jogador do PSG está superado. Horas depois de a Liga Espanhola se negar a receber da cláusula de rescisão de 222 milhões de euros (R$ 821 milhões), os representantes do jogador e do clube francês fizeram o pagamento diretamente ao Barcelona.


Juan de Dios Crespo, o mesmo advogado especializado em direito esportivo que esteve na sede de LaLiga mais cedo, acompanhado de representantes de Neymar, foram ao Camp Nou para, enfim, liberar o atacante de seu contrato com a equipe catalã, liberando-o definitivamente para acertar com o PSG. 

"Na tarde desta quinta-feira, os representantes legais de Neymar Jr. visitaram pessoalmente os escritórios do clube e fizeram o pagamento de 222 milhões de euros em nome do jogador com relação ao término unilateral do contrato que unia as duas partes", anunciaram os espanhóis.

"Assim sendo, o clube passará à Uefa os detalhes sobre a operação citada, assim eles podem determinar as responsabilidades disciplinares que podem surgir deste caso", acrescentou o Barcelona, em referência a possíveis problemas com o fair play financeiro da Uefa.

Na quarta-feira, Neymar comunicou sua saída ao Barcelona e já passou por exames médicos para acertar com o PSG. O atacante é esperado em Paris nesta quinta, para ser apresentado na sexta. Na França, receberá a camisa 10 que era de Javier Pastore.

Os principais argumentos para a LaLiga não ter aceitado os 222 milhões de euros são a possibilidade de o PSG estar infringindo as normas de fair play financeiro da Uefa, mas também uma pendência entre Barcelona e Neymar, referente ao pagamento de um bônus previsto pela renovação de contrato. 

O clube espanhol tinha até a última segunda-feira para pagar cerca de 25 milhões de euros (R$ 92,5 milhões) a Neymar e seu pai, em cláusula prevista na renovação até 2021 assinada pelo brasileiro em 2016. O Barça, contudo, congelou esse pagamento, diante da iminente saída do atleta para o PSG.

O Brasil Rejeitou Mais Uma Vez Lula e os Petistas

Não foi uma vitoria de Michel Temer, mas sim uma derrota do Lulismo. 

A Câmara do Deputados rejeitou a denúncia contra o presidente Michel Temer e população não foi e nem vai a ruas protestar pelo simples fato de saber exatamente o que está em jogo.

Michel Temer foi eleito vice-presidente na chapa com Dilma Rousseff com voto dos petistas. O povo brasileiro foi as ruas pedindo a saída de Dilma e do PT do poder, depois de assistir o maior escândalo de corrupção da história, sabendo que a única alternativa para que isso acontecesse era aceitar que Michel Temer fosse o presidente. Veja bem, essa a única alternativa. Sem o apoio do PMDB Dilma não teria sofrido o Impeachment. O povo brasileiro foi obrigado a aceitar essa condição e aceitou.

Michel Temer nunca foi santo, é um corrupto confesso, no entanto o que os petistas querem agora é tirar Michel Temer como forma de vingança, antecipar as eleições para a volta de Lula. Hora bolas, o povo não baba, a volta de Lula é tudo que o povo não quer. Todos nós sabemos que antecipar as eleições é uma manobra política para tentar emplacar Lula novamente. Condenado, Lula, pode se tornar inelegível em alguns meses e será carta fora do baralho. O PT não tem outro candidato competitivo. 

Em resumo, esse papo de que população está apática porque não vai as ruas para protestar é conversa de petista frustado que tenta manobrar para voltar o poder. Burro é quem vem com essa conversa fiada de "Cadê todo Mundo que lotou as ruas para protestar contra a corrupção?"

Sabemos muito bem o que está em jogo e qual o caminho devemos seguir o resto é mimi e lagrimas de petistas e simpatizantes do Lula


Polícia Evita Ação do Novo Cangaço na Região de Catalão

No fim da tarde de ontem, por volta das 17h55min, Equipe da Barreira Fixa de Fiscalização de Catalão durante patrulhamento na GO 330 entre as cidades de Catalão x Ouvido, depararam-se com um Caminhão que transitava sentido a cidade de Três Ranchos, onde o condutor ao perceber a presença da viatura apresentou uma atitude suspeita.

Ao tentar abordar o caminhão na GO 330 km 028, o condutor aumentou a velocidade e evadiu-se mesmo com sinal sonoro e luminosos da viatura acionados, não foi obedecida a ordem de parada, sendo a equipe surpreendida por dois elementos que estariam na carroceria do caminhão, os quais jogaram "MIGUELITO" na rodovia e efetuaram disparos de fuzil provavelmente calibre 5.56 em direção à viatura, sendo que um dos disparos atingiu a viatura.

Os militares continuaram o acompanhamento à uma distancia de segurança, enquanto acionavam apoio de outras guarnições das cidades vizinhas.  

Após cerca de 20 minutos de acompanhamento visual, o condutor do caminhão abandonou o veículo e juntamente com sua quadrilha homiziaram em matagal, às margens da rodovia.

A equipe aproximou-se do veículo e ao realizar busca veicular encontraram no veículo VARIAS MUNIÇÕES DEFLAGRADAS E INTACTAS DE ARMAS CALIBRE 5.56, 9MM E .12, E AINDA 03 COLETES ANTIBALÍSTICOS E 02 BANANAS DE DINAMITE (EXPLOSIVO)

Os autores ainda não foram encontrados, e no momento ainda está sendo realizado um cerco no matagal com apoio de diversas unidades da PMGO.

OCORRÊNCIA EM ANDAMENTO 

Fonte: Major Wellington - Comandante da 1ª CIPMRv