quinta-feira, 9 de julho de 2015

Sem o Estádio Antônio Accioly, Atlético Goianiense Caminha Para o Seu Fim



Não existe nação sem território e, portanto, para se falar em nação de atleticanos é preciso identificar onde ela se territorializa. De onde vêm, suas origens e sua tradição. Assim se formam os clubes tradicionais do futebol em todos os cantos do mundo. A torcida é a alma do futebol, que infelizmente, no Brasil, vem sendo substituída por espaços vazios vendidos para as TVs. Por que no Brasil? Porque mesmo tendo transmissão de TVs, o futebol em outros países é sucesso de bilheteria e possui forte territorialidade. Como assim? Os torcedores freqüentam os estádios não apenas e simplesmente para ver aquela determinada partida contra X, Y ou Z. Eles freqüentam por tradição, por vocação ao símbolo do clube, por suas cores e por sua territorialidade naquele bairro, naquele lugar. Ali se construiu uma nação de fanáticos apaixonados.
No Brasil também se acha esse tipo de exemplo, podemos pegar os jogos do Sport de Recife na Ilha do Retiro, sempre cheios e energizados pela torcida. O Vitória da Bahia no Barradão. E o que dizer do Santa Cruz no Arruda? O ABC no Frasqueirão? O que esses clubes têm em comum? Deixam de jogar em grandes estádios existentes em suas cidades para se aproximar de suas torcidas e viver o território de cada um em seus respectivos lugare
Em 2005 estive na reinauguração do Estádio Antônio Accioly, o reduto dos atleticanos goianos. Impressionante que um ano antes, estive no Estádio Olímpico Pedro Ludovico para assistir uma partida entre Atlético X Caldas Novas e não tinha nem 500 torcedores presentes. Mas na reinauguração do Accioly, com arquibancadas móveis e tudo mais, vi um Estádio bonito e colorido de vermelho e preto por todos os lados, 5 mil torcedores numa manhã quente de domingo, para ver um time que estava sendo montado para a segunda divisão do campeonato goiano. Mas ninguém estava ali por conta da qualidade em si do time que estava sendo formado. As pessoas estavam chorando, com lágrimas intermináveis, um sorriso de orelha a orelha e um peito estufado de orgulho de ver o Dragão de volta ao seu território. Assim, eu e os 5 mil atleticanos, naquela manhã, estávamos todos em alegria. O Atlético perdeu o amistoso para o Brasiliense por 3 X 1, mas ninguém estava chateado pelo placar, afinal, o Accioly estava de volta e o time era só questão de tempo.
De 2005 a 2010 não se viu um dia sequer de jogo vazio no Accioly, todos lotados. Em 2006, com a volta do time para o Campeonato Goiano da 1ª Divisão, todos os jogos no Accioly tiveram público maior que os estádios dos rivais em Goiânia, dando ao Atlético o título de maior média de público daquele campeonato. Outro fato interessante do campeonato goiano de 2006 é que nos jogos do Serra Dourada, quando todos pensavam que a torcida iria fazer feio, foram 16 mil torcedores no jogo de volta da semi-final contra Anapolina (e olha que o Dragão perdeu o jogo de ida por 3X1). Serra cheio e torcida vibrante deu nisso: Atlético 5 X 1 Anapolina. Chega a tão sonhada final e a torcida surpreende 44 mil presentes com a torcida rubro-negra lotando a metade oposta às cabines, foi uma grande surpresa para a imprensa local que passou a semana lamentando o Vila não ter ido pra final e que ela seria esvaziada.
Mas de onde veio essa torcida rubro-negra? Da Campininha, do Accioly, do território atleticano. Em 2007 novamente Accioly lotado e Serra Dourada cheio, principalmente na final contra o Goiás e com o título para Campinas.  Sempre que o Atlético iniciou a temporada jogando no Accioly a torcida compareceu ao Serra Dourada. Foram jogos inesquecíveis contra o Vila Nova pela Série C de 2007, com Serra lotado e muita vibração, bandeirões, bandeiras, fumaças e baterias. Em 2008 dois jogos me marcaram quanto ao público Atlético 1 X 2 Itumbiara com quase 8 mil pagantes no Accioly em um sábado chuvoso e Atlético 2 X 0 Brasil de Pelotas com 15 mil atleticanos num Serra Dourada encharcado pela chuva torrencial que caiu sobre Goiânia.
Em 2011 o Atlético vai abandonando o Accioly e, conseqüentemente sua torcida foi diminuindo e se distanciando, cada vez mais. Com o Accioly destruído, aos escombros novamente, a descrença e tristeza tomaram de conta da alma do torcedor atleticano, é como se o filme se repetisse e as cenas da destruição que estiveram presentes entre o final da década de 1990 e início de 2000 voltassem a rondar as cabeças rubro-negras. Em 2013 um grande suspiro, 16 mil torcedores no jogo da vida pela Série B (que exemplo de amor ao clube essa torcida demonstrou), um dos jogos mais emocionantes da história rubro-negra – Atlético 2 X 0 Guaratinguetá. Mas o público durante 2012, 2013, 2014 foi um vexame total. 5 anos sem o Accioly e sem torcida.
Me assusta a falta de sensibilidade da Diretoria do Atlético. Sensibilidade ou interesses estranhos? Não vou me esquecer que o atual presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Deputado Jovair Arantes, apoiou o  então presidente do Atlético no início dos anos 2000, Alencar Júnior, e que foi Alencar que tentou destruir o estádio Antônio Accioly para fazer um Shopping, além de querer mudar as cores e o mascote do time, o Dragão.  Dizem que foi Jovair que o levou Alencar Junior para dentro do Atlético e apoiou a proposta de fundir o Atlético com o Goiânia, dirigido naquele momento por seu irmão, Ibrahim Arantes. Sorte que os tradicionais dirigentes, torcedores de verdade, estavam por lá. Zenha, Álvaro Melo e tantos outros imortais apaixonados.
Hoje, o Atlético está novamente entregue nas mãos de um empresário, que não tem tradição como atleticano, e eis que Jovair novamente é um dos cabeças pensantes desta gestão e mais uma vez vem à tona a idéia de derrubar o Accioly e levantar um centro comercial. O que estará por trás disso tudo? Por que não enxergam a importância do Accioly para a torcida e para o Bairro de Campinas, pois o mesmo é Patrimônio Histórico de Goiânia e do tradicional Bairro de 200 anos. O que os fazem acreditar que o Serra ou o Olímpico passarão a ser a casa dos atleticanos? Ou será o fato de pessoas do grupo político do deputado estar à frente da administração das praças esportivas estatais? É isso que os faz pensar que será viável e que o Olímpico vai ser um caldeirão rubro-negro? Afinal quem está envolvido com os projetos têm outras visões. Mas é muito subjetivo para se saber, né?

O Atlético não pode ser desrespeitado por seus próprios dirigentes, que assim o fazem ao cogitar vender/arrendar, se desfazer do estádio Antônio Accioly. O Atlético tem torcida, tem tradição. Mesmo com o menor número de títulos goianos conquistados (Goiás 25, Vila 15, Goiânia 14 e Atlético 13), é o único clube que em todas as décadas disputou títulos e o segundo que mais disputou finais do Goiano (Goiás 41, Atlético 37, Goiânia 25 e Vila 23 vezes). Foi o primeiro campeão goiano, em 1944, primeiro goiano campeão nacional, Torneio da Integração Nacional em 1971, e o primeiro goiano campeão de uma série do brasileiro, em 1990. É o clube mais antigo, fundado em 1937, e do Bairro mais tradicional da Capital, bairro mais velho que a própria capital, pois Campinas tem mais de 200 anos.
 O fato é que o Atlético sem o Accioly perde a alma, ou seja, sua torcida. Perde sua tradição e se desterritorializa enquanto uma nação de torcedores. Por favor dirigentes, torcida, políticos torcedores, empresários torcedores, não deixem isso acontecer.
Ubiratan Francisco de Oliveira é Professor Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Tocantins. Torcedor Atleticano e ex-apresentador do Programa A Hora do Dragão que foi ao Ar em 2007 pela Difusora Goiânia.  

"Donos" do Atlético-GO Se Agridem Públicamente

AaaHá muitos anos que o Atlético deixou de ser um time do povo, para ser um time de alguns. É um time onde o torcedor tem pouca ou nenhuma influência sobre a diretoria.

Após mais uma derrota no Brasileiro da Série B, que mantém o time do Atlético na zona do rebaixamento, o ex-presidente do clube, Valdivino José de Oliveira, desafeto do atual presidente, Maurício Sampaio, fez  duras críticas pelo twitter, chmando o time de rídiculo.

Valdivino se encheu de coragem para criticar o time, aproveitando o momento de fragilidade do atual presidente, Maurício Sampaio que tem evitado entrar em polêmicas por causa de sua situação na justiça. Sabendo disso, Valdivino se aproveitou do momento, em outros tempo não teve a mesma coragem que demonstra agora.

Sem poder se envolver diretamente na polêmica, Maurício Sampaio escalou o seu fiel escudero, Adson Batista, diretor de futebol, para responder às críticas feitas por Valdivino durante entrevista ao repórter Rômulo César, da Rádio 730.

Adson Batista por sua vez, também mostrou uma coragem que nunca teve para falar de Valdivino,  disse que muito dos problemas que o clube vive hoje é por conta de omissões e compromissos não honrados  pelo próprio Valdivino durante sua gestão. Omissão está da qual Adson Batista também fez parte.

"São mensagens irresponsáveis. Na verdade eu fico perplexo com ele tendo essas atitudes, é uma coisa ridícula. Isso não é algo que alguém que já foi presidente do clube deve fazer. Os atleticanos têm que se unir e acima de tudo ter respeito pelo clube e por tudo o que ele representa, não ficar agindo no escuro como eu venho observado ultimamente". Disse Adson.

"Até porque muito dos problemas que nós temos hoje aqui são causados por causa de omissões e compromissos não honrados por ele durante o mandato. El desligava o celular, se ausentava. Reconheço a importância que ele teve para o Atlético e até já evitei de confrontá-lo recentemente com coisas reais por causa desse respeito. Ele precisa respeitar também as pessoas que estão aqui e o clube". Afirmou o diretor de futebol.

Que o Atlético é um time que tem donos, todo mundo sabe, mas onde está neste momento o verdadeiro dono do Atlético?

Confira a entrevista completa:

 Confira o desabafo de Valdivino no twitter:


Ficou Provado Que Goiás Errou em Tirar Técnico Augusto

A vitória do Goiás diante do Santos pelo placar de 4x1 serviu para mostrar claramente que a diretoria errou escandalosamente em tirar o técnico Augusto.

Augusto pegou um time desajustado e destruído pelo técnico Hélio dos Anjos. O elenco do Goiás é carente de algumas peças, como por exemplo, um atacante goleador. Sem Erik, servindo a seleção brasileira, as opções são ainda mais reduzidas, mas Augusto passou os últimos anos trabalhando com os garotos que hoje estão servindo o time principal, o que já mostra que ele foi competente para revelar os jogadores e conhece como ninguém o potencial de cada um deles.

O mais sensato seria dar continuidade ao trabalho de Augusto, a não ser que o Goiás tivesse dinheiro para contratar grandes jogadores e um técnico de ponta do futebol brasileiro. Para trabalhar com os garotos, Augusto seria a melhor opção.

Isso seria levado em consideração em qualquer time onde os dirigentes tivesse, o mínimo de bom censo e algum conhecimento de futebol. Essa lógica, no entanto não se encaixa no Goiás.

Tirar Augusto, foi um erro, um grande erro que pode custar ao Goiás, um rebaixamento para segunda divisão.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Em São Paulo, Marconi se Compromete a Avançar na Política de Etanol Para Que Goiás Se Aproxime da Matriz Paulista

Ao participar do Ethanol Summit 2015, governador afirma que governos estaduais são responsáveis pelo desenvolvimento do setor no País.
 


Marconi ressalta que produção de cana-de-açúcar cresceu 10 vezes e número de indústrias triplicou nos últimos 15 anos em Goiás
 
Ethanol Summit é um dos principais eventos do mundo voltados para as energias renováveis, particularmente o etanol e derivados da cana-de-açúcar

 
 
– Integrando o grupo de três governadores que participaram dos debates da edição 2015 do Ethanol Summit, realizada nestas segunda e terça-feiras em São Paulo, o governador Marconi Perillo se comprometeu hoje (7/7) a adotar políticas públicas com vistas a aumentar a diferença entre o preço da gasolina e do etanol para que novas medidas que deverão ser adotadas por Goiás se aproximem da matriz energética de São Paulo.
 
Palestrante da plenária “Reconquistando Competitividade: Como os Governos Estaduais Podem Contribuir”, que também abriu espaço para apresentações dos governadores Geraldo Alckmin (São Paulo) e Beto Richa (Paraná), e foi mediada pelo jornalista William Waack, Marconi Perillo disse que os governos estaduais podem atuar de maneira mais decisiva e articulada na defesa de fontes energéticas alternativas.
 
“Embora a situação econômica e financeira da maior parte dos Estados não seja nada confortável neste momento de crise que passa o Brasil, os governos estaduais podem contribuir muito para a competitividade do setor. Nós, governadores, temos a obrigação de oferecer uma política fiscal acirrada, acompanhada de estratégias de captação de investimentos construídas sobre a égide do planejamento, para fomentar um setor que muito contribui para a geração de empregos”, discursou.
 
Convidado também na edição 2011 do Ethanol Summit, o governador de Goiás apresentou nesta terça-feira dados comprovando avanços no setor goiano e afirmou que os governos têm capacidade de oferecer logística compatível, pela viabilização dos meios de escoamento, e níveis satisfatórios de mão de obra para o setor, com a implantação de programas de capacitação.
 
Ele lembrou que, em março deste ano, seis dos sete maiores Estados produtores de etanol e açúcar se reuniram em Goiânia para avaliar a situação do setor. Além de Goiás e os Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Alagoas chegaram à conclusão de que a falta de políticas de competitividade por parte da União compromete a redução de custo da produção e dificulta a recuperação de preços.
 
Marconi ressaltou que a produção de cana-de-açúcar cresceu dez vezes nos últimos 15 anos e o número de indústrias em Goiás triplicou. “Isso tem a ver com as políticas que nós adotamos em Goiás, no Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná. Foi com base nestas ideias que Goiás chegou ao atual posto de 2° maior produtor de cana e de etanol do País; e 4° maior produtor de açúcar”, disse Marconi.
 
Além da promessa de melhorar a competitividade do etanol no Estado de Goiás, Marconi pregou a necessidade de união dos governadores para unir os sete maiores estados produtores de cana-de-açúcar do país e cobrar do governo federal atenção ao setor.
 
Ele lembrou que, em 1999, Goiás tinha apenas 12 usinas e nenhum destaque na produção nacional de etanol e cana-de-açúcar, e que hoje o Estado conta com 38 usinas moendo cana em solo goiano. “Hoje, Goiás é o Estado que mais cresce em área plantada de cana e em volume de produção do bicombustível.”
 
Ele falou também sobre as ações que promoveu para que o Estado saísse de sexto para segundo maior produtor de cana-de-açúcar do país. “E não é só em relação às alíquotas, que no segundo governo já conseguimos reduzir muito. Hoje, estamos estudando alternativas para reduzir mais ainda. Criamos toda uma política de logística, priorizando a restauração das rodovias, a maior parte para colaborar com o escoamento de produção. Outra questão é buscar alternativas, como a do baixo carbono.”
 
Marconi criticou a política energética do governo federal por não priorizar o setor e afirmou que é papel fundamental dos Estados se unirem em prol do desenvolvimento e incremento da competitividade do setor sucroenergético no Brasil.
 
“Com a falta de uma política nacional em relação a essa matriz energética, se não fossem os governos estaduais com certeza a situação seria muito pior. Nós tomamos muitas medidas para dar competitividade ao setor, além da pressão legítima que nós exercemos junto ao governo federal”, disse Marconi.
 
O governador disse ainda que o governo federal não deve se esquecer que a matriz energética de qualquer país deve ser ampla e se sustentar no respeito às regras ambientais. “É neste cenário que os governos estaduais têm papel ímpar para o desenvolvimento do setor sucroenergético”, declarou.
 
A plenária do Ethanol Summit foi conduzida em formato de talk show, com condução do jornalista William Waack. Além das apresentações, houve espaço para utilização de recursos audiovisuais e perguntas da platéia submetidas por escrito nos minutos finais.
 
 
Ethanol Summit
 
Lançado pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) em 2007 e realizado a cada dois anos, o Ethanol Summit é um dos principais eventos do mundo voltados para as energias renováveis, particularmente o etanol e os produtos derivados da cana-de-açúcar.
 
O encontro reúne empresários, autoridades de diversos níveis governamentais, pesquisadores, investidores, fornecedores e acadêmicos do Brasil e do exterior. São esperados cerca de 1.500 participantes para acompanhar quase uma centena de palestras, apresentações, discussões e debates que vão acontecer em grandes plenárias, painéis temáticos e cerimônias de abertura e encerramento, além de eventos paralelos.
 
A edição 2015 do Ethanol Summit será organizada para a UNICA por uma das maiores empresas de congressos do mundo, a MCI. Com sede na Suíça e presente em 57 cidades de 30 países, a empresa realiza mais de 4.500 eventos por ano, 120 deles no Brasil. A organização do Summit 2015 contará também com a participação da MediaLink Projetos em Comunicação, do jornalista Adhemar Altieri, organizador das edições de 2009, 2011 e 2013 do evento quando atuava pela UNICA.
 
Crédito das Fotos: Gilberto Marques

Festa do Tomate de Goianápolis

A 32ª Festa do Tomate de Goianápolis será realizada de 21 a 26 de julho


A programação está pronta. Durante os 6 dias da festa, no Parque de Exposição da cidade, serão realizados shows artísticos, escolha da rainha do tomate e um seminário sobre o uso correto do agrotóxico.

Na terra de Leandro e Leonardo, música sertaneja e tomate têm tudo a ver. Na abertura da festa, no dia 21, o show será da dupla Humberto e Ronaldo. No dia 22, Goianápolis para, para dois eventos importantes: A escolha da Rainha do Tomate e o II Encontro Produção Segura de Hortifrúti de Goiás; No dia 23 tem apresentação de Gabriel Gava; Dia 24 de Léo Magalhães; dia 25 da dupla Israel e Rodolfo e no encerramento da festa, o show será por conta de Zé Felipe, filho do cantor Leonado.

O título de Rainha do Tomate será disputado por 6 candidatas do município de Goianápolis, pré-selecionadas, no último mês de maio. Uma delas, Kellen Cristina, é irmã da atual rainha, Keivy Laisy. As outras concorrentes são Aline Karla, Lorena Vieira, Sueny Nicaely, Natállya Nattânnia e Francielle Gonçalves.

Na abertura do II Encontro Produção Segura de Hortifrúti, a presidente do Comitê Gestor de Agrotóxicos, promotora Alessandra Melo da Silva vai apresentar um relatório com os resultados do controle dos resíduos de agrotóxicos nos hortifrútis em Goiás. Durante o seminário serão debatidos outros temas como Dados do Parinha (Programa de Acompanhamento de resíduos de Agrotóxicos); MIP (Manejo Integrado de Pragas) em tomate de mesa; Fiscalização de agrotóxicos; Uso de agrotóxicos nas bacias de abastecimento e as consequências e controle de qualidade do produto. O primeiro encontro, realizado na Pedra I da Ceasa-GO, no último mês de abril, foi considerado um sucesso, com a inscrição de 177 produtores rurais.

A Festa do Tomate é uma tradição na cidade. O tomate salada já foi considerado o esteio da economia do município. Até a última década a produção anual era superior a 20 mil toneladas do produto. No ano passado, só na Ceasa-GO, foram comercializadas 11 mil 698 toneladas de tomate produzidas, em Goianápolis.

A Festa do Tomate é promovida pela Prefeitura de Goianápolis com o apoio do Governo de Goiás, da Ceasa-GO e da Emater.


















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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Vaza Vídeo de Neymar Embriagado


Está cada vez mais rotineiro o vazamento de vídeos de Neymar em estado de embriaguês. O último aconteceu neste final de semana. O jogador foi filmando dentro de sua mansão no Guarujá quando chegava de uma festa em nítido estado de embriaguês.

O fato de filmar o jogador dentro de sua própria casa é extremamente condenável. Mas por se tratar de uma figura pública que fatura uma fortuna com sua imagem, o craque deve tomar mais cuidado, não só com as companhias, mas também com o consumo excessivo de álcool.

As imagens circulam nas redes sociais pelo WhatsApp.



Está cada vez mais rotineiro o vazamento de vídeos de Neymar em estado de embriaguês. O último aconteceu neste final de...
Posted by Cleuber Carlos Nascimento on Segunda, 6 de julho de 2015

EUA Investiga Corrupção e Presidente da CBF Marco Polo Del Nero Pode Ser Preso


O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, é alvo de uma investigação por parte da Justiça americana. Fontes próximas à investigação informaram à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo com exclusividade que a apuração já está em curso em Nova York. Por se tratar ainda de uma investigação, nenhum detalhe será revelado até que existam provas suficientes para um pedido de indiciamento por parte dos americanos.

Pessoas próximas ao caso dizem que, se forem comprovadas suspeitas contra Del Nero, pode ocorrer um pedido de prisão e até mesmo de extradição do brasileiro - o que seria difícil ocorrer enquanto ele não sair do Brasil. Del Nero não viajou ao Chile para a Copa América e seu próximo compromisso no exterior seria no dia 20, em Zurique, para uma reunião da Fifa. Por enquanto, um dos principais focos do trabalho dos investigadores é traçar a origem e o destino de alguns depósitos feitos para dirigentes da CBF.

A apuração se debruça sobre pagamentos feitos por José Hawilla, dono da Traffic. A Justiça aponta como o empresário brasileiro foi obrigado a compartilhar um contrato que tinha com a CBF para os direitos da Copa do Brasil com a Klefer a partir de 2011. Para o período entre 2015 e 2022, a Klefer pagaria à CBF R$ 128 milhões pelo torneio, minando a posição privilegiada que Hawilla tinha desde 1989.

Para evitar uma guerra comercial, Hawilla e a Klefer entraram em entendimento. Mas só neste momento é que a Klefer informou que havia prometido o pagamento de uma propina anual a um cartola da CBF, cujo nome não foi revelado.

Essa mesma propina teria de ser elevada a partir de 2012, quando dois outros membros da CBF entrariam em cena. Um deles é José Maria Marin, preso na Suíça e aguardando o processo de extradição aos Estados Unidos. O outro nome está sendo alvo de investigação.

"CO-CONSPIRATOR" - Dois documentos revelados no dia 27 de maio pelo Departamento de Justiça dos EUA confirmam a suspeita. Nenhum dos dois traz o nome de Del Nero, que nega que ele seja a pessoa indiretamente apontada nos informes. 

Num deles, um empresário informa Hawilla que o pagamento de propinas aumentou quando outros dois executivos da CBF - especificamente o "Co-Conspirator #15" e Co-"Conspirator #16" - pediram propinas também. 

O documento explica que o co-conspirador 15 era membro do alto escalão da CBF e membro da Fifa e da Conmebol - a descrição apenas pode ser preenchida por José Maria Marin. Naquele momento, ele era o presidente da CBF, membro da Fifa e da Conmebol. 

O co-conspirador 16 seria membro do alto escalão da Fifa e da CBF. Apenas Del Nero mantinha cargo na CBF (vice-presidente) e na Fifa (membro do Comitê Executivo). "Hawilla concordou em pagar metade do custo da propina, que totalizava R$ 2 milhões por ano, para ser dividido entre Co-Conspirator #13, Co-Conspirator #15, e Co-Conspirator #16", indicou o indiciamento do empresário.

RESPOSTA DA CBF - Procurada pela reportagem, a CBF enviou por e-mail a seguinte resposta: "O presidente da CBF desconhece qualquer procedimento investigativo envolvendo seu nome. Sua posição, em relação a questionamentos de toda natureza, é e será sempre de completa e irrestrita colaboração, sempre em conformidade com a lei e com a apresentação de fatos e dados objetivos que irão apenas corroborar a lisura de suas ações nas funções que ocupa ou ocupou. Se houver de fato uma investigação, ela vai concluir que o dirigente não teve qualquer envolvimento com propinas ou quaisquer irregularidades".

Marco Antônio Rezende, Segurança do Cantor Leonardo é Assassinado Em Goiânia

(Foto: arquivo pessoal)
É cada vez mais comum as pessoas reagirem aos assaltos e infelizmente em muitas destas reações quem reagem acaba perdendo mais do que bens materiais, perde o bem mais valioso que existe, a vida. 

Foi exatamente isso que aconteceu com Marco Antônio Rezende,segurança e motorista do cantor Leonardo, ele foi morto a tiros, ao reagir a um assalto ontem pela manhã, na vila União em Goiânia.


Marco Antônio estava em uma tradicional e movimentada feira de domingo na vila União, quando três pessoas se aproximaram e tentaram roubar o cordão de ouro que ele usava. Marco Antônio tentou reagir, mas nem conseguiu sacar a arma, quando foi atingido por oito disparos.

Marco Antônio foi baleado no tórax, abdômen e nas pernas e morreu no local. Os suspeitos fugiram levando a arma da vítima, uma pistola de calibre 380, a carteira dele e outros objetos. A Polícia  ainda não tem informações sobre os autores do crime.

Hugol, Maior Hospital do Centro-Oeste, Será Inaugurado na Segunda Feira



O Hugol entra em operação, no próximo dia 6, já como o maior hospital público de urgências das Regiões Centro-Oeste e Norte do País. Foi construído em prazo recorde – 25 meses – mesmo em comparação com obras da mesma magnitude realizadas pela iniciativa privada. 

Com uma área construída de 71.165 mil metros quadrados, 510 leitos totais, sendo 86 de UTI, o Hugol é o segundo hospital de urgências e emergências da capital e o maior da Região Centro-Norte do país neste perfil. 

A mais nova unidade da rede própria da Secretaria de Estado da Saúde (SES) abriga a única Unidade de Queimaduras do SUS em Goiás, atendimento de urgência em Cardiologia, traumatologia pediátrica, banco de sangue próprio e clínica médica e cirúrgica com total de dezesseis especialidades.


“É o maior hospital de urgências da Região Centro-Norte do país e terá quase três mil funcionários, com uma previsão de um fluxo diário de dez mil pessoas circulando. Temos orgulho dessa obra que tem seis pavimentos, é moderna e ampla, dos equipamentos de ponta e da equipe formada por um corpo clínico de emergencistas experientes. A somatória de todas essas qualidades, deixam-nos tranquilos, a respeito do alto nível do atendimento que será prestado”, diz o governador Marconi Perillo

Goiás Não Precisa de Técnico. Precisa de Um Homem Gol

O Goiás não tem um grande time e não tem grandes jogadores, longe disso, tem basicamente um time de garotos com muita vontade de vencer na vida. Sem vencer a 7 jogos, o time enfrentou o Corinthians no Serra Dourada e para piorar a situação, sem o seus dois principais atacante, Erik e Bruno Henrique.

O Goiás vem sendo consistente no sistema defensivo mas vem falhando muito no setor ofensivo. Por isso mesmo entrou em campo na zona de rebaixamento, mas com empate conseguiu sair dela. Não foi o melhor dos resultados mas a equipe vem jogando de forma aplicada. 

O empate em 0x0 com o Corinthians deixa o Goiás com uma incrível sequencia de jogos sem vitória.

Com o resultado deste domingo, o Corinthians fica na quinta posição, com 20 pontos, ainda sem alcançar o G4. Já o Goiás chegou aos dez pontos e deixou a zona de rebaixamento, aparecendo agora no 16º lugar. O clube esmeraldino ainda foi dirigido interinamente por Augusto César, mas Paulo Roberto Falcão é cotado para assumir o clube nesta semana.

Com o elenco que tem, Falcão não conseguiram fazer nada melhor que Augusto vem fazendo. O Goiás precisa urgentemente de um homem gol e não de um treinador.

Insatisfeitos com a diretoria alguns torcedores foram ao Serra Dourada protestar e pedir reforços.

Na próxima rodada do Brasileirão, o Alvinegro volta a campo na quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), diante do Atlético-PR, em Itaquera. Já o Goiás tem compromisso na quarta, às 19h30, novamente no Serra Dourada, contra o Santos.