Cresce em Brasília os rumores que o presidente Jair Bolsonaro está imune ao coronavírus.
Bolsonaro foi aos EUA e oficialmente 23 pessoas da comitiva do presidente se contaminaram com o coronavírus.
Os 23 contaminados que integraram ou tiveram contato com a comitiva de Bolsonaro nos EUA são os seguintes:
- Marcelo Thomé da Silva de Almeida, presidente da Federação de Indústrias de Rondônia
- Major Mauro César Barbosa Cid, ajudante de ordens do presidente
- Coronel Gustavo Suarez da Silva, diretor adjunto do Departamento de Segurança do GSI
- Filipe Martins, assessor especial da Presidência
- Embaixador Carlos França, chefe do cerimonial da Presidência
- Sergio Segovia, presidente da Apex
- Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia
- Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional
- Daniel Freitas, deputado federal
- Flavio Roscoe, presidente da Federação das Indústria do Estado de Minas Gerais (Fiemg)
- Marcos Troyjo, secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia
- Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
- Fabio Wajngarten, secretário de Comunicação da Presidência da República
- Nelsinho Trad (PSD-MS), senador
- Nestor Forster, encarregado de negócios do Brasil nos Estados Unidos
- Samy Liberman, secretário Especial Adjunto de Comunicação Social da Presidência
- Francis Suarez, prefeito de Miami
- Sérgio Lima, publicitário que trabalha com a família Bolsonaro na criação do partido Aliança pelo Brasil
- Karina Kufa, advogada de Jair Bolsonaro
- quatro integrantes da equipe de apoio da comitiva
Bolsonaro teve contato com todas estas pessoas contaminadas, inclusive dentro de um avião; Seria praticamente impossível não ter se contaminado.
Em um primeiro momento chegou a ser anunciado que o presidente teria testado positivo para coronavírus, no entanto a contra prova deu negativo.
Com 65 anos, portanto dentro do grupo de risco. Bolsonaro foi na farmácia e na padaria (necessidade zero!), contrariando até mesmo o isolamento vertical. Bolsonaro não é louco ou irresponsável para colocar em risco a própria vida e de outras pessoas que tem contato com ele.
Retornando do Hospital das Forças Armadas parou para comprar medicamento na Drogaria Rosário. Além de não obedecer as recomendações sanitárias, Bolsonaro faz questão de ter contato com público, demostrando preocupação zero em ser contaminado.
O presidente desde o primeiro momento defendeu o uso da cloroquina e determinou que o exército fabrique em grande escala o medicamento. O presidente usou a cadeia de rádio e televisão para dr colocar contra o isolamento social e defendeu a liberação da cloroquina para toda população.
Está claro que assim que pessoas próximas testaram positivo, o presidente "deve" ter sido medicado com cloroquina e se curado, antes mesmo da contra-prova ser realizada. A contra-prova deu negativa e o presidente se tornou auto-imune para o coronavírus.
A possibilidade que o presidente tivesse sido contaminado e estivesse assintomático está descartada, pois, se estivesse contaminado, o presidente estaria em isolamento para não contaminar outras pessoas e a contra-prova daria positivo.
De acordo com a evidência científica atual, a probabilidade de uma reinfecção é remota. Quem aposta nisso é o médico Anthony Fauci, líder da força-tarefa contra o coronavírus dos Estados Unidos e um dos maiores especialistas do mundo em doenças infecciosas.
Numa entrevista para o programa The Daily Show, do canal da televisão americana Comedy Central, ele afirmou: “Se esse vírus age como qualquer outro que conhecemos, uma vez que você é infectado e se recupera, cria uma imunidade que protege de futuras infecções por esse mesmo agente”.
2 comentários:
O "mito" é o super homem hein. Será que ele descobre a cura da Aids? Será que tem a "cloroquina" pra ele fechar a boca e dos filhos e trabalhar?
Verme não pega vírus,BOZO é mais perigoso do que o coronavirus para a população
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