Os atuais diretores da Unimed Goiânia, quase todos milionários, são proprietários de varias empresas com CNPJ vinculado a Unimed como administradores destas empresas que prestam serviços para a própria cooperativa.
Literalmente trata-se da raposa que cuida do galinheiro. O Blog do Cleuber Carlos vem a tempo denunciando que existe uma "mafia"dentro da Unimed que controla o dinheiro da entidade, colocando parentes e amigos como prestadores de serviços da Cooperativa, transformando a Unimed em uma verdadeira prefeitura para empregar, amigos e parentes e sangrar a cooperativa através de empresas mercerizadas cem nome de laranjas e parentes de médicos diretores. Por isso mesmo, os desesperados dirigentes da Unimed Goiânia ingressaram na justiça com 11 ações tentando intimidar e calar este blog. Não irão conseguir. Pelo contrario, o Blog vai aprofundar ainda mais nas investigações para denunciar as irregularidades. A começar pela compra superfaturadas de vidros para a sede.
A empresa que cuida do marketing e comunicação e de uma amigo do diretor financeiro da Cooperativa e ex-presidente da unimed Goiânia. O orçamento de cerca de 18 milhões por ano pode render a uma agencia de propaganda no mercado privado 3 milhões de comissão juntos aos veículos de comunicação.
O que era unanimidade não é mais. Existe divergências internas e oposição dentro da Unimed. Aos poucos as denuncias do blog vão se confirmando.
Uma da propostas da chapa de oposição UNIMAIS é acabar com a política de empreguismo, para priorizar a eficiência.
Para se ter ideia, a auditoria é o setor que mais emprega na Unimed Goiânia, sendo, sozinho, responsável por mais de 20% das contratações. Um setor baseado em papel. Setor este onde está locado o médico Lueiz Amorim Canedo, auditor de contas da Unimed que só realizou auditoria nos contratos do IPASGO porque foi obrigado pela Justiça. A Operação Metástase da polícia civil já recebeu denuncia da atuação do médico em várias irregularidades.
A atual gestão da Unimed Goiânia destina cerca de R$150 milhões por ano para a máquina administrativa, enquanto apenas 24% do faturamento é usado para o pagamento dos honorários médicos.
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