quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Médium diz conversar com espírito do jogador Daniel e faz revelações do crime

A médium clarividente Hadassa fez revelações surpreendentes sobre a morte do jogador Daniel. Em seu canal no Youtube, ela contou que recebeu uma mensagem do atleta, menos de uma semana após o crime. As informações são do iG.

No vídeo, a médium pede licença para a família do jogador e explica que a mensagem foi enviada por Daniel através de um sonho. “Despertei sufocada e quando abri os olhos eu vi um vulto desse jogador, o Daniel Freitas. Vi peles humanas decepadas e tinha envolvimento de mulher", dizia.

Hadassa, que não mora no Brasil, disse também que soube da morte do jogador através do seu marido. “Eu criei uma empatia com a vítima, porque 19 anos atrás tive um parente que foi assassinado assim, decapitação", explica ela, acrescentando, “não preciso mentir, não quero nada, não procuro fama, tenho uma vida boa e estável, mas esse rapaz pediu para passar essa mensagem, porque está tendo muita difamação".

Segundo a médium, Daniel se arrependeu do que fez. “Tem muita gente xingando o Daniel e deve ter sido por isso que o ele me procurou. Só sei que esse moço se arrependeu de tudo o que ele fez", garante.

Hadassa também afirma que Daniel não foi morto dentro da casa. Segundo ela, o jogador “tomou um 'sossega leão', desmaiou e ele se engasgava muito com sangue. No meu sonho não conseguia nem respirar. Ele disse que estava tudo bem escuro e escutou que iriam arrancar as pernas dele, mas alguém disse que era melhor matar senão ele escaparia".

Chorando, a médium revelou ainda, que a última visão que teve do crime, que “foi o que ele viu, era alguém cortando o pescoço. E o que pareceu para mim, e que foi o que ele pensou, é que seria uma mulher tentando cortar".

A médium pediu orações para Daniel, para que seu espírito possa descansar. Segundo ela, o jogador estava com uma camiseta, “como se estivesse pedindo por justiça. Queria pedir que orassem por ele, senão ele vai ficar por aqui. A família já tinha intenção ruim com ele".

Veja o vídeo completo:





O jogador Daniel Correa Freitas foi morto na manhã do dia 27 de outubro. No dia 26, ele esteve na casa noturna Shed, em Curitiba, comemorando o aniversário de 18 anos da jovem Allana Emilly Brittes. Após a festa, os pais de Allana, Edison Luiz Brittes Júnior e Cristiana Rodrigues Brittes e vários amigos da jovem estenderam a comemoração para a casa da família Brittes, em São José dos Pinhais.

Edison Brittes Júnior, 38 anos, está preso desde a semana passada. Ele confessou ter assassinado o jogador Daniel Corrêa. Segundo Juninho, ele cometeu o crime para defender a mulher, Cristiana Brittes, de uma suposta tentativa de estupro.





Colégio Militar de Hidrolândia Se Torna Realidade, Anuncia Prefeito Paulinho

investir em educação é investir em melhores oportunidades para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
A maior obra que um politico pode construir é a formação educacional e intelectual de uma pessoa.

Não existe legado maior que um político possa deixar do que este.

Mais um sonho que se torna realidade em Hidrolândia

Desejado por pais e alunos da cidade, a sonhada implantação do Colégio Militar em Hidrolândia está se tornando realidade. Os últimos detalhes já estão sendo alinhados com o Governo Estadual, Comando da Polícia Militar e Prefeitura Municipal.


Fruto de muitos esforços da Primeira Dama Luciana e do empenho junto ao Governo Estadual pelo Deputado Estadual Francisco Oliveira, o Colégio Militar de Hidrolândia em breve terá suas atividades iniciadas sob a direção do Major Montalvão.

O prefeito Paulinho não tem medido esforços nos últimos meses para que tudo esteja 100% para que o próximo ano letivo no Colégio Augusta Machado,  já seja iniciado, como Colégio Militar / Unidade Hidrolândia.


Como Funciona um Colégio Militar

"Portões fechados e estudantes em ordem na quadra da escola, pontualmente, às 6h45 da manhã. Alunos perfeitamente fardados, em ordem e em silêncio. Canções militares e noções de civismo são passadas pelos superiores. Todos batem continência.

Essa é a primeira parte da rotina nos colégios militares em Goiás. Nesse local, há muita disciplina e organização. Rigor e ensinamento militar que deram resultados em qualidade do ensino e segurança, o que levou comunidades a pedirem ao governo do estado que replicasse em outras escolas o modelo de parceria entre Secretaria de Segurança Pública e a Secretaria de Educação de Goiás.


De meia dúzia de colégios militares no começo dos anos 2000, hoje são mais de 50, todos aprovados pela Assembleia Legislativa do Estado. Muitos com fila de espera, sendo que, em algumas unidades, a quantidade de alunos interessados em ingressar é maior que o total de vagas disponíveis.


As unidades foram criadas inicialmente para atender filhos e dependentes de policiais militares que eram transferidos e não acompanhavam o calendário escolar. A lei 8.125 de 1976 autorizou a criação do colégio militar na estrutura orgânica da corporação. Em 1999, foi implantada a primeira unidade do colégio militar em Goiás, com seis salas de aula na academia da Polícia Militar (PM). No mesmo ano, a PM assumiu as instalações da unidade do Colégio Vasco dos Reis, localizado no setor Oeste em Goiânia.

Em 2001, foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Goiás uma lei que autorizou ampliação e a criação de mais quatro unidades no estado, nas cidades de Goiânia, Rio Verde, Itumbiara e Anápolis. O projeto de ampliação seguiu ainda em 2013 com a criação de mais 12 colégios em várias cidades. A expansão continuou e atualmente Goiás conta com 53 escolas militares.

Além da disciplina, os bons números na avaliação no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e também a alta aprovação nos vestibulares, são os fatores que mais atraem as famílias para os colégios militares, que atendem alunos do sexto ano do ensino fundamental até o terceiro do ensino médio – anos em que a educação patina em todo o país.

Funcionamento

O Colégio Militar Dr. Cezar Toledo, em Anápolis, no interior de Goiás, é o melhor avaliado do Estado e é o 33º melhor do país, se considerado o ensino de 5º a 9º ano do ensino fundamental. Em 2017, atingiu um Ideb de 7,5 no 9º ano, muito acima da média nacional – de 4,7 –, e também acima da média das escolas particulares, que foi de 6,4 em 2017. No ensino médio, o Ideb do Cezar Tolego em 2017 chegou a 6,5; enquanto que a média nacional foi de 3,8 e a das escolas particulares, 5,8.


O tenente-coronel Luciano Magalhães atribui esse bom desempenho aos três pilares nos quais se fundamenta a organização do sistema militar em parceria com a Secretaria de Educação de Goiás: disciplina, gestão e valorização do professor.

“Pela disciplina, aqui é um lugar onde os professores conseguem dar aulas, verdadeiramente. Outro grande diferencial é a gestão. Nos colégios da Polícia Militar, por natureza, todos os diretores são oficiais da Polícia Militar. São gestores que passam por um curso de gestão de oficiais e uma especialização”, afirma.

“Ao mesmo tempo, nós militares por excelência, valorizamos muito a figura do professor em sala de aula. É sem duvida uma autoridade dentro da escola. Ele é valorizado a todo o momento pelo aluno, também pelo respeito, pela admiração, pelo carinho. Colocamos o professor verdadeiramente aonde ele deve estar, no maior patamar dentro da escola, como a figura de maior importância”, enfatiza

Os professores são concursados, não militares, e participam de todas as atividades realizadas pela Secretaria de Educação, junto com docentes de outras escolas da rede estadual de ensino, o que ajuda a difundir boas práticas.
“A Secretaria de Educação cede todos os servidores administrativos, professores, merendeiras, vigias (servidores da rede estadual) e ainda fazemos o acompanhamento pedagógico através da Tutoria Educacional. O currículo utilizado pelos militares é o mesmo das outras escolas da rede estadual de ensino”, explicou Sonia Maria Lacerda, Coordenadora Regional de Educação, Cultura e Esporte de Anápolis

A Secretaria de Educação também mantém um sistema de bonificação, para todos os professores da rede de ensino, que funciona a partir de vários parâmetros de qualidade.


Além disso, para o tenente-coronel, o fomento da participação dos pais nas escolas, por meio de uma associação de pais e mestres, com contribuição financeira, faz com que as famílias se sintam mais responsabilizadas pelo colégio.

“Temos uma associação de pais e mestres que auxilia na administração da unidade, por meio de contribuições financeiras voluntárias. É muito simbólico, e acaba por auxiliar de forma geral em outros investimentos, como no combustível, na alimentação, etc.”, explica o Tenente Coronel Luciano.

Disciplina e meritocracia

Demonizado por alguns educadores, o sistema de meritocracia funciona bem entre os alunos dos colégios militares de Goiás. Os melhores estudantes são premiados, devem ajudar os seus colegas, e os que não estão entre os primeiros recebem incentivos a cada passo conquistado.

Os alunos com média nove em todas as disciplinas recebem um “alamar”, uma cordoalha de fio metálico, utilizada nos fardamentos de gala dos militares. A nota dez é comemorada com um troféu. Para os alunos entrevistados pela reportagem, desfilar pelo colégio com a farda cheio desses adereços é motivo de orgulho e incentivo para ser melhor.

“Usar o alamar é uma honra porque nos instiga a melhorar sempre. É um orgulho pra mim, pra minha turma e para os meus pais”, disse a estudante Ana Luiza Taveira, de 16 anos, do Colégio Militar Dr. Cezar Toledo.

O Cel. Luciano Magalhães explica que essa prática tem dado resultados e é uma boa forma de valorizar os melhores alunos. “O alamar estimula os outros alunos porque todo bimestre a gente tem um crescimento em relação a isso. Aqueles que já obtêm boas notas, se esforçam pra manter, e aqueles que ficaram bem próximos dos melhores se esforçam para receber o alamar no próximo bimestre”.

Polêmica

Apesar dos excelentes resultados comprovados, muita polêmica ainda envolve os colégios militares. Uma das principais preocupações é sobre o excesso da militarização no ensino. O jornalista Belini Roberto confessa que ficou um pouco apreensivo quando sugeriu para seu filho Roberto Lucas Macedo que ingressasse em uma escola militar de Goiás.

“Quando eu e meu filho decidimos que ele deveria concorrer a uma vaga no colégio miliar, ficamos, no início, com receio do excesso de disciplina militar, pois eu temia que o rigor pudesse inibir a liberdade de expressão e de pensamento do aluno, e até mesmo moldando a sua ideologia política ou filosófica conforme os ditames militares. Mas isso não ocorreu e acredito que cada aluno possui o seu objetivo, e pra ele foi muito importante o aprendizado”, afirmou.

Sobre o ensino oferecido nos colégios militares, o jornalista afirma que a disciplina dos alunos em sala de aula é um dos mais importantes referenciais dessas instituições. Segundo ele, o método colabora essencialmente para que os estudantes aprendam melhor as disciplinas que são aplicadas.

“O que verificamos hoje é que existe um excesso de desrespeito dos alunos em relação aos professores, principalmente nas escolas públicas. Isso atrapalha muito o ensinamento e o aprendizado. O professor fica limitado em oferecer um melhor ensinamento e nas escolas militar isso é diferente, não há essa indisciplina entre aluno e educador”, afirmou o jornalista.




O aluno Paulo Vitor, do 2º ano do ensino médio, também conta que ficou receoso quando sua família preferiu que ele ingressasse em um colégio militar. “Muitas pessoas falavam que era exploração, que a escola iria me limitar até na vida pessoal e que eu iria sofrer muito. Mas chegando aqui, vi que a realidade é bem diferente”, disse. Paulo contou que a organização é realmente diferente dos outros lugares que estudou, mas conseguiu se adaptar sem problemas. “Aqui a disciplina é realmente mais puxada, mas se você conseguir entender e respeitar todas as regras é muito fácil se adequar à escola”, complementou.


“Febre” por colégios militares

Segundo o coronel Julio César Motta Fernandes, comandante em Goiás do ensino gerido pela Polícia Militar, depois dos bons resultados dos primeiros colégios militares, houve uma “febre” de pedidos para que as escolas da rede estadual fossem geridas por militares. “Muitas vezes as pessoas esperam muito mais do que ouvem falar. De qualquer forma, o governo foi aumentando a gestão partilhada. Mas nunca houve iniciativa da PM, esta sempre foi provocada, sempre o governo foi provocado pela comunidade”, disse.


Ele lembra que nem todos os 53 colégios tiveram avaliações excelentes, mas acredita que um dos motivos que move as comunidades a pedir a atuação dos militares no ensino público é o desejo de maior segurança e disciplina nos colégios.


Djalma Rolin, vizinho do Colégio José Ludovico, por exemplo, na região leste de Anápolis, reclama da insegurança e diz que a falta de disciplina das escolas contribui para a libertinagem – o que o faz querer e pedir pela gestão militar.

“Muitos alunos não respeitam os horários das aulas e acabam ficando nas proximidades do colégio, fazendo algazarras e muitas vezes até consumindo álcool ou drogas. Isso é um perigo, porque só atrai mais gente ruim”. Disse Djalma. Pra ele, se a unidade fosse nos moldes de um colégio militar, o quadro mudaria de figura. “Se essa escola fosse transformada em um colégio militar, como foi o caso do Gabriel Issa, isso dificilmente aconteceria, porque lá os alunos respeitam as aulas, os colégios e os professores. E a escola também jamais permitiria que seus alunos ficassem ociosos na rua”, ressaltou.

Ingresso por sorteio

O meio de ingressar nos colégios militares de Goiás hoje é por meio de sorteio, mas nem sempre foi assim. No início, as escolas destinavam vagas apenas para filhos de militares. Depois, com a fama e pedidos da sociedade, a metade das vagas passou a ser reservada para a comunidade, por meio de concurso, e, posteriormente, com a intermediação do Ministério Público de Goiás (MP-GO), o sistema de sorteio passou a ser universal.

“Tem alunos excelentes que não entram por causa do sorteio. Antes queríamos reservar 80% das vagas para sorteio e 20% por meio de seleção, mas o MP achou que isso era uma forma de segregação”, lembra o coronel Julio César Motta Fernandes.



Relação dos Colégios Militares no Estado de Goiás


Goiânia

Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Hugo de Carvalho Ramos 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Vasco dos Reis 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Ayrton Senna 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Waldemar Mundim 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Madre Germana 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Major Oscar Alvelos 



Aparecida de Goiânia


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Nader Alves dos Santos 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goitis - Colina Azul 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Mansões Paraíso 



Anápolis


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Dr. Cesar Toledo 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Gabriel Issa 
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Arlindo Costa 



Senador Canedo


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Pedro Xavier Teixeira 



Itumbiara


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Dionária Rocha 



Rio Verde


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Carlos Cunha Filho 

Porangatu


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Tomaz Martins da Cunha 

Quirinópolis


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goitis Pedro Ludovico 

Cidade de Goiás


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Professor João Augusto Perillo 



Inhumas


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Manoel Vilaverde 


Valparaíso


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Fernando Pessoa 



Novo Gama


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - José de Alencar 



Jataí


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Nestório Ribeiro 



Formosa


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goitis - Domingos de Oliveira 



Goianésia


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - José Carrilho 



Jussara


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Maria Tereza Garcia Neta Bento 



Palmeiras de Goiás


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Cabo PM Edmilson de Souza Lemos 



Itauçu


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás 



Goiatuba


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás 



Caldas Novas


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Nivo das Neves 



Catalão


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Dr. Tharsis Campos 



Posse


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Dom Prudêncio 



Ceres


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Hélio Veloso 



Jaraguá


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Sílvio de Castro Ribeiro 



Itaberaí


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Maria Heleny Perillo 



Goianira


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás José Silva Oliveira 



Morrinhos


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Xavier de Almeida 



Itapaci


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Geralda Andrade Martins 



Nerópolis


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Doutor Negreiros 



Iporá


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás 



Pires do Rio


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Professor lvan Ferreira 



Goianápolis


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Benedita Brito de Andrade 



Sanclerlândia

Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás 



São Luís de Montes Belos

Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Américo Antunes 



Ipameri


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - José Pio de Santana 



Pirenópolis


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Comendador Christóvan de Oliveira 



Itapuranga


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás - Deputado José Alves de Assis 



Luziânia


Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás

Com Informações do Jornal Gazeta do Povo

Ao Privilegiar o DEM Onyx Lorenzoni Provoca Primeira Crise no Governo Bolsonaro e Wilder Morais Não Será Ministro e Nem Rodrigo Maia Presidente da Câmara dos Deputados


O governador eleito de Goiás Ronaldo Caiado fez movimentação no sentido de articular para que o senador Wilder Morais(DEM) fosse chamado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para integrar um ministério no governo federal e o Rodrigo Maia estava articulando para ser reeleito presidente da câmara dos deputados.
Essas possibilidades foram descartada ontem, após a primeira reunião da bancada eleita do PSL para o Congresso, realizada nesta quarta-feira (21) em Brasília. 

Os parlamentares do PSL deixaram claras suas insatisfações com  Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro ministro-chefe da Casa Civil, gerando o primeiro conflito no governo Bolsonaro.

Os parlamentares acusam Onyx de privilegiar  filiados ao DEM em detrimento dos outros partidos, inclusive o PSL, partido  do presidente e com bancada maior que o DEM . Até o momento, dos ministros anunciados, três são do DE, mesmo partido de Onyx Lorenzoni.

Os parlamentares do PSL subiram o tom de criticas a Onyx e deixaram claro que a nomeação de 3 ministros do DEM no governo bolsonaro já foi além da cota do partido e em contra-partida o PSL não irá apoiar Rodrigo Maia para presidente da Câmara dos deputados. O próprio PSL deve lançar como candidato Luciano Bivar ou apoiar o deputado federal João Campos(PSC-GO)


“O Major Olímpio [PSL-SP], eleito com nove milhões de votos, ligou pra ele mais de vinte vezes e não conseguiu falar”, afirmou um dos deputados.

Após a reunião, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) confirmou o mal estar. “Os parlamentares apresentaram um certo desconforto, dizendo que não estavam sendo atendidos pelo governo”, disse.

De acordo com ela, os insatisfeitos citaram Onyx explicitamente. A sugestão apresentada, conta, foi de levar uma comitiva ao encontro do futuro ministro-chefe da Casa Civil, o que teria sido aceito de imediato por ele. “O que está havendo ali é um desencontro de informações. [...] O Onyx está vivendo uma sucursal do inferno de agenda, dormindo duas horas por noite”, finaliza.

Hasselmann afirmou ainda que Bolsonaro está ciente das reclamações e que, durante a reunião, o presidente eleito alegou que as indicações foram técnicas e seria apenas coincidência a presença forte do Democratas. Além de Onyx, Bolsonaro já anunciou outros dois nomes do Democratas para ocupar ministérios: Tereza Cristina, para a pasta da Agricultura, e Luiz Henrique Mandetta para a Saúde.

Comando

A suposta falta de apoio de Onyx é uma das causas para a indefinição quanto às eleições legislativas. Para deputados do PSL, uma candidatura própria à presidência da Câmara seria uma forma de contrabalancear o protagonismo que o DEM vem desenhando no novo governo. Olímpio apoia abertamente o nome de Luciano Bivar, fundador e atual presidente do PSL, para disputar a presidência da Câmara.


Esse movimento, porém, encontra resistência. Parte das lideranças do PSL acredita que o partido deve investir em nomes de outra legenda, em um acordo a ainda ser costurado. Essa é a opinião do próprio Bolsonaro. Pesa ainda a visão de Joice Hasselmann, que já declarou reiteradas vezes que o presidente da Casa deve ser um deputado experiente no cargo -um obstáculo para o PSL, formado majoritariamente por novatos.

A deputada afirma ainda que não há nada definido em relação a Rodrigo Maia (DEM-RJ), que deve tentar a reeleição. O deputado Delegado Waldir (PSL-GO) confirmou a incerteza quanto a Maia e estimou que “há oito ou nove nomes” que já demonstraram interesse na cadeira.

“Todos são excelentes nomes, como do Delegado Waldir, que também é pré-candidato”, provocou. O deputado destacou ainda os nomes de Capitão Augusto (PR-SP) e João Campos (PRB-GO).

Opções

Joice Hasselmann, que se intitula principal responsável pelo diálogo com os demais partidos, confessou que também não há consenso para a eleição do Senado. Ela citou Simone Tebet (MDB-RS) como uma opção para a presidência, mas não quis responder quando questionada se já conversou com a senadora sobre a possibilidade. Para ela, Espiridião Amin (PP-SC) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) são outros nomes viáveis para a disputa.


  

Câmara Municipal de Goiânia Aprova Por Unanimidade Mocão de Confiança em Apoio ao Tenente César Salustiano

Foi aprovada por unanimidade na Câmara Municipal de Goiânia uma Moção de Confiança em apoio ao tenente César Salustiano, que ficou famoso nacionalmente após atitude “irreverente”.

Um vídeo do policial militar interagindo com a torcida do Goiás Esporte Clube no Aeroporto Santa Genoveva gerou polêmica e discussões na capital.

Com a repercussão, a Polícia Militar decidiu abrir um procedimento administrativo disciplinar para apurar a conduta de Salustiano.

No entendimento dos vereadores, porém, o agente apenas cumpriu sua função social.



Votação

A pauta de apoio foi proposta na última terça, 21, pelo presidente da Casa, Andrey Azeredo.

Em rápida votação no Plenário, decidiram enaltecer o trabalho do policial.

Agora, o documento será formalmente encaminhado à Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás e também ao governador José Eliton.

“É um documento oficial da Câmara de Vereadores demonstrando o apreço e total respaldo à ação daquele policial. E que isso possa ser anexado ao dossiê funcional como reconhecimento ao bom trabalho desempenhado por ele”, destacou Andrey.

Na opinião do vereador, “o tenente Salustiano manteve sintonia com os torcedores, acalmou os ânimos da torcida e fez com que o cordão de isolamento organizado com outros policiais tivesse efetividade de forma humanizada e pacífica”.Câmara aprova moção de apoio a ser anexada ao dossiê funcional de PM | Foto: Reprodução

O caso

Tudo aconteceu no desembarque do elenco do Goiás no último domingo, 18, após a conquista do acesso à Série A.

O tenente César Salustiano participava da contenção dos torcedores quando decidiu interagir com o pessoal, pulando juntamente com a torcida.

A ação animou os presentes e ajudou a conter a situação.

Solidário com a situação, o próprio Goiás encaminhou um documento de 9 páginas à corregedoria da PM pedindo que o tenente não sofra punições.

“Mais de mil pessoas no saguão do aeroporto e apenas 15 policiais fazendo seu trabalho. Saldo: nenhum incidente, nenhum papel no chão, tudo na mais perfeita harmonia. É disso que o futebol precisa”, escreveu a assessoria do clube.

Veja o ocorrido no vídeo abaixo:

230 das 246 Prefeituras Goianas Estão Com Dificuldades Financeiras e Pagamentos Atrasados

Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) foi mencionado pelo jornal O Popular do Goiás, na matéria Municípios estão no vermelho. O texto publicado, diz que 230 das 246 Prefeituras goianas vivem dificuldades financeiras e há Municípios como pagamento dos salários atrasado. Das 246 Prefeituras goianas, 234 responderam questionário da CNM e apontaram que as áreas de Saúde e Transporte são as que mais se ressentem dos efeitos da queda na arrecadação, seguidas da Assistência Social e Educação. 

Com base em dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), outra matéria do O Popular mostrou que, de fato, de 2013 para cá a situação de muitos Municípios goianos só piorou. De acordo com o levantamento da CNM, a maioria dos prefeitos, já tomou alguma medida para equilibrar as contas até o fim do ano, mas 79 admitem que não vão conseguir; e outros 146 pretendem fechar a gestão no azul. Ainda segundo o levantamento, 36 Municípios estão com o pagamento dos salários atrasado, sendo que sete há mais de seis meses; e 156 têm dívidas atrasadas com fornecedores. 

O presidente da Federação Goiana de Municípios (FGM) e representante da CNM na região Centro-Oeste, Divino Alexandre da Silva, indica que a crise atinge principalmente os pequenos Municípios, como ocorre com Gameleira de Goiás, que tem pouco mais de 3 mil habitantes e depende quase que exclusivamente dos repasses estaduais e federias. Em cidades com menos de 10 mil habitantes os impostos municipais, IPTU e ISS, representam muito pouco na receita.

“Bolsonaro, tu vai entrar na bala”, ameaça homem

O serviço de inteligência da Polícia Federal (PF) está investigando duas ameaças que surgiram na internet contra o presidente eleito, Jair Bolsonaro. Em
um dos vídeos, um homem exibe um fuzil em direção a uma rua escura e, sem mostrar o rosto, faz ameaças. No outro, um homem segura duas pistolas e diz: “Bolsonaro, tu vai entrar na bala”. As informações são do jornal EXTRA.
A PF busca identificar e localizar os autores das ameaças, mas tudo indica que são bandidos de alguma facção criminosa. Um dos objetivos da investigação é descobrir se as falas fazem parte de um plano de ataque ou seriam meras bravatas dos criminosos em busca de fama.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Crac de Catalão Negocia Com Técnico Ney da Mata


 Após a divulgação do acerto de Ney da Matta com o Crac-GO para a disputa do Campeonato Goiano 2018, o treinador desmentiu nesta quarta-feira que já esteja tudo certo. Contudo, o ex-técnico do Guarani confirmou que as partes negociam. 

O treinador está a detalhes para acertar com o clube de Catalão para a disputa do Campeonato Goiano 2019. Aos 51 anos, Ney da Matta pode voltar ao futebol de Goiás e ao Crac, clube pelo qual passou no ano de 2010. 

Ney da Matta tem passagens por vários times do futebol nacional, como Tupi-MG, Ipatinga-MG, Uberlândia-MG, CRB-AL, Sampaio Corrêa-MA, Ipatinga-MG, Brasil-RS, Linense-SP, Brasiliense-DF, Anápolis-GO, Tricordiano-MG, Tombense-MG, Guarani-SP, CSA-AL, Remo-PA e América-RN. 


Bolsonaro Afirmou Que Primeiros cubanos que saíram do País eram militares e agentes infiltrados’

Futuro presidente voltou a dizer que não há provas de que cubanos sejam médicos


O presidente eleito Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (20) acreditar que os primeiros médicos cubanos que deixaram o Brasil após o fim da participação no programa Mais Médicos são militares e agentes infiltrados.

“Acredito que os primeiros cubanos que saíram do país eram militares e agentes infiltrados. Não é uma declaração minha nova, há cinco anos eu já criticava a questão de não poder trazer a família para cá, isso é desumano, a questão do salário e a questão de não ter uma comprovação mínima que seja sobre se são médicos ou não”, declarou.

Na segunda-feira (19), o vice de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, afirmou crer que “metade” dos profissionais de Cuba que participaram do Mais Médicos não voltará ao país de origem. Com a baixa, o governo federal abriu edital para contratar profissionais brasileiros.

Cavalo Morre Eletrocutado em Praça de Goianésia


Wanderson estava sobre o cavalo quando o animal pisou em uma poça d'água próxima a um poste de energia elétrica

Quando uma equipe dos Bombeiros chegou, o homem estava caído e o cavalo sem vida  

Um cavaleiro foi eletrocutado nesta terça-feira, 20, em uma praça de Goianésia, a 170 km de Goiânia.

Testemunhas que viram a situação acionaram o Corpo de Bombeiros.

Chegando ao local, uma praça no bairro Santa Luzia, os militares se depararam com o cavalo já sem vida e o homem caído no chão.

Após receber os primeiros socorros, a vítima foi encaminhado a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).



Choque e susto

O homem eletrocutado se chama Wanderson Monteiro Fonseca e tem 28 anos.

Ele relatou aos bombeiros que, após o choque, não conseguia se mexer.

Segundo informações levantadas, o cavaleiro e o animal sofreram descarga elétrica proveniente de um poste de iluminação da praça.

Wanderson estava sobre o cavalo quando o animal pisou em uma poça d’água próxima ao poste, o que provocou a descarga em ambos.

Após sofrerem a descarga, o cavaleiro foi arremessado a metros e o cavalo ficou no chão, se debatendo.

O animal não resistiu ao choque e morreu no local.

Vitti diz que não cogita assumir cargo no próximo governo

O presidente da Assembleia Legislativa, José Vitti (PSDB), afirmou que, apesar da amizade com o governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) e do contato estreito com os futuros auxiliares da gestão estadual, não pretende assumir nenhum cargo no governo estadual a partir de 2019 e que sua intenção é retomar a vida empresarial.

“Estão me nomeando em muitos cargos por aí, me dando muitas missões, mas a verdade é que não tenho tratado disso. Tenho, sim, boa relação e muito respeito ao governador eleito, com quem mantenho uma relação de anos que ultrapassa a esfera política, mas, do ponto de vista político, já tomei minha decisão que é cuidar dos meus afazeres na esfera empresarial”, assinalou.

Vitti acrescentou ainda não ter desistido de concorrer à prefeitura de Goiânia, em 2020, porém, avaliou ser difícil estar na disputa. “Não adianta eu apenas pensar e ter vontade de disputar a prefeitura. Goiânia terá bons candidatos a prefeito em 2020 e,como eu não vou ter mandato, isso torna mais difícil conseguir viabilizar uma candidatura, Mas, se acontecer, vou tentar articular um projeto nesse sentido”, sublinhou.