domingo, 6 de agosto de 2017

Demóstenes Foi Sacrificado Para Evitar Que Outros Políticos Fossem Investigados.

Demóstenes Torres era o principal opositor de Lula no Senador Federal. Foi alvo de investigação ilegal da Polícia Federal, sem autorização do Supremo Tribunal Federal e vítima política do ex-presidente Lula, que usou o aparato politico do governo para tirar Demóstenes do Senado, sob a acusação de colocar o seu mandato a serviço do jogo do bicho. Demóstenes foi cassado pelo Tribunal de Lula no senado. 32 senadores são investigados por algum tipo de crime. Alguns crimes gravíssimos de roubo de milhões de reais. Qual foi o crime de Demóstenes? O crime que Demóstenes cometeu foi de ser adversário e critico do governo do PT de Lula e Dilma.  

Pouco mais de dois anos após a cassação do ex-senador Demóstenes Torres, a devassa provocada pelas investigações resultantes da operação Monte Carlo comprova a inocência do político. O Diário da Manhã teve acesso exclusivo a uma perícia elaborada pelo Ministério Público de Goiás que aponta a compatibilidade da evolução patrimonial de Demóstenes com a sua renda, jogando por terra as acusações de enriquecimento ilícito contra o ex-senador.


No documento repassado ao DM por fontes do MP, assinado pelo perito Glauciney Faleiro da Silva, e datado de 13 de maio de 2014, são apresentados os resultados da análise dos dados da quebra do sigilo bancário de Demóstenes e também informações provenientes do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) entre os anos de 2005 e 2012, dados cartorários, gastos com cartões de crédito e tudo mais que diz respeito à sua vida financeira. O objetivo era responder a cinco perguntas elaboradas pelo subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do Ministério Público de Goiás, Spiridon Nicofotis Anifantis. Na primeira pergunta, o subprocurador questiona se "há compatibilidade entre a renda declarada pelo investigado (Demóstenes) e a sua evolução patrimonial". A resposta foi taxativa. "Sim. Os dados fiscais evidenciam que a evolução patrimonial do investigado é compatível com seus rendimentos auferidos no período analisado". 


A conclusão da perícia confirma que Demóstenes não obteve nenhum ganho fora do salário e lucros de investimentos legais e devidamente informados à Receita Federal. A devassa realizada nas contas de Demóstenes prova definitivamente que o ex-senador não recebeu qualquer quantia de dinheiro que não fosse fruto do próprio trabalho - principal acusação que recaiu sobre o então senador durante o massacre midiático a que foi submetido no período do vazamento ilegal dos grampos da Operação Monte Carlo. 


O segundo ponto questionado pelo Ministério Público é sobre as movimentações bancárias de Demóstenes. "Há compatibilidade entre a renda declarada e as movimentações bancárias e demais transações financeiras do investigado?" Novamente, a resposta não deixa margens para dúvidas: "Sim. O montante transacionado pelo investigado em suas contas bancárias no Banco do Brasil ficou, em média, 11% inferior aos seus rendimentos brutos apurados no período de 2005 a 2012".


O terceiro item visa saber se existem bens que não foram declarados por Demóstenes. "Há bens identificados através do dossiê integrado e que não estão declarados no Imposto de Renda do investigado?" A resposta confirma que Demóstenes não sonegou à Receita Federal qualquer bem: "Não. Não foi constatada, pela consulta no dossiê integrado, a existência de bem não declarado pelo investigado à Receita Federal do Brasil".


Na quarta pergunta, o objetivo é identificar depósitos atípicos nas contas de Demóstenes que poderiam estar relacionados a atividades ilícitas. "Houve acréscimo patrimonial atípico na(s) conta(s) do investigado?" A resposta, mais uma vez, é negativa: "Não. Todos os créditos observados nas contas bancárias analisadas tiveram como origem as pessoas jurídicas declaradas pelo investigado como fonte de sua renda".


O último tópico respondido pela perícia questiona se Demóstenes fez ou concedeu empréstimos. "Nas declarações de imposto de renda apresentadas pelo investigado houve referência acerca de eventual empréstimo contraído ou concedido pelo referido investigado?" A resposta foi positiva. Demóstenes realizou empréstimo para própria filha e doação para uma neta, além do financiamento que realizou junto ao Banco do Brasil para comprar o apartamento em que vive atualmente. Tudo devidamente declarado ao fisco federal.


A perícia constata que o apartamento em que Demóstenes hoje reside, e que foi objeto de questionamento pela imprensa nacional, está financiado e com todas as suas prestações pagas por seus rendimentos como procurador de Justiça ou senador da República, como, aliás, Demóstenes havia afirmado no Conselho de Ética do Senado Federal. Inclusive apresentando os extratos bancários na oportunidade. 
A conclusão da perícia realizada pelo Ministério Público de Goiás confirma o que o policial federal Fábio Alvarez já havia dito à Justiça em julho de 2012: "Demóstenes não tinha relações com o jogo". A declaração foi concedida pelo policial durante audiência marcada para ouvir testemunhas e réus da Operação Monte Carlo. Isso referendava o que antes já havia concluído o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e sua esposa, a subprocuradora-geral da República para Assuntos Criminais, Cláudia Sampaio, ou seja, Demóstenes Torres nunca havia participado de qualquer esquema referente a jogos.

A cassação relâmpago do ex-senador Demóstenes Torres, à luz da recente perícia do Ministério Público de Goiás, evidencia que o então parlamentar foi sacrificado para evitar que outros políticos fossem investigados. A perda de mandato de Demóstenes, agora comprovadamente inocente, acalmou a imprensa e jogou no esquecimento acusações contra outros importantes políticos do País.

O vazamento ilegal dos grampos da Operação Monte Carlo colocou muitos políticos em situação delicada. Apesar do método utilizado indicar Demóstenes Torres como alvo, a ação da Polícia Federal colocou políticos de vários partidos na linha de tiro. Apenas entre governadores, cinco nomes foram envolvidos no escândalo: Sérgio Cabral (RJ), Agnelo Queiroz (DF), Siqueira Campos (TO), Silval Barbosa (MT) e Marconi Perillo. Além, é claro, de nomes importantes da política goiana, como o ex-prefeito de Goiânia e agora candidato ao governo Iris Rezende, os deputados federais Leonardo Vilela, Sandes Júnior, Thiago Peixoto e Carlos Alberto Leréia, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, o então prefeito de Anápolis e agora também candidato ao governo, Antônio Gomide, e dezenas de deputados estaduais e vereadores.
  
O PT formaria um capítulo à parte. A presidente Dilma Rousseff, Lula e os mensaleiros, alvos cotidianos dos ataques do ex-senador goiano, chegaram à conclusão de que livrar-se dele seria remover um estorvo à reeleição e, ao mesmo tempo, tentar melar o julgamento do mensalão que se avizinhava. Daí a criação da CPI do Cachoeira, antes refugada pelo próprio governo com receio de que explodir a Delta, uma das empreiteiras que mais receberam recursos do governo federal, com a qual Cachoeira mantinha relações comerciais, poderia respingar em toda administração federal, além de vários governos estaduais alinhados.
  
O sangramento de tantas autoridades criou uma espécie de acordo entre as lideranças partidárias. Cientes de que Demóstenes Torres, se sacrificado, aplacaria a sede da imprensa, decidiram empurrar o então parlamentar para o cadafalso. A estratégia funcionou. A cassação de Demóstenes esfriou a cobertura do noticiário e a CPI do Cachoeira acabou sem qualquer conclusão importante sobre a relação do contraventor com os demais políticos citados na operação. 

Armação política resultou em falsa acusação

A perícia técnica do Ministério Público Estadual revelada pelo Diário da Manhã desmentiu uma das principais acusações contra o ex-senador Demóstenes Torres: a de que o então parlamentar receberia 30% do que era arrecadado com o jogo ilegal em Goiás. A informação publicada pela revista Carta Capital em 2012 na verdade foi um factoide criado por criminosos e políticos goianos para tirar da vida pública o recordista de votos nas eleições de 2010. Jamais apareceu qualquer documento, acusação formal ou processo contra Demóstenes. Tudo foi uma grande farsa.
  
A reportagem publicada pela revista Carta Capital com o título de "Os 30% de Demóstenes" apontava que desde 2006 a Polícia Federal tinha conhecimento que Demóstenes ficava com 30% da arrecadação do jogo no Estado. As informações, agora comprovadamente mentirosas, foram repassadas em três relatórios assinados pelo delegado Deuselino Valadares dos Santos, então chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (DRCOR), da Superintendência da Polícia Federal em Goiânia. A perícia apresentada pelo Ministério Público encerra de vez a questão ao apontar que Demóstenes não recebeu dinheiro que não fosse fruto do próprio trabalho. O resultado levantou uma nova pergunta: por que, então, surgiu a história dos 30% de Demóstenes?
  
O DM ouviu fontes dentro da Polícia Federal que apontam novas razões para a denúncia. O nome de Demóstenes foi inserido a pedido do delegado aposentado da Polícia Civil Eurípedes Barsanulfo, que tinha dois motivos para manchar o nome do então senador. Primeiro, Eurípedes queria atingir Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, para assumir o controle do jogo em Goiás. Em segundo lugar, Eurípedes Barsanulfo era assessor de um tradicional político goiano que se considerava ofuscado pelo brilho de Demóstenes no Congresso Nacional. Em apenas um golpe, o delegado se tornaria o chefe do milionário esquema de jogo no Estado e ainda por cima agradaria o seu importante padrinho político, que queria ver Demóstenes fora do processo eleitoral.
  
A quem interessava a queda de Demóstenes

A comprovação da inocência do ex-senador Demóstenes Torres desnuda uma das principais páginas da história política recente do País. O vazamento ilegal e sistemático de gravações que mais escondiam do que revelavam não era reflexo da relação saudável entre imprensa e órgãos públicos. O objetivo era criar um clima político insustentável para o então senador, fazendo com que fosse ceifado não por eventuais ações que tivesse cometido, mas pelas que o massacre midiático fez parecer que tivesse feito. 

A primeira e principal pergunta sobre os vazamentos da operação Monte Carlo nunca foi respondida: quem repassou os áudios para a imprensa? Protegido pelo sigilo entre jornalista e fonte (um preceito criado para salvaguardar quem colabora com a democracia, não para quem tenta tirar vantagem dela), os nomes permanecem em sigilo. Os murmúrios dos bastidores apontam para a Polícia Federal – ou mais precisamente para quem está acima dela. Na falta de uma definição, basta olhar para os interessados apontados nesta reportagem.
  
Demóstenes era a grande referência da oposição no País. Intelectual de primeira grandeza, era respeitado até mesmo pelos adversários. Não por menos, conseguiu aprovar mais de 90 projetos de leis que continham suas digitais. A legislação completa sobre pedofilia, o Estatuto do Idoso, a Lei Maria da Penha, originalmente chamada Lei Consuelo Nasser antes de ser apropriada pelo governo, a consolidação do Bolsa Família, entre muitos outros. O destaque de Demóstenes no Senado Federal o levou a ser reconhecido em todo o País, conquistando a reeleição com recorde histórico de votos em Goiás e surgindo como um dos favoritos para a disputa presidencial em 2014.

Quem seriam então esses interessados? Um dos principais com certeza é o governo federal, especificamente a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o chamado grupo dos mensaleiros. A cada discurso na Tribuna, a cada entrevista no Jornal Nacional, a cada artigo na Folha de S.Paulo, Demóstenes elevava o nível do debate nacional ao das grandes democracias. Algo que um governo acostumado a dominar o Congresso por meio do mensalão não está habituado. E se existe algo que o PT sabe fazer bem é aparelhar instituições para tirar proveito político e atacar adversários, vide o papel da Receita Federal nas últimas eleições em relação à família Serra. Vazar gravações da Polícia Federal é brincadeira de criança. Apesar de todos os indícios apontarem para uma articulação do governo, a própria oposição também tinha seus ressentimentos contra o ex-senador. Nomes que antes brilhavam nas capas de jornais passaram a  frequentar os cantos de página. O grupo dos "éticos" perdeu espaço para Demóstenes, que, além de uma grande oratória, ainda possui um conhecimento jurídico ímpar. E na política, para muitos, o destaque na imprensa e o reconhecimento popular é a base da carreira. Vê-lo fora do cenário era para alguns até mesmo a reafirmação do próprio ego.

No final das contas, apenas a população tinha motivos para comemorar a presença de Demóstenes no Congresso Nacional. Um parlamentar que não era pautado pelos acordos partidários, que tinha consciência sobre o seu papel na política. A saída de Demóstenes Torres do Senado significou o empobrecimento da própria democracia brasileira.
 – ACIR GURGACZ (PDT-RO)
Senador desde 2009, Acir Gurgacz responde ao Inquérito 3011 pelo crime de dano ao erário.
2 – AÉCIO NEVES (PSDB-MG)
O senador tucano é investigado nos inquéritos 4246 e 4244 pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O presidente do PSDB é acusado de receber vantagens ilícitas de empresa contratada pela estatal Furnas Centrais Elétricas.
Segundo a denúncia da PGR, recursos irregularmente desviados de Furnas recebiam verniz legal por intermédio de pessoas jurídicas ligadas à irmã do senador tucano. Além disso, ainda de acordo com a acusação, o dinheiro era destinado a contas no exterior, por meio de doleiros, o que configura evasão de divisas.
3 – BENEDITO DE LIRA (PP-AL)
Líder do PP no Senado, o senador responde no STF a três inquéritos da Operação Lava Jato. A PF encontrou anotações na agenda do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa com valores que remetem a “BL”, iniciais de Benedito de Lira. Há registro de repasse de até R$ 1 milhão. Devido às suspeitas, é investigado nos inquéritos 3989, 3994 e 3996, pelos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção passiva. Benedito nega ter recebido dinheiro de origem ilícita. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou Lira por corrupção e lavagem de dinheiro. Na denúncia, ainda não examinada pelo Supremo, Janot pede a decretação da perda do mandato do senador.
4 – CÁSSIO CUNHA LIMA (PSDB-PB)
Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) é alvo do Inquérito 3404, que tramita em segredo de justiça, por crimes contra a ordem tributária e formação de quadrilha. Conforme informa despacho da ministra Rosa Weber, o parlamentar, que já foi prefeito de Campina Grande e governador da Paraíba, teve seu sigilo bancário quebrado em decorrência da investigação.
O documento ainda diz que o inquérito foi instaurado a partir de informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) que revelaram movimentações financeiras atípicas realizadas pelo senador, envolvendo cerca de R$ 1,5 milhão de agosto de 2006 a março de 2009.
Quando governador, o tucano foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba em julho de 2007 por uso de programa social em benefício de sua candidatura à reeleição no ano anterior. No entanto, dois dias depois, o Tribunal Superior Eleitoral concedeu uma liminar que o garantiu o cargo até julgamento final do processo. Em dezembro do mesmo ano, novamente é cassado por uso eleitoreiro de jornal estatal, chamado “A União”, durante a mesma campanha eleitoral. Mais uma vez, consegue permanecer no cargo por meio de liminar. Apenas em 2009, com o fim do processo, Cássio teve seu mandato cassado por definitivo.
5 – CIRO NOGUEIRA (PP-PI)
Presidente nacional do PP, o senador responde ao Inquérito 3989, da Operação Lava Jato, pelos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção passiva. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa citou Ciro como responsável pela indicação da distribuição dos repasses a políticos do PP após a morte do ex-deputado José Janene. O senador ainda responde aos Inquéritos 3910 e 4074 por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e tráfico de influência. No primeiro caso, Ciro e sua esposa, a deputada Iracema Portella (PP-PI), são suspeitos de usar notas frias no aluguel de veículos de uma locadora pertencente a um deputado estadual, de quem o casal é amigo. O senador afirma que “confia no trabalho da Justiça e que a verdade prevalecerá após a conclusão das investigações”.
6 – DÁRIO BERGER (PMDB-SC)
O ex-prefeito de Florianópolis é suspeito de ter burlado a legislação ao contratar sem concorrência pública empresa para instalação, operação e manutenção de radares quando era prefeito da capital catarinense.
Nesse caso (Inquérito 3927), o senador é investigado por crimes contra a Lei de Licitações. Ele ainda é alvo das ações penais 938 e 943 por crimes de responsabilidade e contra a Lei de Licitações, do Inquérito 4096 por crimes eleitorais.
7 – EDISON LOBÃO (PMDB-MA)
Atual presidente da Comissão de Assuntos Sociais do Senado, o ex-ministro de Minas e Energia é investigado no inquérito 3989 da Lava Jato. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou que mandou entregar R$ 2 milhões à ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney para campanha de 2010, a pedido de Lobão. De acordo com o ex-diretor, o dinheiro foi entregue pelo doleiro Youssef. Segundo a defesa do senador, a acusação, feita por Paulo Roberto, foi posteriormente desmentida por Youssef. “Não se pode abrir uma investigação contraditada,” disse a defesa.
Ainda no âmbito da Lava Jato, Edison Lobão foi citado em delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. O delator assumiu a presidência da Transpetro em 2003, por indicação de Renan Calheiros e com aval dos senadores Romero Jucá, Jader Barbalho (PMDB-PA) e Edison Lobão (PMDB-MA), além do próprio José Sarney. Todos esses peemedebistas, conhecidas lideranças do partido no Congresso, foram beneficiados com o esquema de propina, delatou Machado. A partir das denúncias, foram instaurados os inquéritos 4267 e 4326. O senador também é investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no inquérito 4260.
8 – EDUARDO AMORIM (PSC-SE)
É investigado no Inquérito 2867,que apura a prática de crimes contra a Lei de Licitações e improbidade administrativa. De acordo com o senador, a denúncia foi instaurada após ele ter acionado uma licitação para compra de medicamentos para o hospital público de Sergipe quando ocupou o cargo de Secretário de Saúde no Estado.
O senador também afirmou que tanto o Ministério Público quanto o Tribunal de Contas do Estado já arquivaram o processo. “Como médico, tive que escolher entre fazer as licitações com urgência ou deixar os pacientes morrerem. Eu escolhi pela vida”, declarou.
9 – FERNANDO BEZERRA COELHO (PSB-PE)
Ex-ministro da Integração Nacional, o senador é investigado pela Operação Lava Jato no Inquérito 4005 pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Em delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que Fernando pediu ao doleiro Youssef R$ 20 milhões para a campanha ao governo de Eduardo Campos (PSB), em 2010. Na época, o senador era secretário estadual de Eduardo. “Não foi apresentada nenhuma prova ou denúncia contra o senador. Há inúmeras inconsistências nos depoimentos dos delatores”, disse a assessoria.
Ele também é investigado nos inquéritos 3958, 4064, 3090, 3707 e 3710 por crimes contra a Lei de Licitações, peculato (desviar ou apropriar-se de recursos públicos), corrupção passiva, crimes de responsabilidade e lavagem de dinheiro.
10 – FERNANDO COLLOR (PTC-AL)
Cassado em processo de impeachment, em 1992, o ex-presidente da República é um dos investigados na Lava Jato. O senador é alvo dos inquéritos 3883, 4112, 4162, 4166, 4167 e 4250 por crimes de lavagem de dinheiro, peculato e corrupção passiva. Em 20 de agosto, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou denúncia contra o senador, por entender que há elementos suficientes para a abertura de ação penal. Caberá aos ministros do Supremo aceitar ou não a denúncia. Janot pede ainda a decretação da perda do mandato do senador em caso de condenação.
A investigação foi aberta para apurar as relações do parlamentar com o doleiro Alberto Youssef. Policiais federais apreenderam no escritório de Youssef oito comprovantes de depósitos bancários, que somam R$ 50 mil, a Collor. Em delação premiada, o empresário Ricardo Pessoa, da UTC, diz que repassou R$ 26 milhões a pessoas ligadas ao senador como comissão por um contrato fechado com uma subsidiária da Petrobras. Collor nega envolvimento com as denúncias e atribui as investigações a perseguição do Ministério Público Federal.
11 – GLADSON CAMELI (PP-AC)
Mais jovem dos senadores, com 38 anos, Gladson responde ao Inquérito 3989, da Lava Jato, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha. Segundo Youssef, o parlamentar fazia parte do grupo do PP que recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil dacota da legenda no esquema na Petrobras. O senador diz que as doações no período eleitoral de 2014 foram obtidas de maneira lícita pelo seu comitê e aprovadas pela Justiça.
12 – GLEISI HOFFMANN (PT-PR)
A paranaense é investigada no Inquérito 3979, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, da Operação Lava Jato. O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa citaram a senadora em seus depoimentos. O doleiro disse que repassou R$ 1 milhão à campanha de Gleisi ao Senado em 2010, por meio de um empresário. Paulo Roberto também deu declaração semelhante. “Não temo a investigação e terei condições de provar que nada tenho com este esquema que atacou a Petrobras. Não conheço e jamais mantive contato com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef”, assegura a senadora. Ainda é alvo dos inquéritos 4130 (investigação penal) e 4342 (corrupção passiva) que corre em segredo de Justiça.
13 – HUMBERTO COSTA (PT-PE)
O senador é investigado no Inquérito 3985, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, da Lava Jato. De acordo com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Humberto Costa recebeu R$ 1 milhão para a campanha ao Senado em 2010. “O inquérito aberto resulta de informações inverídicas prestadas em delação premiada por um réu confesso. Dadas as fragilidades jurídicas e conflitos de versões que contém, o inquérito está sendo devidamente contestado pelos advogados do senador”, disse a assessoria.
14 – IVO CASSOL (PP-RO)
Primeiro senador condenado à prisão pelo Supremo, em agosto de 2013, Cassol recorre em liberdade da pena de quatro anos e oito meses, em regime semiaberto, e da multa de R$ 201 mil a que foi sentenciado. O ex-governador de Rondônia foi considerado culpado na Ação Penal 565, por cometer crime contra a Lei de Licitações.
Segundo os ministros, ele direcionou licitações a cinco empresas de conhecidos na década de 1990, quando era prefeito de Rolim de Moura (RO). Atualmente, é o senador com mais pendências no Supremo: são dez ao todo. Além do recurso, é réu em duas ações penais (562 e891) por calúnia e corrupção eleitoral. Cassol ainda é alvo de outros seis inquéritos (3158,2828, 3742, 3614 e 3820) por peculato, improbidade administrativa, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, corrupção passiva, contra o sistema financeiro e contra a Lei de Licitações.
15 – JADER BARBALHO (PMDB-PA)
Desde 2015, Jader entrou na mira da Operação Lava Jato. O ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró – preso desde janeiro daquele ano – afirmou em delação premiada que pagou propina de US$ 6 milhões aos senadores Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA), ambos do PMDB, em 2006. A suspeita resultou na abertura de inquéritos contra o ex-governador paraense. Jader Barbalho responde a sete inquéritos (2909, 3993, 4034, 4171, 4172, 4267 e 4326) no Supremo Tribunal Federal. Os crimes são diversos, e vão desde crime contra a ordem tributária até corrupção passiva, calúnia e difamação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
16 – JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)
O senador responde ao Inquérito 4187. A investigação corre em segredo de Justiça. “Não é a primeira vez que sou vítima de denúncias caluniosas como essa e informo que não respondo a nenhum processo no STF e que todas as denúncias contra mim foram arquivadas”, afirma o senador João Capiberibe.
17 – JOSÉ AGRIPINO (DEM-RN)
Presidente nacional do DEM, o senador é acusado por um delator de ter recebido R$ 1 milhão fruto de um esquema de fraudes no Detran-RN. Agripino é mencionado em delação premiada feita por um empresário potiguar na Operação Sinal Fechado. George Olímpio disse ter pagado propina para aprovar, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, lei sob medida para os seus negócios no Detran estadual. O senador foi um dos beneficiados, segundo ele. O caso tramita no Supremo como Inquérito 4011, por corrupção passiva. Ele ainda é alvo dos inquéritos 4141 e 4184, por corrupção.
-Arena das Dunas
No fim do ano passado, Agripino passou a responder a um segundo inquérito (4141), por corrupção e lavagem de dinheiro, a partir de depoimentos prestados na Operação Lava Jato. Segundo Janot, Agripino não é suspeito de participar do petrolão, mas de ter acertado o recebimento de propina com executivos da OAS, uma das empreiteiras investigadas na Lava Jato. O procurador-geral quer apurar se houve repasse de dinheiro desviado das obras de construção do estádio Arena das Dunas, em Natal, construído especialmente para a Copa do Mundo de 2014. O caso é relatado pelo ministro Roberto Barroso. Quando o inquérito foi aberto, Agripino classificou a suspeita como “absurda, inverídica e descabida”.
-Fantasma
Em dezembro do ano passado José Agripino passou a enfrentar o terceiro inquérito (4184), por peculato. A investigação, relatada pela ministra Rosa Weber, apura se o senador contratou um funcionário fantasma em seu gabinete. O salário-base do servidor era de R$ 7.415,57. O parlamentar nega ter praticado ilegalidade.
18 – JOSÉ PIMENTEL (PT-CE)
Inquérito 4346
19 – LINDBERGH FARIAS (PT-RJ)
Líder do movimento que pressionou nas ruas pelo impeachment do presidente Collor, em 1992, o hoje senador responde a oito inquéritos. Um deles (3988), por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, decorre da Operação Lava Jato. Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa diz que autorizou o repasse de R$ 2 milhões desviados da estatal para a campanha ao Senado de Lindbergh, em 2010.
Os outros quatro inquéritos (3390, 3616, 3124 e 3595) são por crimes de responsabilidade e contra a Lei de Licitações, improbidade administrativa, corrupção passiva etc. Todos se referem aos anos à frente da prefeitura de Nova Iguaçu (RJ).
20 – MARTA SUPLICY (PMDB-SP)
A senadora responde ao Inquérito 3544.
21 – OMAR AZIZ (PSD-AM)
O ex-governador é alvo do Inquérito 4264 por corrupção eleitoral e corrupção passiva.
22 – RANDOLFE RODRIGUES (Rede-AP)
O senador Randolfe Rodrigues responde ao Inquérito 4187. De acordo com a assessoria do parlamentar, a denúncia é fruto de “uma tentativa de perseguição de políticos amapaenses”.
23 – CALHEIROS (PMDB-AL)
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) já acumula 11 inquéritos (3993, 3989, 4171, 4172, 4202, 4211, 4213, 4215, 4216, 4267 e 4326) no STF por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, desvio de dinheiro público e falsidade ideológica. Dez deles estão relacionados ao esquema de corrupção na Petrobras, apurado pela Operação Lava Jato, e um decorre da Operação Zelotes, que investiga fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão de controle vinculado ao Ministério da Fazenda, e a venda de medidas provisórias. O mais antigo deles, porém, remonta à acusação de que o senador teve despesas pagas por um lobista de empreiteira, caso que o levou a renunciar à presidência da Casa e quase lhe custou o mandato de senador em 2007.
A investigação mais recente contra Renan apura o pagamento de propina para inclusão de emendas em MPs que beneficiaram o setor automotivo. Com base em um diário apreendido pela Polícia Federal, a Procuradoria-Geral da República investiga se o senador e outros políticos participaram de um esquema de recebimento de propinas estimado em R$ 45 milhões. Já a perda de arrecadação provocada pelas três medidas provisórias suspeitas é estimada em R$ 13 bilhões até 2020. O inquérito é relatado pela ministra Cármen Lúcia.
-Lava Jato
Operação Lava Jato também já resultou na abertura de nove inquéritos contra o presidente do Senado. Mas, até o momento, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não ofereceu qualquer denúncia contra o peemedebista. O lobista Fernando Baiano, operador do PMDB no esquema de corrupção na Petrobras, e o ex-diretor da área internacional da estatal Nestor Cerveró acusam Renan de ter recebido mais de US$ 6 milhões em propina por um contrato de afretamento do navio-sonda Petrobras 10.000. O senador também é suspeito de ter recebido R$ 2 milhões do doleiro Alberto Youssef para evitar a instalação da CPI da Petrobras.
O peemedebista também é investigado por suspeitas de irregularidades em contratações na Transpetro, subsidiária da Petrobras, e por conluio com o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) para facilitar negócios de empresas interessadas em fechar contratos com a estatal.
24 – ROMÁRIO (PSB-RJ)
O senador é investigado nos inquéritos 4303 por crimes contra o meio ambiente e 4271 por difamação e injúria. Com base em mensagens no celular do empreiteiro Marcelo Odebrecht, a Procuradoria-Geral da República enviou uma petição ao Supremo para abrir inquérito contra o senador, suspeito de receber caixa dois de campanha na eleição de 2014. De acordo com as investigações, o ex-jogador é suspeito de receber R$ 100 mil da empreiteira Odebrecht, após a eleição vitoriosa para o Senado, em 2014. Não há decisão sobre o pedido até o momento. Romário nega ter recebido recurso.
25 – ROMERO JUCÁ (PMDB-RR)
O atual segundo-vice-presidente do Senado é alvo de quatro investigações. No Inquérito 3989, da Lava Jato, Jucá responde pelos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção passiva. Também é investigado nos inquéritos 3297, 2116, 2963 por crimes eleitorais, de responsabilidade e contra a ordem tributária, apropriação indébita previdenciária e falsidade ideológica.
Apenas em 2016, mais quatro inquéritos (4211, 4267, 4326 e 4347) foram instaurados na Corte contra o senador. Em ampla maioria, as investigações são por crimes de corrupção passiva e ativa, ocultação de bens e formação de quadrilha.
Um dos procedimentos diz respeito à origem e ao destino de R$ 100 mil jogados para fora de um carro por um de seus auxiliares momentos antes de ser abordado pela polícia. O ato ocorreu durante a campanha eleitoral de 2010. O assessor disse que o dinheiro seria usado na campanha de Jucá.
26 – SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)
Responde a dois inquéritos (3598 e 3851) por crimes eleitorais e peculato. No primeiro caso, é acusado de ter se apropriado de recursos de passagens aéreas e de correspondência, entre 1995 e 1998, quando era deputado estadual. No segundo, Petecão é investigado por compra de votos na cidade de Rio Branco, nas eleições de 2006. A denúncia é de que o senador ofereceu dinheiro e asfaltamento de ruas em troca de votos. A assessoria do parlamentar atribui as denúncias a disputas políticas locais.
27 – TELMÁRIO MOTA (PDT-RR)
O senador responde ao inquérito 4296 por violência doméstica contra a mulher. A denúncia de agressão foi feita por uma jovem de 19 anos. Ela registrou boletim de ocorrência contra o senador no dia 31 de dezembro de 2015, e disse que o episódio de violência ocorreu no dia 26 do mesmo mês – ela teria sido agredida até desmaiar. O exame de corpo de delito verificou a existência de lesões na cabeça, boca, orelha, dorso, braço e joelho.
A vítima disse em depoimento à polícia que mantinha relacionamento com o senador há três anos e meio, e que as agressões físicas e ameaças eram recorrentes. Porém, pouco tempo depois ela se retratou e negou a existência das supostas agressões e ameaças.
Na época da abertura do inquérito, a assessoria de Telmário Mota informou que tem o maior interesse em que esse caso seja apurado o mais rápido possível para que ele possa provar que não cometeu crime algum. Afirmou ainda que o senador está “tranquilo” e quer celeridade na apuração do caso.
28 – VALDIR RAUPP (PMDB-RO)
O ex-governador de Rondônia é investigado pela Lava Jato nos inquéritos 3982, 3989, 4267, 4319, 4323 e 4326 por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção passiva. Ele ainda é alvo do Inquérito 4129 por peculato e formação de quadrilha.
29 – VANESSA GRAZZIOTIN (PCdoB-AM)
Responde ao Inquérito 3368 por crimes eleitorais. Durante a corrida eleitoral para o Senado, em 2010, R$ 88 mil foram apreendidos em poder do presidente da Câmara Municipal de Amaturá (AM). Junto com o dinheiro, havia material de campanha de Vanessa. De acordo com o Ministério Público, há indícios de que a verba seria usada para compra de votos. A senadora afirma que o Ministério Público não imputou a autoria de qualquer delito a ela. “O MP recorreu da decisão do juiz eleitoral de enviar o processo ao STF, pois a simples apreensão de material em seu comitê é insuficiente para responsabilizá-la criminalmente”, disse a assessoria.
30 – VICENTINHO ALVES (PR-TO)
Inquérito 3807.
31 – WELLINGTON FAGUNDES (PR-MT)
O senador Wellington Fagundes responde ao Inquérito 2340. De acordo com a assessoria do parlamentar, ele também “aguarda a decisão pelo arquivamento”.
32 – ZEZÉ PERRELLA (PTB-MG)
Inquérito 3281.

Empresário é Preso por Dirigir Embriagado

Um empresário de 45 anos foi preso no sábado (5) em Uruaçu dirigindo embriagado na BR-153. Ele fez o teste do bafômetro que registrou 1,45 miligramas de álcool por litro de ar expelido, maior índice do ano em Goiás. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), esta foi a segunda vez que ele foi autuado pelo mesmos crime em uma semana. 


O motorista seguia de Amaralina para Águas Lindas de Goiás quando foi parado pelos policiais. Ele foi submetido ao teste do bafômetro e reprovado. O homem foi preso e levado para a delegacia da cidade. 


Segundo a PRF, o empresário foi parado há uma semana no mesmo posto policial e também estava embriagado. O bafômetro registrou no dia 1,04 mg/L. No dia, ele também foi preso e levado à Polícia Civil. 


“Agora, a multa dele pode até dobrar de valor, pois ele reincidiu no crime em menos de 12 meses”, disse o assessor de comunicação da PRF, inspetor Newton Moraes. 


O maior índice registrado até então foi o de um operador de máquinas de 59 anos, preso na BR-060, em Goianápolis, Região Metropolitana de Goiânia. O teste do bafômetro tinha registrado 1,34 mg/L.

Três Mulheres Foram Presas Com Dinheiro Falso em Goiânia

Equipe de Choque 100 (Sub Ten Sandoval, Sd Henrique, Cb Brandão e Sd Coelho) em operação pelo Jardim Bela Vista avistou três mulheres em estado de suspeição próximo a um veículo. Dessa forma a Equipe deliberou pela realização do procedimento de abordagem, identificando as mesmas como Luana de Jesus Nunes, Danielle Cardoso de Castro e Ana Clara Martins da Silva. 
Ao verificar o interior da bolsa de Danielle Cardoso, que possui antecedentes criminais pelo art. 157 e 121 Do CPB, foram encontradas quatro cédula de cinquenta reais aparentemente falsificadas, momento em que perceberam a conduzida Ana Clara jogando no chão outra cédula semelhante. 
Ante a situação as duas foram  indagadas sobre a origem das notas falsas, informando que Luana de Jesus Nunes que havia repassado as notas para as outras duas. 
Assim Luana de Jesus confirmou a versão apresentada pelas outras conduzidas, nos informando ainda que havia pegado as notas falsificadas no Jardim Novo Mundo com um indivíduo chamado Christian de Sousa Cruz, com vários antecedentes criminais tipificados no Art. 157 do CPB, relatando em seguida o endereço deste. 
Com isso, a Equipe deslocou ao Jardim Novo Mundo onde ao chegarmos à residência indicada, o envolvido se encontrava saindo e ao perceber a chegada da viatura se evadiu saltando muros. 
Feito a adentramento na casa foi encontrada a genitora de Christian, identificada como Elizete de Sousa Cruz. Esta acompanhou as buscas onde foram encontradas mais 74 cédulas falsificadas de cinquenta reais. (3.700 reias).
Convém salientar, que as conduzidas informaram que haviam repassado as notas falsas em dois estabelecimentos, sendo um posto de gasolina e outro o supermercado Barão. 
Face a situação apresentada às cédulas falsificadas, autoras e testemunhas foram conduzidas à Superintendência da Polícia Federal onde as três autoras foram autuadas em flagrante delito pelos crimes tipificados nos artigos 288 (associação Crinosa) e 289 (repassar moeda Falsa).

Mulher é Presa Transportando Drogas de Anápolis Para Marabá

A polícia militar do estado de Goiás prendeu em flagrante uma mulher que estava transportando drogas de Anápolis para Marabá. 

Francisca Fernanda Santos Marreiro foi presa quando tentava embarcar na rodoviária de Anápolis com duas malas contendo  52 tabletes   envolvidos em fitas pretas e bege que somaram 41 kg de maconha.

Os policiais efetuaram a prisão de Francisca quando ela já estava dentro do ônibus. Ela confessou o crime e foi conduzida para central de flagrantes onde foi apresentada ao delegado de plantão 


No PSG Neymar Vai Ganhar em Torno de R$ 300 Milhões de Reais Por Ano Entre Salário e Patrocínios

No mais Era outra realidade, e o dólar da época não era exatamente o de hoje. O salário de Pelé, no Cosmos, de Nova York, em 1975, era de US$ 2,5 milhões por ano. Já Neymar vai ganhar, no PSG, 40 milhões de euros(R$ 166 milhões anuais, ou R$ 13,8 milhões por mês) sem contar bônus condicionados a vitórias e títulos. 
As cifras também não levam em conta a fortuna que Neymar ganha em contratos pessoais de patrocínio - um portfólio que vai de marcas esportivas a fabricantes de jogos eletrônicos, e que a revista americana de finanças e negócios Forbes avalia em US$ 68,5 milhões (R$ 213 milhões) anuais.
Resumindo entre salários e contratos de patrocínio Neymar deve faturar algo em torno de R$ 300 milhões de reais por ano

sábado, 5 de agosto de 2017

Atlético Fez o Que Sabe Fazer de Melhor: Perder


O Atlético virou um verdadeiro saco de pancada no campeonato brasileiro da série A. Se o futebol não fosse um Sport certamente o que os outros clubes estão fazendo com o Atlético seria considerado bullying .

Jogando no Rio de janeiro contra o Fluminense o dragão foi novamente surrado. A torcida do Fluminense fez silêncio no Maracanã quando foi momento para respeitar a dor de Abel Braga, mas também fez barulho para homenagear o treinador, que tenta seguir em frente após a morte do filho mais novo. No fim, ambos acabaram comemorando, juntos, a vitória do Tricolor sobre o Atlético Goianiense, por 3 a 1. 

Buscando se recuperar no Campeonato Brasileiro, o time das Laranjeiras soma três pontos para subir ao oitavo lugar. O Dragão segue na lanterna. 

Atlético vai atrás do jogo, mas falhas defensivas atrapalham 

O Atlético Goianiense se defendeu muito bem na maior parte do tempo. Além disso, contra todas as previsões, também jogou bola, também foi ao ataque buscando gols. 

Ao longo do primeiro tempo, o Dragão até chutou mais que o rival, assustou algumas vezes, mas não mostrou tanta eficiência. O Fluminense mostrou, apesar de todas as dificuldades. 

Aos 14 minutos, Wellingon Silva fez bonita jogada, e a bola sobrou para Wendel na área. O volante aproveitou bem e inaugurou o marcador da partida. 

A resposta dos goianos veio após uma falha carioca na área. Após jogada de Walter, Paulinho ficou com a sobra e se aproveitou de vacilo de Henrique para empatar. 

Os goianos não abaixaram a cabeça, mas o Tricolor teve paciência e eficiência para retomar a dianteira no marcador. Wellington Silva acertou belo chute para fazer 2 a 1. 

Flu aproveita nova falha e finaliza rival

O Atlético Goianiense seguiu buscando jogo na etapa final. Nos primeiros minutos, esboçou uma pressão. O Fluminense deu campo ao rival, para jogar nos contragolpes. 

O Tricolor seguiu sendo mais eficaz nos ataques. Marlon apareceu bem no fundo e mandou para a área. Henrique Dourado se aproveitou que a zaga não cortou e fez o 3 a 1. 

A cada ataque em busca de uma reação improvável, o Dragão via que estava mesmo difícil. A cada contra-ataque, o Flu ficava perto do quarto gol. 

Os visitantes ainda tiveram de ficar os minutos finais da peleja com um a menos, já que Roger deixou o campo machucado, e João Paulo Sanches já havia mudado três vezes. Os cariocas não se empolgaram tanto para buscar mais gols, e acabaram mesmo mantendo o 3 a 1.

Neymar Não Jogou Porque Cheque Ainda Não Foi Compensado

Embora tenha treinado ontem e se colocado à disposição do treinador Unai Emery, Neymar não atuou na estreia do Paris Saint-Germain pelo Campeonato Francês na tarde deste sábado. Por mais que quisesse, o novo camisa 10 nem poderia jogar. Afinal, o brasileiro ainda não obteve a liberação da Fifa, que tem que validar a transação com Barcelona
O nome de Neymar tem que constar no sistema TMS, o registro eletrônico de transferências criado pela Federação Internacional de Futebol para unificar as idas e vindas de jogadores pelo mundo. Segundo pessoas ligadas ao jogador brasileiro, o que está emperrando essa liberação burocrática é justamente o fato de que o cheque recebido pelo Barcelona pela rescisão de contrato ainda não teria sido compensado. 
Nas redes sociais, sempre atualizadas com os temas quentes, já circulam fotos de um cheque um tanto suspeito (embora as mesmas fontes próximas a Neymar digam que é pra valer) em nome do Barcelona. Falso ou verdadeiro, será preciso aguardar o próximo dia bancário para saber se o impasse é quebrado.

Tigrinhos do Vila - Escolinha de Futebol do Vila Nova Terá Grama Vermelha

Engenheiro Marco Túlio, presidente do Vila Nova Ecival Martins, Arquiteta
Maria Tereza e Marcilio da Green floor
O Vila Nova está preste a inovar para  entrar em uma nova era na sua escolinha de futebol.  dentro de campo o time pode conseguir um inédito acesso para séria A do campeonato brasileiro e fora dele parece estar muito bem administrado pelo presidente Ecival Martins. O Vila Nova ficou muito tempo no atraso administrativo, mas agora caminha a passos largos para se colocar na vanguarda do futebol em Goiás, dentro e fora de campo.

 Foi lançado neste  sábado durante a festa para comemorar os 74 anos do clube, o projeto da nova escolinha de futebol do Vila Nova. 

A escolinha do Vila Nova será terceirizada por um grupo de investidores e terá um novo modelo de gestão. As obras estruturais da nova escolinha do Vila Nova começam imediatamente e tem o prazo para estarem concluídas em um ano. O projeto  prevê a construção de uma nova sede da escolinha no OBA, com academia, lanchonete, loja  e três campos de futebol com grama sintética na cor vermelha.  As obras iniciam ainda este mês e tem como responsáveis o engenheiro Marco Túlio Fernandes de Almeida  e a arquiteta Maria Tereza de Maurício Quinta. 

Marco Túlio, Maria Tereza e Marcilio da Green floor
De acordo com o contrato assinado, o Vila Nova vai ceder o espaço físico, onde hoje é o estacionamento no OBA e a empresa vai arcar com todos os custos da obra. O Vila Nova não vai ter que desembolsar nenhum centavo. O contrato assinado entre o Vila Nova e a empresa que representa os investidores tem prazo de duração de 15 anos. Serão instaladas câmeras para os torcedores acompanharem as obras em tempo real. 

Segundo o engenheiro responsável, Marco Túlio, a escolinha terá várias inovações entre elas uma grama especial produzida pela Green floor na cor vermelha e a instalação de câmeras nos campos de futebol que vão possibilitar aos pais dos alunos da escolinha acompanhar os treinamentos do seu filho pelo telefone, no computador do escritório ou de casa.

A receita da nova loja será 100% do Vila Nova e o clube ainda passará a ter uma percentual da receita da escolinha, sendo todas as despesas de gestão da empresa do grupo de investidores

Com a construção da nova sede da escolinha, um sede moderna e implantação do novo modelo de gestão, o Vila Nova passará a ter uma das mais modernas escolinhas de futebol do Brasil.

Goiás Se Aproxima do Fim da Era Pinheiro

Depois de mais uma derrota em casa na série B, desta feita para o Oeste, os torcedores do Goiás, pelo menos boa parte, jogaram a toalha em relação ao acesso para série A. O time arrota dinheiro, tem o segundo maior orçamento da série Emas não consegue traduzir esta superioridade financeira em resultados dentro de campo. Depois de buscar vários culpados pelas seguidas péssimas  campanhas na 2ª divisão do campeonato brasileiro,  alguns torcedores começam a sair da cegueira na qual ficaram mergulhados  anos e turvamente percebem que o problema não está nos jogadores e nem em técnicos mas sim no comando diretivo do clube. 

Não aos fantoches colocados na presidência para serem bois de piranha ao longo dos anos, mas sim em quem estabeleceu uma ditadura no clube por décadas.

O Goiás não é um time dos torcedores, nem mesmo dos sócios. O Goiás é um time que pertence a família Pinheiro. Nada acontece no clube sem anuência dos Pinheiros. Ao longo dos anos, apenas um presidente ousou enfrentar a dinastia pinheiro no Goiás e ele foi defenestrado do clube. Tentaram o colocar como ladrão que foi Raimundo Queiroz.

A imprensa então morre de medo dos Pinheiros e colaborou ao longo dos anos para a manutenção da ditadura no clube. Modéstia a parte não conheço outro jornalista que tenha enfrentado esta casta que comanda o Goiás e denunciado por anos,  os desmandos que acontecia no clube. Foi perseguido,  xingado pelos torcedores, processado por dirigentes, mas conseguiu vitória no STF que me deu o direito de contar a História Secreta do Goiás Esporte Clube. Um verdadeiro dossiê que irei transformar em livro brevemente.

Esse mesmos torcedores que hoje saem da cegueira, são aqueles que lá atrás me xingavam e defendia a dinastia dos Pinheiros.

O Goiás está chegando ao fim de uma era e a um novo começou. Se você fizer sempre as mesmas coisas, sempre vai obter os mesmos resultados. Durante quase 50 anos o Goiás fez somente o que os Pinheiros quiseram fazer e isso nunca vai mudar enquanto os pinheiros estiverem no clube. O Goiás nunca será campeão brasileiro, nunca irá entrar em uma competição nacional com o objetivo de ganhar. Essa é a mentalidade dos pinheiros e isso não vai mudar nunca. 

Na década de 90, acompanhei uma visita do Jornalista Armando Nogueira ao CT do Parque Anhanguera e naquela oportunidade ele ficou impressionado com a estrutura do Goiás e disparou: "Como pode um time que tem um estrutura como essa, maior que a dos times do Rio e de São Paulo não ganhar nada em nível nacional? O Goiás é um time de futebol ou um imobiliária? Torcedor não torce para estrutura e sim para time que conquista título. Se não é para ganhar título melhor fechar o time e transformar tudo isso em uma grande imobiliária."

20 anos depois, o Goiás continua sem ganhar título em nível nacional, os times do eixo Rio e São Paulo que não tinham sequer centro de treinamento, cresceram em títulos e estrutura e o Goiás com a mentalidade dos pinheiros caiu para 2ª divisão do campeonato brasileiro.

O Goiás só será um grande time quando acabar o reinado da família Pinheiro no clube e parece que depois de quase meio século isso está próximo de acontecer.










Tsunami de Nuvem no Céu do Nordeste do Brasil

Quem observou o céu em Campo Maior, no estado do Piauí na última quarta-feira (02/08) ficou encantado com aparição do fenômeno natural.

As imagens de uma nuvem branca em formato de “tsunami” que apareceu cobrindo uma parte do céu durante uma manhã, tornou-se viral na internet, já que várias pessoas compartilharam e repercutiram nas redes sociais.

A fotógrafa Iara Farias fotografou a nuvem enquanto passava pela orla do Açude Grande: “Parecia uma grande onda, não perdi tempo e fotografei. Estava lindo”, disse.

O fenômeno foi visto em vários municípios da região dos Carnaubais.

Foto: Ivelta Alvarenga (Coivaras)

Ministério Publico Afirma Que Vereador Preso é Suspeito de Associação Criminosa, Fraude à Licitação e Corrupção Passiva

O MP-GO afirmou que o vereador é investigado por receber propina para viabilizar fraude em licitação para transporte escolar ofertado pela Prefeitura de Acreúna. Pablo teria negociado com o empresário também suspeito do crime. Após abertura de uma investigação na Câmara Municipal a respeito do caso, o político também teria usado seu cargo para apurar o que os colegas descobriam a respeito da fraude. 


A prisão dele foi decretada pela Justiça da
cidade. Conforme decreto de prisão preventiva do investigado, o vereador é suspeito de: associação criminosa, fraude à licitação e corrupção passiva. O juiz que assina a decisão, Reinaldo de Oliveira Dutra, argumenta que o decreto de prisão dele é necessário para garantir a ordem pública e para a conveniência da instrução criminal, já que o investigado poderia se desfazer de provas se mantido solto. 


O juiz também autorizou busca e apreensão no endereço do vereador para tentar localizar celulares e evitar que provas desaparecessem. Também ficou autorizada a quebra de dados nos telefones encontrados na residência.

Polícia em Goiás Investiga Caso de Jovem de Manaus Que Desapareceu em Goiânia

A Polícia Civil do Estado de Goiás está investigando o caso da jovem Kelly Cristina Machado Torquato de 22 anos, que deixou Manaus no dia 24 de Julho com destino a Goiânia e desapareceu logo após desembarcar. As  investigações serão conduzidas pelo delegado da Delegacia Investigação Criminal(DEIC) Dr. Kleyton Manoel Dias.

O primeiro passo é descobrir se a jovem embarcou em Manaus e desembarcou em Goiânia conforme a passagem comprada.  Câmeras de Segurança do aeroporto podem auxiliar na identificação de quem pegou a jovem e que destino ela tomou depois de desembarcar.

O blog conseguiu junto à família e amigos, uma cópia da passagem que Kelly teria viajado. De acordo com a passagem Kelly embarcou dia 24 de julho as 15:50hs pela companhia Azul no voo AD 5067 com destino a Goiânia e com escala em Campinas voo AD 4288. De acordo com a passagem a chegada em Goiânia  estava prevista para as 23:20hs. 







Solicitamos a Azul informações sobre o viagem de Kelly e a empresa responda através da Assessoria de imprensa que os dados do passageiros são sigilosos mas está a disposição da polícia para auxiliar nas investigações.

Nota da Azul

Os dados de Clientes são sigilosos. Não temos autorização para divulgá-los. Caso a polícia solicite a Azul informações sobre o embarque e desembarque da jovem desaparecida, a companhia se colocará à disposição para ajudar nas investigações.

BLOG CLEUBER CARLOS: Kelly Cristina: Jovem de Manaus Que Estava Desaparecida é Encontrada https://t.co/N3svNCZp02 

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Ladrões Roubam Malote de Dinheiro Em Caldas Novas

Ladrões roubaram um malote dinheiro que seria, seria usado para efetuar pagamento de funcionários de um grande empreendimento da cidade das Águas Quente que trabalharam e muito durante a alta temporada do mês de julho.
O fato aconteceu na manhã de hoje sexta feira 04/08, toda ação criminosa foi registrada pelo circuito de câmeras do local, e mostra quando o funcionário do empreendimento (Laguna) é rendido por dois indivíduos que chegam de arma em punho e anunciam o assalto, eles pegam o malote entram em um veículo escuro e tomam rumo ignorado.
Pelo modo de agir os bandidos estavam seguindo o carro e sabiam que nele havia uma grande quantidade de dinheiro. Provavelmente a ação dos marginais começou no banco quando o funcionário foi buscar o dinheiro.


Ex-namorado de jovem que transmitiu suicídio Pelo Instagram ao vivo tenta se matar

Mais um capítulo dramático no suicídio da universitária Bruna Andressa Borges, que transmitiu a própria morte, ao vivo, no Instagram. Um dia depois dos pais da jovem terem sido encontrados mortos, ao lado de bilhetes de despedida, o ex-namorado da estudante foi socorrido ao Pronto Socorro de Rio Branco, no Acre, após tentar tirar a própria vida.

O jovem, que teve o nome preservado, não corre risco de morte e está acompanhado pelos pais, que o encontraram desacordado, após ingerir diversos medicamentos.

De acordo com informações do Extra, o enfermeiro da unidade, Fagner Alfredo Arbisson, de 28 anos, revelou que o jovem está sendo submetido a uma reabilitação física e psicológica. “Foi um efeito de bola de neve aqui em Rio Branco, então precisamos conscientizar as pessoas (a respeito de doenças mentais)”, contou.

Pais de Bruna Borges, Márcio Brito e Claudineia Borges foram encontrados mortos na Vila Militar, bairro de Rio Branco, na tarde desta sexta-feira (28). O casal teria deixado diversos bilhetes de despedida a familiares. O conteúdo dos textos não foi divulgado. Márcio era subtenente do Exército. Ex-militar, Claudineia deixou as Forças Armadas para trabalhar como enfermeira.

Caldas Novas Tem Mais 15 Viaturas e 28 Policiais Para Garantir Segurança Para a População

A cidade de Caldas Novas é a principal cidade turística do estado de Goiás. com o crescimento da cidade também vieram os problemas, principalmente a violência. Para aumentar a segurança da população, a partir desta sexta-feira, Caldas novas passa a contara com mais 28 policiais e 15 viaturas 

 Os novos alunos do curso de formação de soldado da Polícia Militar deixaram a teoria e estão exercendo suas funções de policiais prática.


Segundo o comandante da PM de Caldas Novas, Carlos Eduardo Belelli, a população de Caldas Novas vai sentir a presença da policia com maior intensidade nas ruas da cidade.



 Em Caldas Novas eram de 03 a 05 viaturas para atender uma cidade com  mais de 100 mil habitantes. Agora serão 15 viaturas.

Polícia Prende Mulher Que Manda Matar

A Polícia Civil de Jussara prendeu nesta sexta-feira  Jéssica Cristina Gomes De Oliveira. Ela é acusada de ser mandante de vários homicídios na cidade, todos relacionados ao tráfico de drogas. Jéssica ficará à disposição do poder Judiciário.

A polícia fez o trabalho de investigação, solicitou ao poder judiciário o mandato de prisão temporária que foi expedido pelo juiz. No entanto como é de praxe, logo vai aparecer algum magistrado para colocá-la em liberdade.

Marconi Passa Ser Opção do PSDB Para Disputar a Presidência do Brasil Informa Folha de São Paulo

Multa Para Tirar Neymar do PSG Vai Mudar a História do Futebol

Se o Paris Saint-Germain pôde se vangloriar na última quinta-feira de que passou a contar oficialmente com um dos maiores jogadores do mundo na atualidade, foi graças ao pagamento do valor da multa rescisória de 222 milhões de euros (aproximadamente R$ 819 milhões) ao Barcelona, seu ex-clube. Mas, nesta sexta-feira, o clube francês se recusou a revelar ao mundo o valor da cláusula liberatória de Neymar no contrato assinado na noite de quinta. 
A multa fixada pelo PSG é relevante porque estabelece um novo padrão do que, em tese, será impagável no futebol mundial. Até aqui o valor da rescisão de Neymar no Barcelona era tido como um fator de proteção de um clube contra a concorrência internacional. A ofensiva de Paris, que desembolsou o "impagável" pelo astro brasileiro, chocou parte do mundo desportivo europeu e gerou a questão: qual será o novo patamar de proteção dos clubes?
Nesta sexta-feira, questionado em meio à entrevista coletiva de Neymar, o presidente do PSG, Nasser Al Khelaifi, não quis responder qual valor havia sido fixado em caso de rescisão de contrato do brasileiro. Quando deveria responder à questão, o cartola foi interrompido pelo craque, que respondeu com bom humor: "Calma, acabei de chegar!".
A informação não será secreta por muito tempo porque, uma vez que o contrato seja inscrito na Federação Francesa de Futebol (FFF), um procedimento essencial para que Neymar possa entrar em campo pelo PSG, o documento será público, e logo também a sua cláusula liberatória. Mas, nesta sexta, o segredo contou com o auxílio da FFF, que não quis responder ao pedido da reportagem do Estado sobre o valor da rescisão que se encontra no contrato.
Em lugar de uma cifra, a reportagem recebeu como informação um e-mail lacônico. "O assunto está em curso. Nós não temos elementos para informá-lo neste momento. Nós o convidamos a contatar o PSG para obter as informações", informou a federação. Contatado, o clube não retornou os pedidos de informação.

Tiririca Afirma Que Está Desiludido e Propenso a Abandonar a Política

No sétimo ano consecutivo de mandato, o deputado Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca (PR-SP), está desiludido com a política e propenso a encerrar a carreira parlamentar em 2018. Em entrevista ao Broadcast Políticonesta quinta-feira, 3, um dia após votar pela abertura de investigação contra o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva, ele critica o Congresso Nacional e diz não ter o "jogo de cintura" exigido para ser político. "Não vai mudar. O sistema é esse. É toma lá, dá cá", afirmou.
Um dos deputados mais assíduos da Câmara, mas que só usou o microfone três vezes no plenário, Tiririca vê a maioria dos parlamentares trabalhando para atender interesses próprios, em detrimento do povo. Ele avalia que há parlamentares bem intencionados, mas que não conseguem trabalhar porque o "sistema" não deixa. "A partir do exato momento que você entra, ou entra no esquema ou não faz. É uma mão lava a outra. Tu me faz um favor, que eu te faço um favor. Eu não trabalho dessa forma", desabafou.
Tiririca conta que, certo dia, uma rapaz o procurou para oferecer um "negócio" de aluguel de carro. "O cara disse, 'bicho, vamos fazer assim, tal, o valor tal'. Eu disse: acho que você está conversando com o cara errado. Não uso carro da Câmara, o carro é meu. Ele disse: 'não, é porque a maioria faz isso'", relatou o parlamentar, sem dar nomes e mais detalhes sobre o fato. "Fiquei muito decepcionado com muita coisa que vi lá", acrescentou.
Após se eleger duas vezes deputado com mais de um milhão de votos em cada uma das eleições, Tiririca acha que não tem como continuar na política. "Do fundo do meu coração, estou em dúvida, e mais para não disputar", confessou. Questionado se a aversão a políticos tradicionais não poderia favorecê-lo, ele respondeu: "Pode ser que sim ou que não. Mas, para fazer o que? Passar oito anos e aprovar um projeto", desabafou o deputado, que só conseguiu aprovar uma de suas propostas em sete anos de mandato: a que inclui artes e atividades circenses na Lei Rouanet.
Tiririca confessa que disputou o primeiro mandato, em 2010, apenas para tentar ganhar visibilidade como artista. Mudou de ideia quando foi eleito com 1,3 milhão de votos, o que o tornou o deputado mais votado do País. "Aí disse: opa, espera aí. Teve voto de protesto, teve. Mas teve voto de pessoas que acreditam em mim. Não posso brincar com isso", afirmou. À época, o deputado foi eleito ao usar o slogan "Pior do que está não fica" durante sua campanha. 
Em 2014, decidiu disputar reeleição "para provar que não estava de brincadeira e que fiz a diferença na política". E foi reeleito com 1,016 milhão de votos.
No segundo mandato, Tiririca votou tanto a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e pela abertura de investigação contra Temer, mesmo com a pressão da direção partidária sobre ele. "Tem um ditado que minha mãe fala sempre: errou, tem que pagar", disse. Para ele, os indícios apresentados contra o presidente "era coisa muito forte". "Acho que ele tinha que entregar os pontos e pedir para sair. Foi muito feio, muito agressivo para o País essas denúncias", afirmou.
Quando perguntado se o Brasil tem jeito, lembra uma música "das antigas" de Bezerra da Silva, cujo refrão diz "para tirar meu Brasil dessa baderna, só quando morcego doar sangue e saci cruzar as pernas". Com toda a desilusão e os planos de deixar a política, Tiririca voltou a fazer shows como palhaço há cinco meses. O espetáculo conta a história de vida dele e é exibido de sexta a domingo, cada fim de semana em um Estado. De segunda a quinta-feira fica em Brasília, onde mora com a esposa e uma da filhas