terça-feira, 11 de novembro de 2025

Leandro Vilela: UMA GESTÃO SEM IDENTIDADE E SEM RUMO


LEANDRO VILELA: DEZ MESES DE GOVERNO, ZERO OBRA E MUITOS ESCÂNDALOS EM APARECIDA

Aparecida de Goiânia vive um momento de frustração e desgaste político.

Quando o então candidato Leandro Vilela assumiu a prefeitura, prometeu modernização, gestão eficiente, participação popular e respeito ao dinheiro público.

Mas, após dez meses de mandato, o que se vê é o oposto:


  • Nenhuma grande obra iniciada
  • Serviços públicos fragilizados
  • Terceirizações mal planejadas
  • Contratos contestados pela Justiça
  • Crises administrativas em sequência

E, principalmente, um governo que não reconhece a cidade que administra.


UMA GESTÃO SEM IDENTIDADE E SEM RUMO


Leandro Vilela não é de Aparecida. Vem de Jataí, região sudoeste do estado.


No início, esperava-se que isso pudesse representar visão nova, arejada, técnica.

Mas o que se viu foi o contrário.


A gestão se comporta como quem chegou, sentou, ocupou a cadeira e não sabe para onde ir.


Nenhuma marca de governo.

Nenhum projeto estratégico.

Nenhum diálogo com o povo.


Administração sem história, sem raízes e sem pertencimento.


E Aparecida é uma cidade que cobra pertencimento.

Quem não entende isso, governa contra o próprio chão onde pisa.

ESCÂNDALOS ANEXOS AO GOVERNO


Enquanto a cidade esperava trabalho, o que chegou foram crises e escândalos.


O episódio envolvendo o contrato da Buriti Serviços Empresariais S/A, avaliado em R$ 14,5 milhões, e anulado pela Justiça, foi apenas o mais evidente.


A sentença judicial foi enfática:


Não havia emergência real. A Prefeitura fabricou o motivo para dispensar licitação.

Esse tipo de decisão não nasce do acaso.

Ela nasce de práticas administrativas sem planejamento, sem transparência e sem compromisso com o interesse público.


E quando a base estrutural de um governo é improviso,

tudo o que vem depois é consequência.

A VOZ DAS RUAS É DIRETA: “DEVOLVE PRA JATAÍ”

Aparecida é uma cidade orgulhosa, com identidade própria, história própria e sentimento comunitário forte.


Nos bairros, nos comércios, nos pontos de ônibus, nas conversas do dia a dia, uma frase começa a se repetir:


“Ele tem que voltar pra Jataí.”


Isso não é apenas crítica política.

É recusa social.


É o povo dizendo:

“Você não nos representa. Você não nos conhece. Você não vive o que vivemos.”

OPINIÃO

Leandro Vilela não precisa apenas fazer obras.

Ele precisa aprender o que é Aparecida.


Precisa entender que aqui não se governa por decreto, nem por gabinete, nem por contrato desenhado às pressas.


Aparecida é uma cidade que cresceu na luta, na força da periferia, na união de quem nunca teve nada entregue e sempre teve que construir.


Governar Aparecida exige presença, escuta, respeito e raiz.


Se o prefeito continuar conduzindo a cidade como hóspede de passagem, a população fará o que sempre fez quando sente que alguém não pertence:

Vai devolver.

De onde veio.


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