quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Ana Paula expõe a verdade: Daniel Vilela é só um herdeiro sem luz própria


O desabafo da filha de Iris Rezende escancara o fim de uma era — o MDB perdeu sua alma e seu líder virou coadjuvante político de Ronaldo Caiado

Ana Paula Rezende rompe o silêncio e expõe o esvaziamento do partido que o pai construiu; sem Iris, Maguito ou Caiado, Daniel é apenas um herdeiro sem luz própria

Durante sessão na Câmara Municipal de Goiânia, na quarta-feira (15), Ana Paula Rezende, filha do ex-governador Iris Rezende, fez um discurso emocionado — e devastador para o atual comando do MDB.

Com voz firme, ela denunciou o abandono do partido em relação ao Memorial Iris Rezende, obra que conduz com esforço pessoal e sem apoio da legenda.


O partido que meu pai ajudou a construir não contribuiu com um centavo. A história do meu pai é maior do que qualquer partido”, declarou Ana Paula, emocionada.


A frase ecoou como um grito de indignação e despedida simbólica do MDB de Iris — um partido que, sob o comando de Daniel Vilela, perdeu a alma, a coragem e a liderança histórica que o consagrou como o maior símbolo político de Goiás.


O MDB ajoelhado: do orgulho à submissão


Nos tempos de Iris e Maguito Vilela, o MDB era sinônimo de força, trabalho e lealdade. Hoje, é um puxadinho do Palácio das Esmeraldas.

Daniel Vilela, vice-governador de Ronaldo Caiado, transformou a legenda em um satélite do União Brasil, entregando o protagonismo em troca de um cargo subalterno.


Nos bastidores, emedebistas históricos lamentam a metamorfose: o partido que liderou Goiás por décadas agora vive à sombra do poder e sob o silêncio constrangido de quem teme desagradar o governador.

Sem Iris e sem Maguito, Daniel se sustenta apenas na herança do sobrenome — mas sem luz própria, sem voz e sem liderança.


Arrogância e decadência

Fontes internas descrevem Daniel como arrogante, centralizador e autoritário, tratando o MDB como se fosse uma herança de família.

A crítica de Ana Paula foi mais que um desabafo pessoal — foi um ato político de ruptura com o projeto personalista e submisso de Daniel, que tenta reescrever a história do partido apagando as vozes que o tornaram grande.


O silêncio do MDB diante do apelo da filha de Iris é simbólico: o partido que deve sua história a um estadista agora nega o próprio passado.

Enquanto Daniel sonha em suceder Caiado, o MDB agoniza, órfão de ideias, de militância e de respeito popular.


Um herdeiro sem legado


Daniel não é Iris — e tampouco Maguito.

É apenas um herdeiro de sobrenome, sem obra, sem carisma e sem história própria.

A diferença é que Iris e Maguito construíram pontes — políticas e humanas — enquanto Daniel ergue muros dentro do próprio partido.


Com Iris, o MDB era o povo; com Daniel, virou protocolo de gabinete.

Sem Caiado, o partido some; sem Iris, perde a alma; e com Daniel, perde o rumo.


🖋️ Por Cleuber Carlos

Blog do Cleuber Carlos — O Blog Que é Notícia


Um comentário:

Veredito disse...

https://www.mpgo.mp.br/portal/noticia/denunciados-pelo-mpgo-jornalistas-sao-condenados-pelos-crimes-de-calunia-e-difamacao-praticados-contra-promotor-de-justica