Com seu governo envolvido em uma série de casos de corrupção: Detran, Codego, Goinfra, Educação, Saúde e uma crise institucional na Segurança Pública com promoções de policiais que simulam confrontos para executar até mulher grávida.
Com centenas de parentes ocupando diversos cargos no governo. Um primo acusado formalmente de assassinato, ocupando cargo com salário de 16 mil reais na Assembleia Legislativa, Caiado tem seu nome envolvido nas investigações do assassinato de Fábio Escobar, ex-cordenador da sua campanha em Anápolis. Fábio Escobar denunciou corrupção na campanha de Caiado, após se sintir ameçado de morte, passou mensagem para Caiado clamando por sua vida. Caiado viu,começou a responder e não enviou a mensagem, conforme consta nos autos da investigação. Dias depois Fábio Escobar foi assassinado por políciais militares que foram promovidos por Caiado, antes de serem presos.
Fato
• O jornal O Globo deste sábado (13) divulgou uma matéria sobre a linda dura do governo Caiado. manchete novamente na mídia nacional com destaque para o caso Escobar e agora também o escândalo nos colégios militares.
Trechos sobre caso Escobar
• Primo de Caiado, Jorge Luiz Ramos Caiado tornou-se réu no fim do mês passado por homicídio. A vítima é o empresário Fábio Alves Escobar Cavalcante, ex-aliado do governador. Ele foi assassinado a tiros em 2021, em uma emboscada no interior do estado.
• O questionamento de alguns deputados passou a ser mais frequente depois da primeira denúncia do Ministério Público, feita no ano passado, contra três policiais militares e um homem apontado como o mandante: Carlos César Savastano Toledo, conhecido como Cacai, ex-presidente do DEM (atual União Brasil) em Anápolis, terceira maior cidade do estado.
• Líder do PT na Alego, o deputado Mauro Rubem vinha cobrando respostas dos órgãos de investigação e agora, com a denúncia contra Jorge Caiado, pede que o processo avance para esclarecer se ele e Cacai foram, de fato, os únicos mandantes.
Colégios Militares
• As escolas goianas correm risco, no entanto, de se transformar em foco de crise para o governador. Segundo informações do jornal “O Popular”, a Secretaria de Segurança Pública investiga suposto tráfico de influência na escolha de empresas para a realização de eventos nas escolas. Os contratos teriam sido celebrados em 35 unidades, mais da metade do total.
• Caiado como sempre ficou calado.
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