Kajuru Diz: "Ou Mulher Gosta de Pinto Grande ou Dinheiro"

Kajuru é mitomaníaco, tem transtorno bipolar e toda hora inventa uma mentira que desmente suas verdades. Tenho convicção que ao ser preso e será, devido as várias condenações que já tem, o advogado de Kajuru vai alegar insanidade mental de seu cliente, argumentando que Kajuru não pode responder pelos seus atos porque não está no seu juízo perfeito e não tem como discernir o que é certo do que é errado!

Eleitor declarado de Dilma e apaixonado por Lula, Kajuru foi flagrado pela Polícia Federal em gravações telefônicas pedindo dinheiro para Carlinhos Cachoeira

Recentemente Kajuru gravou um depoimento jurando paixão por Iris Rezende. As paixões de Kajuru são como paixões de puta. Se apaixona por quem paga suas contas. 

Em 1999 Kajuru fazia juras de amor por Marconi Perillo e Demóstenes Torres. Kajuru registrou um B.O no 1º DP sob o nº 1.409/99 denunciando que fora ameaçado de morte e que o irmão de Iris rezende Otoniel Machado havia contratado 3 pistoleiros para matá-lo e que os pistoleiros eram liderados por um tal de "Pássaro Preto", pistoleiro este que Ronaldo Caiado afirmou que fora visto nas imediações do Café Central.

Kajuru não tem família, não tem patrimônio, não tem credibilidade, não tem palavra, não tem respeito e não tem temor á Deus.

Hoje Kajuru defende o seu cafetão da vez, jurando por ele amor eterno, mesmo que este tenha sido no passado seu algoz. Kajuru pratica na política a prostituição moral, vendendo sua alma para qualquer pessoa que lhe dê algumas moedas.

Entrevista de Kajuru publicada no Jornal Diário da Manhã em Julho de 2007

DM - Você já cometeu muitos erros. Cite ao menos quatro?

Kajuru - Que isso! Tá ficando louco? Só cometi um erro na vida. Tem gente que tem trinta. Graças a Deus, minhas mulheres - e foram 14 - não reclamam de mim. Morei com oito delas. Mas vamos lá. O único que cometi ocorreu em Goiás. Era amigo do cara, jogador de futebol, e a mulher dele se apaixonou por mim. Ela era linda e maravilhosa, 17 anos. Eu, gordo e feio. Tá certo que tinha dinheiro, mas estava com uns 120 quilos... Mas tinha uma boa cabeça, era bem-humorado, um bom papo. Ela era casada e não podíamos ter feito aquilo. Ela disse que estava separando e tal... Sinto-me muito mal por tudo. Eu traí o cara e era o ídolo dele. Isso foi horrível!

DM - Engraçado, mas falam que você é homossexual?

Kajuru - É aquela história: todo cara importante, que é mais infringente, tem fama de corno ou viado. Sou um cara que tem coragem de falar... Não escondo absolutamente nada. Digo e repito: quem mente também rouba. Não minto. Eu já fiz troca-troca uma vez. Ainda bem que "o negócio" do cara não era grande. Mas não gosto disso não. E não tem homem que não tenha feito isso na infância. Isso é bobagem. Duro é o cara gostar. Tem muito por aí que viu e gostou. Não me arrependo de nada. Fiz de tudo nessa vida. Não tenho vergonha de falar. Já experimentei maconha, cocaína, tudo.

DM - Qual foi a última vez que cheirou cocaína?

Kajuru - Ah! Faz tempo, virada da década de 80. Estava no restaurante El Pescador, no Bairro São Conrado, no Rio de Janeiro. Estava simplesmente apaixonado pela Márcia Mendes, apresentadora da Globo.

DM - E você namorou com ela?

Kajuru - Essas coisas eu não falo. Respeito muito a pessoa. Agora ela sabe do potencial do "Jorginho Kajuru". E só sei de uma coisa: já peguei coisa boa demais... Já peguei o que nem George Clooney pegaria. Tenho bom papo, sou inteligente demais perto do que existe por aí.

DM - Outra dos detratores: você teria um pênis pequeno.

Kajuru - É verdade, eu admito. Deus foi sacana comigo. Deu-me 15 cm! Aliás, a única queixa que tenho é essa: se encontrar Ele, vou xingar para caramba, pois queria só mais uns três centímetros. Tem uns analfabetos com 25 centímetros.

DM - E essa mulherada toda que você disse ter convivido não reclamava desse atributo?

Kajuru - A mulherada não reclama, mas mente. Escuta, você acredita em mulher? Ou mulher gosta de pinto grande ou dinheiro. Há exceção. As minhas não pensavam assim. Algumas ficaram por causa do meu dinheiro, mas ele acabou.

DM - Ainda fuma maconha?

Kajuru - Fumei muito, mas não gosto mais. Odeio. Aliás, nunca alterou em nada minha vida. Foi igual transar com mulher feia. Evito. Prefiro mulher bonita. Claro que essas coisas têm algo de bom, caso contrário ninguém usava. Mas hoje prefiro beber.

DM - O que gosta de fazer?

Kajuru - Tanta coisa. Gosto de ler, de ouvir música, de ver filme. Adoro Jorge Luis Borges (escritor argentino), que pessoas como nossos governadores jamais vão saber quem é. Eles perguntarão: quem? Esse jogou em Catalão...

DM - Mas quanto ganha?

Kajuru - R$ 24.400.

DM - Isso não é pouco?

Kajuru - Mas já ganhei R$ 200 mil!

DM - O que você faz com seu dinheiro?

Kajuru - Pago advogados e bebo. Para ficar bêbado.

DM - Mas você não bebe tanto assim, bebe?

Kajuru - Não, umas duas vezes na semana eu bebo para ficar bêbado mesmo. Mas não sou alcoólatra. Não sou cachaceiro. Eu não dou vexame, faço tudo em lugar reservado, em lugar íntimo. Ninguém vai me ver caído na sarjeta.

DM - Você não passa do limite quando fala?

Kajuru - Concordo. Passo do limite. Vivemos em um mundo que não podemos falar a verdade para ninguém. Se você falar para o seu irmão que ele está levando chifre, ele briga com você. Vivemos num mundo em que a pessoa deve esconder sentimentos, apenas julgar. O que falo é o que muita gente gostaria de falar.

DM - Mas essa posição não atrapalha sua família?

Kajuru - Que família? Minha mãe morreu. Não tenho filhos. Odeio casamento, quer dizer, odeio casamento no papel. Odeio patrimônio. Amo os filhos dos outros, que eu fico um pouco, 10, 20 minutos, e vou embora.

DM - Não quer ter filhos?

Kajuru - Você deve estar brincando comigo. Deus me deu um problema na próstata que é uma maravilha. Para que eu possa ter filhos, precisaria fazer tratamento ao longo de um ano... Deus me ama! Não estou criticando as pessoas que querem essa vida, que desejam casamento, mas não quero. Sou sozinho e falo o que quero.