Os brasileiros pagam até 693% a mais de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) do que deveriam. Essa é a conclusão de um estudo realizado pelo Sindifisco (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil).
De acordo com o levantamento, se a tabela do IRPF fosse corrigida pela inflação (IPCA) acumulada no período, a faixa de isenção seria R$ 3.556,56 ao invés dos atuais R$ 1.903,98. A diferença de R$ 1.652,58 penaliza as camadas com menor renda que deveriam ser isentas de IRPF e repercute nos demais contribuintes. Em outras palavras: o governo promove um contínuo e silencioso aumento do Imposto de Renda anualmente.

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