Mais de 300 policiais militares do Espírito Santo serão indiciados por motim ou revolta, segundo reportagem publicada pelo Portal Gazeta Online. Segundo a reportagem, as medidas atingem principalmente praças - de soldado a capitão - que podem sofrer com penas de prisão de até oito anos e expulsão da corporação. Além disso, serão abertos mais de dez procedimentos administrativos disciplinares (PADs).
Nesta quinta-feira, está marcada uma nova reunião entre integrantes do governo do estado e representantes das mulheres de PMs que ocupam as entradas dos batalhões para chegar a um acordo que encerre o protesto. Depois de dias com o diálogo interrompido, o governo instituiu uma comissão de negociação, formada por três secretários, que teve um primeiro encontro com algumas manifestantes.
A não punição a PMs é uma das exigências das mulheres de oficiais que estão nesta tarde na segunda reunião com a comissão de negociação do governo estadual (formada pelos secretários de Casa Civil, Fazenda, Direitos Humanos e Transparência). Elas pediram também, na primeira reunião, encerrada na madrugada desta quinta-feira, 100% de aumento salarial para encerrar o movimento. O encontro desta tarde servirá para o governo fazer uma contraproposta.
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