A gestão João Doria (PSDB) publicou nesta quinta-feira, 16, decreto determinando que os serviços de transporte de pessoal na Prefeitura sejam feitos por aplicativos, sejam carros tipo Uber ou Cabify, sejam táxis chamados pelos apps.
O texto diz que, no lugar das frotas alugadas, o transporte deve ser feito por “empresa ou cooperativa especializada na intermediação ou agenciamento de serviços de transporte individual de passageiros, por demanda e via plataforma tecnológica”.
Em dezembro, já na primeira reunião de trabalho com a equipe recém eleita, Doria havia determinado que os contratos de aluguéis de carros fosses suspensos, trocados por viagens “de táxi e de Uber”, disse o prefeito.
O decreto é assinado pelo vice-prefeito, Bruno Covas, uma vez que Doria ainda não voltou de sua viagem pelo Oriente Médio.
No texto, a prefeitura nomeia a Secretaria Municipal de Gestão para cuidar de tomadas de preço para os serviços de transporte e também para determinar tetos de gasto para cada setor da administração municipal.
Também é a pasta, chefiada por Paulo Uebel, que vai determinar exceções à regra.
A medida não tem efeito imediato: contrato de aluguéis que ainda estão vigentes poderão continuar sendo executados, mas não poderão ser renovados.
Quando anunciou a medida, Doria afirmou que o gesto traria uma economia de R$ 120 milhões por ano.
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