Seguindo a proposta de garantir transparência à gestão, o governador respondeu questionamentos da imprensa de Catalão, Caldas Novas, Ipameri, Pires do Rio, Piracanjuba, Silvânia e Morrinhos
Goiânia, 26 de outubro de 2016 – Em mais uma rodada de entrevistas concedidas à imprensa do interior do Estado, o governador Marconi Perillo recebeu na manhã de hoje, no Palácio das Esmeraldas, radialistas da Região Sudeste de Goiás. Por cerca de 30 minutos, ele respondeu todos os questionamentos feitos por jornalistas de Catalão, Caldas Novas, Ipameri, Pires do Rio, Piracanjuba, Silvânia e Morrinhos.
Como sempre fez, Marconi abriu as portas do Palácio das Esmeraldas às próximas administrações municipais e à imprensa do interior como forma garantir transparência à gestão, além de aproximar os municípios do Governo Estadual. Hoje, antes de responder as perguntas dos repórteres, aproveitou para cumprimentar os prefeitos eleitos de cada uma das cidades representadas na coletiva.
Confira abaixo a íntegra da entrevista:
Obras prioritárias em Ipameri
Marconi: o AME é uma obra absolutamente prioritária. Nós escolhemos apenas seis AMEs para serem construídos e eles serão construídos nos próximos dois anos. Nós temos essas obras como prioritárias e o AME será um grande diferencial para a Saúde de Ipameri e de toda a região. Quanto ao anel viário, estamos dependendo ainda da privatização da Celg e de outros recursos para iniciarmos obras estratégicas e importantes como essa. A prioridade agora é terminar as obras iniciadas. Obras ferroviárias, de infraestrutura, na área da saúde, educação, enfim, essa é a prioridade, terminar o que foi iniciado. E, havendo dinheiro, nós vamos priorizar essas obras estratégicas. Nós vamos cancelar o programa Rodovida Urbano, até porque os preços já estão defasados, as empresas não querem entrar e eu vou estabelecer, a partir de novembro, um novo pacto com os prefeitos eleitos. Os prefeitos serão recebidos aqui, a partir de novembro, e nós vamos fazer uma repactuação para que essas obras, principalmente as que são de responsabilidade das prefeituras, possam ter a nossa ajuda a partir do ano que vem, quando os prefeitos tomarem posse. Sobre o Renda Cidadã , nós já poderíamos estar pagando três meses atrás. O recadastramento foi feito, só que partidos de oposição entraram com ação na Justiça Eleitoral e proibiram os repasses. Agora, quando terminar a eleição, no próximo domingo, o Estado terá condições de voltar o pagamento da Renda Cidadã em todos os municípios goianos.
Morrinhos vai contar com o apoio do governo de Goiás
Marconi: A primeira palavra é de cumprimento ao prefeito Rogério, que chega à sua quarta eleição vitoriosa à frente da prefeitura de Morrinhos. Foi o prefeito mais votado do Estado de Goiás, com quase 90% dos votos. Ele sabe que pode contar comigo, como contou até agora. Ele também será recebido agora em novembro e aí nós vamos conversar sobre obras estratégicas para o município, como reconstrução de rodovias, duplicação entre Morrinhos e Caldas Novas, as obras que estão em andamento eu pretendo terminar no ano que vem. E também vamos conversar sobre a questão da saúde, que é muito importante para Morrinhos.
Relação de respeito com o prefeito eleito de Catalão, Adib Elias
Marconi: O prefeito Jardel e o deputado Gustavo Sebba pediram inúmeras vezes pela reforma do Ginásio de Esportes de Catalão. Infelizmente, nós tivemos o azar de ter empresas que ganharam as licitações, mas não deram sequência às obras. Mas eu já autorizei a Codego para fazer uma nova licitação e, inclusive, já reservei os recursos para fazer a reforma e entregar o ginásio à população de Catalão. Quanto às passarelas sobre a BR, essa não é obra de responsabilidade do Governo Estadual. É uma obra delegada pelo Governo Federal a um consórcio privado e ele já me garantiu que vai realizar as obras necessárias ao longo da 040 e da rodovia que liga Cristalina, Catalão até Uberlândia. Em relação ao anel viário, esse é um assunto que deverá ser debatido nos próximos meses. Eu sei que é uma obra importante para Catalão, eu estarei disposto a tratar disso. E a minha relação com o prefeito eleito Adib, assim como com todos os prefeitos eleitos, será uma relação responsável, respeitosa e republicana.
Lideranças vão definir prioridades em Pires do Rio
Marconi: A maior preocupação que eu tive nesses últimos anos foi fazer a reconstrução da rodovia que liga Goiânia até Catalão, passando por Pires do Rio, incluindo a duplicação de um trecho de mais de 50 quilômetros entre Goiânia até o trevo de Piracanjuba, depois de Bela Vista. Essa obra deverá ser inaugurada em dezembro. Já estamos com ela praticamente pronta, é uma obra importantíssima. A outra preocupação é fazer a reconstrução do trecho, que eu construí no passado, entre Pires do Rio e Caldas Novas. E, assim que eu receber a prefeita eleita de Pires do Rio, eu vou tratar de outras prioridades, especialmente a questão do anel viário. Não vai dar para fazer duas ou três coisas ao mesmo tempo. As lideranças de Pires do Rio terão que definir o que é prioritário. Conversei muito com a prefeita Cida Tomazini ao longo desse tempo. Ela reivindicou muitos benefícios para Pires do Rio, nós fizemos recapeamentos em parcerias, ela pediu demais por esse trecho entre Pires do Rio e Caldas Novas e nós vamos continuar com essa abertura toda para o município de Pires do Rio, que é um dos mais importantes do Estado. O Bispo Ulisses tocou num ponto da segurança, um ponto essencial, nevrálgico. E eu tenho debatido demais, eu e muitos colegas governadores, que é em relação à reiteração do crime. Mas, antes de falar sobre isso, queria manifestar minha solidariedade, não só ao estudante, mas a toda família dele. Pedindo a Deus pelo Caio, para que o coloque rapidamente em condições de restabelecimento. Mas, a reiteração do crime é algo terrível. Parece que a polícia nossa enxuga gelo. Porque, nós prendemos demais. A polícia é boa, ela prende. Só que a legislação faz com que a Justiça solte. Para se ter ideia, alguém comete um latrocínio terrível, mata dez de uma vez. Ele vai para a cadeia e tem que ficar 30 anos preso. É o máximo. Se ele cumpre 1/6 desta pena, ou seja, 5 anos, ele já pode ser colocado em liberdade condicional. Enfim, essa legislação tem que ser mudada. O senhor tem razão. É preciso endurecer em relação aos crimes. Especialmente, aos crimes hediondos e aos crimes mais terríveis, que são praticados contra a população. E eu tenho falado muito com senadores e deputados sobre isso. Há já uma conscientização por parte de muitos deputados que a legislação tem que ser mudada. Porque senão, famílias e famílias perderão seus entes queridos por conta da prática, quase que terrorista de alguns bandidos. Um outro dado que tenho colocado em relação à área da Segurança Pública – e eu já falei aqui, é em relação ao financiamento. Quando fui senador, apresentei uma Proposta de Emenda à Constituição vinculando o dinheiro do Governo Federal, das prefeituras e dos estados à Segurança Pública, garantindo a criação de um fundo para que a Segurança Pública tenha mais dinheiro para investir em câmeras de segurança e investir, principalmente, em inteligência. Hoje a polícia de Goiás é muito boa porque nós investimos muito em inteligência. A gente elucida crimes, como foi aquele caso do serial killer, por conta dos investimentos em inteligência. Mas é preciso ter mais dinheiro. Uma outra defesa que eu faço é que o dinheiro, os recursos do Fundo Penitenciário Nacional, que estão hoje contingenciados para o governo formar superávit primário, para pagar dívida interna e externa, sejam utilizados para construir presídios de segurança máxima, espalhados por todos os cantos do Brasil. Eu defendo uma ação rigorosa, dura do governo do Brasil, em relação aos governos dos países vizinhos, que permitem o tráfico, o contrabando de drogas, crack, maconha, cocaína, e outros para o Brasil. O que está matando a nossa juventude é a droga. E a droga existe porque não temos uma fiscalização maior nas fronteiras. Nós não temos uma ação diplomática mais dura do Brasil em relação aos governos que permitem a produção de drogas em seus territórios e permitem que essas drogas venham para o Brasil e para outros países do mundo. Então essas ações são ações fundamentais para que possamos começar um novo ciclo de paz. A pergunta do senhor é muito oportuna e eu estou extremamente sintonizado com ela, não só no pensamento, mas também na ação.
Vamos definir com o prefeito Magal as prioridades para Caldas Novas
Marconi: A escola padrão do século 21 foi licitada e iniciada no governo Alcides Rodrigues, portanto, antes de eu chegar ao governo. Infelizmente, a empresa que ganhou a licitação quebrou ou desistiu da obra, mas nós estamos trabalhando há muito tempo para fazer novas licitações e concluirmos a obra. Essa é uma das poucas escolas que ainda restam ser concluídas. É uma prioridade nossa, mas infelizmente nem tudo depende apenas da ação do Governo do Estado. É preciso observar a lei de licitações e esses procedimentos são muito delicados. O prefeito Magal já conversou comigo inúmeras vezes, os deputados Marcos Palmerston e Magda Mofatto também. Nós estamos todos empenhados e a secretária Raquel Teixeira também está procurando uma solução. Nós vamos terminar o Credeq em Caldas Novas, estamos com a obra de duplicação entre Caldas e Morrinhos, nós fizemos uma intervenção emergencial entre Caldas e Ipameri, mas vamos fazer também a reconstrução. Estamos terminando também uma ação emergencial entre Caldas Novas e Pires do Rio. O prefeito Magal já esteve aqui comigo, mas também vou recebê-lo em novembro para uma conversa sobre as prioridades para o município.
Vamos ajudar Silvânia, diz Marconi
Marconi: Pretendemos concluir a rodovia de Silvânia a Gameleira, que é uma obra que eu comecei e já fiz a parte até Anápolis. É uma obra que está quase pronta. Faltou dinheiro no Brasil todo, a crise econômica foi muito braba, mas nós pretendemos terminar no ano que vem. A obra de duplicação entre Bonfinópolis e Goiânia é uma prioridade, mas nós também queremos definir os recursos. Não dá para começar uma coisa e não terminar. E a escola também está com o mesmo problema de Caldas Novas. Nós tivemos o mesmo problema na licitação em 2010, mas estamos buscando uma alternativa para que esta obra seja rapidamente finalizada. É importante registrar que todos esses temas têm sido conversados permanentemente, entre eu e o prefeito José Faleiro.
Vamos acertar as obras para Orizona com Dr. Joaquim
Marconi: Terei muita facilidade em conversar, dialogar e celebrar parcerias com o Dr Joaquim. Temos uma relação de companheirismo e amizade há quase 20 anos. Ele esteve aqui antes das eleições, durante as eleições, e também já está programada uma conversa nossa para que possa acertar com ele as prioridades para Orizona. Com certeza, nós teremos boas prioridades.
Marconi avalia vitória da base aliada e diz que atenderá a todos os prefeitos sem distinção
Marconi: Foram 48% de acréscimo no número de prefeitos da nossa base aliada. Saltamos de 52 para 77. A base aliada elegeu 199 prefeitos, entre os 246 municípios – um número recorde. Isso se deve, primeiro, ao trabalho do Governo do Estado em todos os cantos de Goiás, e também à escolha de bons candidatos nas cidades. Mais importante até do que o período eleitoral é o trabalho pré-eleitoral, de definição das candidaturas. A escolha de candidatos competitivos, com credibilidade municipal. Isso aconteceu e o resultado foi muito expressivo para nossa base, apesar de termos vivido uma nova realidade nesta eleição, que foi a realidade do novo financiamento de campanha, que foi extremamente restrito. Eu acho que isso foi bom. Os gastos foram menores, consequentemente os prefeitos eleitos terão menos dificuldades com a Justiça Eleitoral, assim como os vereadores. E à medida que se gasta menos, você tem menos compromissos também com financiadores de campanha. Eu espero que os prefeitos possam enfrentar e vencer os problemas que existem em cada uma das cidades goianas. E uma dica que eu dou para quem ganhou é que, passada a eleição, o clima de disputa tem que ficar para trás. É preciso dar-se as mãos, buscar a união entre todos os segmentos organizados da sociedade, se possível os segmentos políticos, para trabalhar durante os quatro anos pelo município. A população não pode perder por conta de rixas políticas. Eu já falo isso há muitos anos. E com a minha experiência de quatro mandatos o que eu posso dizer a quem ganhou a eleição é que procurem os que perderam, procurem dar as mãos aos que perderam, busquem convergências. E também, aos que perderam, que busquem colaborar da melhor maneira possível com os vitoriosos porque as cidades continuam, as populações continuam com as suas dificuldades, com seus desafios, com seus problemas. E, mais do que nunca, é preciso que haja a união de esforços em busca da solução dos problemas. Por isso é que eu digo que, Governo Federal, Governo Estadual, governos municipais precisam estar trabalhando juntos. Eu não tenho dúvida de que pode acontecer essa harmonia também em nível estaudal, sim. Nesse último mandato dos prefeitos, eu só não consegui ter boa parceria com um prefeito: foi com o prefeito de Guapó, que é uma pessoa muito radical, e não quis conversar com o Governo do Estado. E a consequência foi que ele perdeu a eleição agora. Quem ganhou, ganhou muito bem. O novo prefeito de Guapó terá comigo uma ótima parceria. Com relação aos outros todos, eu irei trabalhar de forma convergente, com Goiânia, Aparecida, Anápolis, de todas as outras cidades do Estado, independe de partidos. E esse trabalho que procurei fazer, republicano, de união, em busca de benefícios para o povo, resultou em uma expressiva aprovação minha nas eleições de 2014. Nosso grupo ganhou em 229 municípios goianos - só perdemos em 17. Além de Aparecida e Catalão, mais outros 15 municípios pequenos. Ou seja, se nós tivemos uma votação tão expressiva é porque o nosso modo de agir, nosso modelo de relação com todas as unidades municipais foi aprovado pelas populações. E isso resultou em benefícios.
Marconi diz que a PEC para conter gastos é importante para o Brasil
Marconi: Goiás tem uma situação um pouco melhor do que a maioria dos estados, mas as dificuldades aqui são enormes. Todos os meses nós pagamos em dia as folhas, mas temos dificuldades enormes para bancar o custeio da máquina, para fazer novos investimentos, porque grande parte das receitas nossas hoje (mais de 70%) são destinadas ao pagamento de folha de pessoal e outras obrigações em termos de despesas correntes. A situação do Brasil, no geral, nos estados, do País, nos municípios, é absolutamente precária. É uma situação de pré-colapso. Muitas pessoas ainda não estão entendendo o que está acontecendo com o Brasil. O Brasil está a beira de se tornar uma Grécia, de quebrar totalmente. Muita gente pede aumento salarial hoje, mas se esquece de que se as coisas não melhorarem, amanhã pode deixar de receber aposentadoria, pode deixar de receber os salários. Então, mais do que nunca, é importante que os estados se viabilizem do ponto de vista fiscal e financeiro. É o que estou fazendo, estou trabalhando para fazer, apesar de enfrentar a maior crise da história do Brasil. Nós tivemos 4% a menos no ano passado – esse ano vai ser mais ou menos isso. Quando o PIB cai 4%, a economia cai muito mais. Quando o PIB cresce, a economia cresce mais também. Então, aqui em Goiás foi um desastre. Tivemos desindustrialização, tivemos desemprego, assim como no Brasil. Goiás não é uma ilha, apesar de nós estarmos conseguindo, com muito trabalho, colocar nossas obrigações em dia, nós temos muita dificuldade. E a PEC dos gastos, que agora foi aprovada, ela é indispensável para que o Brasil volte aos trilhos. É preciso, realmente, colocar um freio na gastança. Tem dinheiro? Gasta-se. Mas gasta-se nos setores prioritários: Saúde, Educação, Segurança Pública, Social, Infraestrutura. É preciso que o Estado mantenha os seus serviços em bom estado, em boas condições, é preciso que os hospitais funcionem bem, é preciso que a área de segurança funcione bem, a Educação funcione bem, que as estradas continuem num bom estado, e isso requer um esforço enorme. Para manter 1.150 escolas funcionando no Estado, todos os dias, todos os meses, é algo que resulta em um investimento de mais de R$ 3,5 bilhões. Para manter 2,5 mil viaturas, mais de 20 mil homens trabalhando nas forças públicas de segurança, o Estado investe mais de R$ 2,5 bilhões. Para manter os hospitais e a Saúde funcionando, nós investimos mais de R$ 2 bilhões. Então, isso tudo custa muito dinheiro. E nós temos trabalhado para que o Estado funcione da melhor maneira possível. É verdade que, em alguns casos, unidades municipais de Saúde não funcionam bem, e aí a culpa recai sobre o governo, embora não sendo do Governo. Outra verdade é que só os governos estaduais gastam dinheiro na área da Segurança Pública. O Governo Federal não gasta nada e nem os municípios são obrigados a gastar. Então, se tivéssemos mais dinheiro, se nós tivéssemos o Ministério da Segurança, se nós tivéssemos uma vinculação de dinheiro federal para essa segurança, nós podemos fazer mais. Então a situação é difícil. A aprovação dessa PEC foi um gesto, um ato de sensatez e de coragem, por parte da Câmara dos Deputados – espero que agora seja referendada pelo Senado, porque senão o próximo passo é o Brasil quebrar. E se o Brasil quebrar, tudo vai deixar de funcionar. Em alguns estados, como, por exemplo, o Estado do Rio de Janeiro, os aposentados já não recebem em dia há muito tempo. Os serviços de Saúde vão parando, os serviços de segurança, e o caos vai se estabelecendo. Então chega uma hora em que é preciso colocar um freio de arrumação nos gastos, rediscutir prioridades, para que o Estado continue funcionando bem. Porque tem muita gente que fala as coisas, faz discurso. Eu quero ver quando se bota a mão no problema, a mão nas ações que realmente podem resultar em benefícios ou malefícios para as pessoas. E eu tenho trabalhado ao longo dos meus quatro mandatos para que a máquina do Estado funcione cada vez melhor. Quem vai a uma agência do Vapt Vupt, por exemplo, percebe que os serviços do governo estadual são serviços de altíssimo nível, serviços de primeiro mundo. Quem vai a um hospital administrado pelo governo estadual hoje sente a diferença, em termos de qualidade. Agora, recentemente, o vice-governador sofreu um atentado, para qual hospital ele foi? Para um hospital público. Inclusive, pessoas de hospitais privados reclamaram. “Se o senhor leva o vice-governador para um hospital público, as pessoas vão achar que os hospitais privados não são bons”. São bons. Mas, felizmente, os nossos são bons também. São muito bons.
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