Naftali forjou Sequestro |
A policia civil concluiu que uma "jornalista" forjou o próprio sequestro para ser personagem de sua reportagem, na tentativa de gerar pânico e sensação de insegurança na população, criando um fato politico para ser usado como pauta de violência e culpar políticos considerados adversários pelo seu patrão.
A trama diabólica, para não dizer satânica, foi descoberta pela equipe da delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente de Caldas Novas, sob o comando da Dra. Sabrina Leles de Lima Miranda.
A policia civil foi comunicada no dia 27/08/2015 que Naftali Gomes Damasceno, redatora do portal “Plantão Policial”, tinha sido sequestrada.
Segundo relatos na manhã de 27/08/2015, um Mototaxista da cidade de Caldas Novas, telefonou ao COPOM (190) e comunicou que havia deixado uma jovem na ponte de entrada do Parque Estadual Serra de Caldas, e que estava preocupado, pois, a jovem teria afirmado que estava sendo vítima de ameaças praticadas por homens armados, e que caso ela não seguisse às ordens deles, ou seja, se dirigir com o Mototaxista para a Serra de Caldas, eles fariam mal aos pais dela. E o Mototaxista então, cumpriu o que a jovem determinou e a levou até a Serra, porém, após deixa-la naquele local, contatou a Polícia a cerca do ocorrido. Foi assim registrado o 1º sequestro voluntário e de moto do estado de Goiás.
Equipes da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, bem como familiares da jovem, se deslocaram para a Serra de Caldas e realizaram buscas, encontrando-a após alguns minutos de caminhada mata adentro. A jovem Naftali, que na data dos fatos contava com dezessete anos de idade, não se encontrava com lesões, mas aparentava estar abalada emocionalmente, sendo que recebeu atendimento médico-hospitalar e posteriormente foi ouvida na Delegacia de Polícia, oportunidade em que imediatamente verificamos várias contradições entre as declarações dela e o depoimento do Mototaxista.
Foram realizadas diversas diligências, dentre elas visualização e análise de imagens de câmeras de segurança de residências e comércios, por onde a jovem caminhou, e também avaliação psicológica forense da mesma, sendo concluído ao final, que NÃO HOUVE SEQUESTRO, que os fatos foram INVENTADOS pela jovem, e sendo constatado psicologicamente que a mesma não possui distúrbios de neuropsicológica, ou seja, que ela comunicou FALSAMENTE O CRIME DE SEQUESTRO, de forma consciente e voluntária.
Ademais, foi verificado ainda que, não houve a participação dolosa de terceiros, isto é, a jovem organizou toda a trama sozinha.
Alisson Maia - "Plantão Policial |
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