sexta-feira, 24 de julho de 2015

Kajuru é Condenado Pela Justiça Mas Vai Fugir Para Não Pagar a Condenação

O pseudo-jornalista, que não tem diploma, Jorge Kajuru, o homem mais processado e condenado do Brasil, perdeu mais um processo na justiça e acaba de sofrer mais uma condenação. Os comentários  agressivos que comparavam o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), a criminosos feitos pelo  Kajuru não foram bem vistos pela Justiça. Em sentença da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, ficou decidido que o comunicador terá de indenizar o político tucano em R$ 20 mil por danos morais.

Mas isso não é problema para Kajuru que diz ao quatro ventos que não se importar em ser condenado a pagar indenização, pois ele não vai pagar mesmo. Por isso ele não tem conta nos bancos e nem patrimônio em seu nome e muito menos residência fixa para ser encontrado pela justiça.

Kajuru na prática será eternamente um fugitivo da justiça, graça a benevolência dos juízes  que ainda não expediram mandado de prisão para  colocar atrás das grades quem teima e cometer crimes e ser condenado mas não paga suas penas.


Relator do processo no TJ-GO, o desembargador Delintro Belo de Almeida Filho afirmou que houve excesso no exercício de liberdade de expressão e, assim, manteve a sentença do juiz da 3ª Vara Cível de Goiânia, Sebastião José de Assis Neto, que já havia condenado o jornalista. Os comentários de Kajuru foram feitos durante duas entrevistas na Rádio Interativa FM.



"O recorrente sustenta, em suas razões, que apenas exerceu a sua liberdade de expressão, não extrapolando o limite do razoável, posto que tem direito a fazer crítica dura e excessiva. Ocorre que, da análise dos autos, restou comprovado que os comentários feitos pelo Réu extrapolam o bom senso da liberdade de expressão, por configurarem-se ofensas à honra e à moral do Autor (...) a vida política e pública de uma pessoa não pode ser considerada justificativa para que lhe agridam a moral, ultrapassando o limite do bom senso e do respeito que é devido a qualquer ser humano", escreveu Almeida Filho.

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