sexta-feira, 21 de maio de 2010

LUPPI X GOIÁS – 2º. ROUND – O SUJO FALANDO DO MAL LAVADO

No dia 01/02/2010 a LUPPI PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS, parceira do Goiás E.C. entrou com ação na 1ª. Vara Cível de Goiânia Processo 201000367180. A empresa LUPPI requer através desta ação que o Goiás comprove que está em dia com os impostos, encargos sociais principalmente os recolhimentos referente ao Imposto de Renda que são retidos na Fonte que devem ser repassados pelo Empregado à Receita Federal.

Resumindo, a empresa LUPPI alega que deve se resguardar os seus direitos – ela poderia ser lesada se o seu parceiro GOIÁS E.C. estiver inadimplente o que poderia resultar na liberação dos seus atletas – atraso no FGTS e apropriação indébita do I.R.

O 2. Juizado Cível deu prazo de 05 dias para que o Goiás mostrasse estes documentos, o que não foi feito pelo clube.

Como não houve resposta do Goiás, no dia 28/04/2010 a LUPPI entrou com nova petição na Justiça, alegando que o Goiás está inadimplente – A não apresentação dos documentos solicitados significa uma confissão de dívida – o Goiás está inadimplente junto à Receita Federal.

Nesta petição ela solicita que sejam ouvidos o Presidente Syd de Oliveira e o ex-diretor Financeiro Sérgio Cecílio e também o Delegado da Receita Federal em Goiânia Dr. Ronaldo Sergio Silva Genu.

Como podemos ver há uma queda de braço – o Goiás alega que a Luppi está irregular junto à Receita Federal e que o seu dinheiro vem de origem ilícita (Máfia dos Combustíveis) e por seu lado a Luppi afirma que o Goiás não paga os seus impostos e encargos trabalhistas – É o SUJO FALANDO DO MAL LAVADO.
A LUPPI já se antecipando a uma possível rescisão de contrato, já está atuando por outro lado e fez nos bastidores uma jogada de mestre que poderá deixar o Goiás de joelhos e sem patrimônio. Em breve estarei postando aqui do que se trata com documentos.

Quem tem razão? A Justiça Goiana irá resolver este impasse. Só nos resta aguardar.

Abaixo os documentos que comprovam os fatos acima.


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