quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Bomba! Hailé Pinheiro está ilegal na presidência do Goiás

O Goiás Esporte Clube definitivamente é cada dia mais uma entidade particular de propriedade do Hailé Pinheiro e que não está nem aí para os interesses do clube e do torcedor. Hailé faz no Goiás  as coisas de acordo com seus interesses pessoais e para ele dane-se os torcedores e a instituição. O estatuto foi modificado de acordo com sua vontade para aumentar seu poder. As regras estabelecidas por ele. Hailé é o Presidente do Conselho Deliberativo e ocupa ilegalmente o cargo de Presidente Executivo. Sim Hailé está ilegalmente no cargo de Presidente Executivo do Goiás bem como são ilegais todos os atos e documentos assinados por ele neste período. Quando Syd de Oliveira foi afastado, Hailé como Presidente do Conselho assumiu a Presidência Executiva conforme o estatuto e teria 60 dias para convocar e realizar novas eleições, no entanto, o Conselho Deliberativo  reuniu-se e decidiu prorrogar o mandato de Hailé até o final deste ano bem. Acontece que esta prorrogação é ilegal, não existe no estatuto do clube nenhuma claúsula paragrafo, ou artigo que permite ao Conselho Deliberativo prorrogar o mandato do Presidente Executivo. O estatuto do clube diz exatamente o seguinte:
Art. 34 - Compete ao Presidente do Conselho Deliberativo: V - Assumir a Presidência Executiva do Clube, em ocasiões em que o Presidente Executivo e os Vice-Presidentes Executivos estejam ausentes ou impedidos de exercer a função, ou em caso de vacância do cargo, por qualquer motivo. Neste caso, dentro de, no máximo, sessenta (60) dias convocará Assembleia Geral para eleger e empossar novos administradores. Em nenhum momento o estatuto autoriza o conselho a prorrogar o mandato do Presidente Executivo. O que só poderia acontecer em Assembleia Geral convocada especificamente para este fim. A Assembleia Geral que mudou o Estatuto também está irregular, pois foi convocada em período de férias e sem o número mínimo de sócios presentes para sua realização. Hailé está ilegal no cargo, como são ilegais todos os seus atos. O Goiás correu um sério risco de rebaixamento caso qualquer clube tivesse ingressado no STJD no prazo legal. Alguns conselheiros do Goiás sabiam desta ilegalidade e só não denunciaram porque o time poderia ser rebaixado para a série “C”. 

Nenhum comentário: