domingo, 31 de maio de 2015

Sem Patrocínio, Goiás Emite Nota de Repúdio à Caixa Econômica e Critica Governo Federal




O presidente do Goiás, Sérgio Rassi, manifestou nesta sexta-feira, por meio de nota oficial, seu descontentamento com a postura da Caixa Econômica Federal, que não patrocinará o clube esmeraldino. A atual gestão empenhou-se desde o início de 2014 em reduzir a folha salarial e tentar obter todas as certidões negativas necessárias para conseguir o patrocínio. De acordo com Sérgio Rassi, o Goiás só não teve o patrocínio antes porque não tinha as certidões. O GloboEsporte. comtenta contato com a Caixa, que ainda não se posicionou sobre o assunto.

– Estou perplexo com informação recebida e confirmada pela diretoria da Caixa que estamos “fora” do rol de times a serem patrocinados pela mesma em 2015 (…) Como o governo apregoa o rigor fiscal e trabalhista e marginaliza clubes que rezam sistematicamente desta cartilha?? Vejam a performance do GEC, financeiramente, em 2014. Fomos o time com melhor desempenho em termos de balança econômica, com redução de débito em 22% (cerca de 15 milhões de reais), em que pese toda a dificuldade de receita mencionada!! Ao passo que todos os demais times da série A (com exceção do Flamengo) aumentaram seus déficits financeiros – diz um trecho do documento emitido por Rassi.

O Goiás está sem patrocinador master desde maio do ano passado. O clube tem apostado na formação de jogadores e enxugou a folha salarial desde o início da gestão de Sérgio Rassi. Eventualmente a diretoria fecha acordo e estampa marcas de outras empresas em jogos isolados. Outra medida adotada, sobretudo no ano passado, foi tentar lucrar mandando jogos fora de Goiânia – contra o Botafogo, quando cumpria perda de mando e atuou em Juiz de Fora, e contra o Flamengo, quando jogou por conta própria em Cuiabá.

Confira a nota oficial emitida pelo presidente Sérgio Rassi
Estou perplexo com informação recebida e confirmada pela diretoria da Caixa que estamos “fora” do rol de times a serem patrocinados pela mesma em 2015!
Muito claro e certo na minha memória, quando há cerca de 2 anos, na gestão do Dr. Joao Bosco, lá fomos pedir este patrocínio e tivemos como resposta: “o Goiás Esporte Clube há 3 anos consta em nossa lista de intenções e, até o momento só dela não faz parte porque não é detentora das certidões negativas de débito; traga-as que vocês farão parte dessa lista”!!
No início de nossa gestão, há cerca de 14 meses, arregaçamos as mangas de nossas camisas e começamos a trabalhar neste sentido, cortando da própria carne. Obviamente que não por determinação da Caixa…mas por filosofia de trabalho, tendo, contudo, como premiação aos nossos esforços, o dito patrocínio. Tivemos redução brutal das quotas de TV por antecipações praticadas anteriormente, ficamos sem patrocinador máster em nossa camisa desde maio de 2014 e, ainda pior, não tivemos a compreensão de maioria de nossos torcedores que abandonaram os estádios! Ainda neste cenário adverso, instituímos medidas, tais quais, limitação salarial, recolhimento rigoroso de impostos, assim como quitação de dívidas trabalhistas e extrema contenção de gastos, com proibição de contratações de novos funcionários e demissão daqueles considerados supérfluos à instituição. Sob extrema dificuldade cumprimos nossas obrigações salariais em dia, assim como premiações por desempenho. Tivemos a competência de jogadores da base, que subiram ao time principal e, graças a esses heróis gladiadores esmeraldinos, fizemos boa campanha no campeonato nacional, em nenhum momento sob risco de rebaixamento, além da conquista do campeonato goiano de 2015 e a “quase” conquista de bicampeonato em 2014, em condições de exceção, não consolidadas.
Em 2015 muito alarde se fez à medida provisória adotada pelo governo no sentido de moralização fiscal e trabalhista. Batizada como “Proforte”, veio ganhando corpo e discussão ao longo dos meses, com diversas polêmicas e modificações. O Goiás Esporte Clube tem ficado alheio a essa situação, porque não precisa se adequar aos termos da medida! Conseguimos, por esforços próprios, cumprirmos além dos quesitos requeridos! 
Este é o grande paradoxo da questão!! Como o governo apregoa o rigor fiscal e trabalhista e marginaliza clubes que rezam sistematicamente desta cartilha?? Vejam a performance do GEC, financeiramente, em 2014. Fomos o time com melhor desempenho em termos de balança econômica, com redução de débito em 22% (cerca de 15 milhões de reais), em que pese toda a dificuldade de receita mencionada!! Ao passo que todos os demais times da série A (com exceção do Flamengo) aumentaram seus déficits financeiros.
Que país é esse, que vive do corporativismo e apadrinhamento de seus comparsas, praticando o clientelismo dos comissionamentos e superfaturamentos??
Que país é esse que não reconhece o mérito e o trabalho honesto!!
Que não premia o bom aluno ou o bom desempenho?? Que prefere virar as costas aos que prometeu ajudar se assim merecesse!!
Que país é esse governado por um partido há 4 quadriênios que tem “trabalho” em seu nome, mas é o que menos pratica ou reconhece!!
Torcedor esmeraldino, não precisamos desta humilhação!! Vamos estampar em nossa camisa aquilo que orgulhamos em expor! NOSSO PRÓPRIO NOME!!
Venha e assine-a comigo! Vamos mostrar a todos que somos maiores que nossas adversidades! Que esta injustiça nos faça crescer ainda mais, às nossas próprias custas e méritos!
Fonte: Globo Esporte

sábado, 30 de maio de 2015

Assassinato e Suicídio na Praça de Alimentação do Buriti Shopping


A Polícia Civil informou que o guarda civil metropolitano Ewerton Duarte Caldas, de 38 anos, matou a namorada, Juliana Paiva Martins, de 25, após uma briga no Buriti Shopping, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana. “Foi um problema passional. O casal estava tendo uma tensão na própria praça de alimentação que culminou nessa situação trágica”, disse o delegado responsável pelo caso, André Fernandes.

Após disparar contra a vítima, Ewerton atirou na própria cabeça e morreu em um hospital.

Ela foi atingida na cabeça e morreu na hora.

De acordo com informações eles eram namorados mas estavam brigados. Ele teria marcado um encontro no Buriti Shopping.
Antes de cometer o crime, Ewerton trocou mensagens com um amigo através do Whatsapp dizendo que estaria revoltado com "umas coisas" e que tudo em sua vida está "dando tudo errado"


Ele falou que achava que iria fazer uma besteira.

No momento do crime, o shopping ainda estava aberto. Por isso, muitos clientes e funcionários estavam no local. Após o homicídio, a área foi isolada para que os bombeiros pudessem fazer o socorro e, em seguida, os policiais pudessem realizar a perícia.



Ação Requer Reintegração de Posse de Área Pública de Posse do Clube Jaó


O promotor de Justiça Juliano de Barros Araújo propôs ação civil pública ambiental contra o Município de Goiânia, a empresa loteadora Interestadual Mercantil S.A. e também o Clube de Regatas Jaó, a Promico -Gestão Contratual Ltda., o Sítio Berocan Sociedade Ltda. e o Núcleo de Preservação Ambiental Bioparque Jaó em razão do uso particular de áreas de preservação ambiental.

Conforme apontado na ação, ao longo dos anos, áreas verdes e espaços livres do Setor Jaó, destinadas originalmente para a implantação de uma unidade de conservação denominada Parque Jaó, foram indevidamente alienadas pelas Interestadual Mercantil para os demais acionados e, atualmente, está sendo utilizada privativamente por parte do Clube de Regatas Jaó e Bioparque Jaó.

Segundo destacado pelo promotor, a ação pretende cessar o uso privado de áreas públicas de preservação ambiental, impedir novas instalações e construções no local e visa ainda à desocupação e restauração ambiental da unidade de conservação. Além disso, o promotor requer que sejam anuladas as alienações indevidas realizadas pela Interestadual Mercantil, com a consequente anulação dos atos de registro imobiliário que alteraram o domínio público municipal para o domínio particular. Por fim, a ação pretende que seja determinada a reintegração de posse da área à coletividade e determinar ao Município a implementação da unidade de conservação, já que “a área é um espaço livre de uso comum do povo com esta destinação específica”, afirmou o promotor.

Entenda 
De acordo com o promotor, nos últimos anos, as Promotorias de Justiça de Meio Ambiente e Urbanismo de Goiânia instauraram diversos procedimentos investigatórios relativos a variadas questões ambientais e urbanísticas do parcelamento urbano do Setor Jaó. Dessa forma, foram apuradas notícias de degradação ambiental decorrentes de destruição de áreas de preservação permanente, ocupação de áreas públicas institucionais destinadas ao uso coletivo e à proteção ambiental, existência de nascentes em áreas parceladas, danos ambientais decorrentes da ausência de implantação de unidades de conservação e aterramento em áreas brejosas.

Além das investigações realizadas pela 15ª Promotoria de Justiça, exclusivamente em relação a ocupações e alienações de áreas públicas em todo o Setor Jaó, a 81ª Promotoria de Justiça de Goiânia começou a apurar, em 2011, ocupações de áreas de preservação permanente, áreas verdes e áreas públicas pelo Clube Jaó. Dessas investigações, levantou-se a irregularidade apontada na ação, a alienação e ocupação privada de áreas públicas e bens de uso comum, mais precisamente as áreas localizadas entre a Rua Paraná e a margem direita do Córrego Jaó, iniciando na confluência da Rua J-47 até a Rua da Divisa. 

O promotor ressalta que o Clube de Regatas Jaó e o Bioparque Jaó fazem o uso privado da área pública para fins de preservação ambiental, especialmente das áreas de preservação permanente, que garantem a qualidade da água do Córrego Jaó, com o fim de garantir o abastecimento de atrações da entidade recreativa, com água despoluída. Contudo, apesar da destinação ambiental feita pelos réus, há a apropriação privada, por parte deles, de terras públicas de uso comum do povo, num verdadeiro esquema de grilagem de terras. 

O promotor assevera ainda que, “diante dessa grilagem de terras públicas ambientais, o Município de Goiânia posta-se em situação de inércia e descura-se no exercício de suas obrigações constitucionais de proteção ao patrimônio público e de tutela ao meio ambiente, uma vez que está sendo conivente com a usurpação do patrimônio público, pois não adota nenhuma medida para reaver os bens públicos que lhe foram confirmados para guarda”. (Texto: Cristina Rosa / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)

Acho Requer Que Sejam Suspensos Repasses de Recursos Públicos do Município de Catalão Para o Crac

A suspensão imediata de novos repasses de verbas do município de Catalão ao Clube Recreativo e Atlético Catalano (Crac), previstas no Termo de Convênio nº 3/2015. Esta é a principal medida liminar requisitada pela promotora de Justiça Ariete Cristina Rodrigues Vale em ação de improbidade administrativa proposta contra o prefeito Jardel Sebba, o município de Catalão e o clube esportivo.

Segundo sustentado pela promotora, a Lei Municipal nº 3.210/2015 autorizou o município a firmar convênio e a conceder contribuição financeira destinada ao incentivo desportivo educacional e de rendimento, por intermédio do Crac. O convênio previa a obrigação de oferecer um total de R$ 920 mil, que seriam repassados em oito parcelas, a partir de janeiro. A primeira parcela seria de R$ 240 mil, duas de R$ 180 mil, uma de R$ 80 mil e as quatro restantes de R$ 60 mil. 

Ocorre que, em vez de ser utilizado para o desporto educacional, os recursos até agora repassados, que totalizam R$ 740 mil, foram usados para o pagamento de salários de jogadores, comissão técnica do time e despesas para manutenção do time profissional. Na ação, a promotora observa que, na relação de atletas da categoria de base (sub-20) informada pelo clube, constava o pagamento de sete bolsas-atleta in natura, que consiste em auxílio-alimentação e moradia. Contudo, no fluxo de caixa do clube não consta sequer uma saída para atender os atletas.

Para a promotora, “o incentivo à prática do esporte é dever da administração pública e um direito do cidadão, entretanto, a aplicação de vultosas somas de dinheiro público para propiciar a participação de um time de futebol profissional em campeonatos estaduais, enquanto a rede de saúde pública municipal carece de recursos para o seu adequado funcionamento, apresenta-se como um verdadeiro contrassenso”. 
Sobre esta questão das prioridades do município, ela apontou que, na mesma época da celebração do convênio, o promotor de Justiça Cláudio Braga Lima, que atua na área de saúde, propôs ação civil pública contra o município em razão da situação precária da prestação dos serviços públicos de saúde. Veja sobre esta ação no Saiba Mais.

De acordo com a promotora, “mais grave ainda é que as deficiências nos serviços de saúde disponibilizados para a comunidade local vinham sendo verificadas e questionadas mesmo antes da celebração do convênio entre o município de Catalão e o Crac, contudo, mesmo assim, fechando os olhos para as necessidades básicas e vitais do povo catalano, incindindo da velha tática do 'pão e circo', o município entendeu mais conveniente celebrar o convênio ora questionado e garantir, de fato, os repasses nas datas pactuadas, em vez de investir no sistema de saúde”. Ela pontuou ainda que o município sequer possui uma ambulância com UTI, veículo que tem valor estimado em R$ 130 mil e poderia ser adquirido pelo município.


A medida liminar, de acordo com Ariete Cristina Vale, é imprescindível para impedir o repasse do restante do valor previsto no convênio, no valor de R$ R$ 180 mil. No mérito da ação é requerida a condenação do município na obrigação de não celebrar convênios com o Crac prevendo repasse de subvenções financeiras para o time de futebol profissional e ainda que os três réus sejam condenados, solidariamente, a ressarcirem os valores pagos pelo município ao clube. Ao prefeito Jardel Sebba é pedida a condenação pela prática de ato de improbidade administrativa, conforme previsto no artigo 12 da Lei nº 8.429/1992. (Texto: Cristina Rosa / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO - foto: Sione Pires Guimarães)

Ação Exige Que Município de Itumbiara Promova Adaptações de Acessibilidade no Estádio JK

Visão parcial das arquibancadas do Estádio JK
O promotor de Justiça Marcelo de Freitas propôs ação civil pública contra o município de Itumbiara para que promova, em caráter de urgência, adequações de acessibilidade no Estádio Municipal Juscelino Kubitschek. Entre as irregularidades apontadas estão a falta de guichês de bilheteria para atendimento preferencial e com possibilidades físicas de atendimento adequado às pessoas com deficiência; banheiros (masculino/feminino) gerais e exclusivos sem acessibilidade a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; rampas que não atendem aos requisitos normativos, além da falta de acessibilidade da arquibancada coberta, das tribunas de honra e dos bares. Confira aqui a íntegra da ação, com a relação total das irregularidades.

Assim, em caráter liminar, é pedido que o município apresente, no prazo de 120 dias, projeto para adaptação do estádio às regras de acessibilidade prevista nas normas técnicas e, ainda, que o município se abstenha de construir, reformar ou ampliar, aprovar, licenciar ou emitir certificado de conclusão de projeto arquitetônico referente ao estádio sem o atestado de atendimento às regras de acessibilidade. No mérito da ação é pedida a determinação ao município da obrigação de adaptar o estádio às regras de acessibilidade.

Tentativa de resolução 
De acordo com o promotor Marcelo de Freitas, desde 2010 a prefeitura tem ciência da falta de adequação do estádio às pessoas com necessidades especiais ou com mobilidade reduzida. Prova disso é um laudo produzido pelo próprio município, que apontava a falta de banheiros adaptados e uma série de outras restrições de mobilidade no local. Numa segunda inspeção, feita também pela prefeitura, no ano de 2011, a Vigilância Sanitária constatou que não houve qualquer melhora da situação, mantendo-se a falta de sanitários com acessibilidade. 

No terceiro laudo consecutivo produzido pela Vigilância Sanitária Municipal, as mesmas irregularidades foram percebidas. Dessa forma, a 5ª Promotoria de Itumbiara requisitou informações sobre eventuais soluções dos problemas encontrados, e a realização de nova inspeção do estádio. No entanto, a Vigilância Sanitária informou apenas que as irregularidades persistiam e que providências seriam tomadas para a construção dos banheiros adaptados.

Desse modo, durante todo o ano de 2012, nenhuma providência foi tomada. Em 2013, o MP reuniu-se com o secretário municipal de Esportes e Lazer de Itumbiara para esclarecer sobre a importância das adequações, e, novamente, nada foi feito. No ano passado, novo laudo técnico de vistoria foi feito e as conclusões foram as mesmas, tendo sido ainda corroborada a falta de acessibilidade do local pela perícia técnica em engenharia do MP-GO.

Segundo pondera o promotor, a omissão do município é ainda mais grave quando ele mesmo, por meio de laudos técnicos, atesta a facilidade de adequação às normas de acessibilidade. “Em essência, as circunstâncias indicam o seguinte: o Estádio JK não possui acessibilidade e o seu proprietário, no caso o município de Itumbiara, não apresenta qualquer interesse em adequá-lo”, afirmou. Ele acrescenta ainda que é patente o fato de que a ausência de acessibilidade gera humilhação e, portanto, indignidade para aqueles que, exatamente por apresentar deficiência, reclamariam uma maior proteção.

(Texto: Cristina Rosa / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO - fotos: Perícia Técnica em Engenharia do MP-GO)

Justiça Determina Mudança de Cores de Viaturas da PM


Acolhendo pedido feito pelo promotor de Justiça Fernando Krebs em ação civil pública contra o Estado de Goiás, o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Ricardo Prata, proibiu que as viaturas da Polícia Militar tenham, predominantemente, as cores azul e amarelo. A decisão determina ainda que as viaturas sejam plotadas das cores da bandeira do Estado de Goiás, ou seja, verde e amarelo. 

Em 2012, Fernando Krebs acionou o Estado, afirmando que tons de azul e amarelo, que são predominantes nos carros da PM, são os mesmos utilizados pelo governador Marconi Perillo em suas campanhas políticas e representam também seu partido político, o PSDB. Ele ainda questionou explicações por parte do Estado quanto aos critérios utilizados para o uso dessas cores. 

Antes da ação, o promotor havia expedido uma recomendação para que o Estado inserisse uma faixa verde nas viaturas para maior equilíbrio da composição visual, o que, embora acatado em documento, não foi cumprido pela administração. Ele relatou ainda que, em 2012, Goiás efetivou a locação de 1.909 viaturas, objeto de contrato firmado com a empresa CS Transportes de Passageiros e Serviços Ambientais Ltda que plotou os carros nas cores azul e amarelo. Em razão disso, a empresa é também ré na ação.

Sendo assim, o promotor requereu liminarmente à época que a empresa fosse obrigada a plotar os veículos com as cores verde, vermelho e preto, tradicionais da corporação e de acordo com as logomarcas convencionais, bem como a que se proibisse o Estado em usar outras cores e símbolos que possam, mesmo que indiretamente, promover autoridades e partidos políticos.

De acordo com o juiz, a primeira parte do pedido feito por Fernando Krebs merece ser acolhida, “uma vez que a inclusão da cor verde faz-se necessária, a fim de representar todas as cores da bandeira do Estado de Goiás, sob pena de que se faça alusão apenas às cores do PSDB”, afirmou. 

Porém, Ricardo Prata não acolheu totalmente os pedidos feitos pelo promotor, quanto a inserção das cores vermelha, verde e preta. Pois, segundo ele, esse pedido é improcedente, “principalmente pelo fato de que essas mesmas cores também fazem alusão ao partido político do PMDB, o que não se pode admitir”. 

Sendo assim, a sentença estabeleceu que o Estado de Goiás está proibido de usar predominantemente as cores azul e amarelo nas viaturas da PM e deve. Além disso, o juiz condenou a empresa CS Brasil Transportes de Passageiros e Serviços Ambientais Ltda ao pagamento de 50% dos custos das plotagens. Clique aqui para ver a sentença. 

(Texto: Samiha Sarhan/Estagiária da Assessoria de Comunicação Social do MP-GO – Supervisora de Estágio: Ana Cristina Arruda)

Promotor Recomenda Anulação de Concurso da Câmara de Pontalina

O promotor de Justiça Guilherme Vicente de Oliveira recomendou à Câmara Municipal de Pontalina a anulação, no prazo de 10 dias, do processo licitatório deflagrado pelo Edital nº 6/2014 e, por consequência, o Contrato Administrativo nº 8/2014, firmado com a Empresa Brasileira de Concursos (Embracon), contratada para a realização de concurso público do órgão.

Segundo sustentado pelo promotor, a licitação tem irregularidades insanáveis, entre elas a declaração de saldo orçamentário firmada por profissional que não faz parte do quadro de servidores nem de prestadores de serviços da Câmara de Pontalina, portanto, agente incompetente para a pártica do ato e pareceres jurídicos firmados por advogado não pertencente ao Poder Legislativo. Foi constatada ainda a ausência de carimbo e numeração das páginas dos autos do procedimento licitatório, o que compromete idoneidade e, consequentemente, a moralidade do processo. E, por fim, foi observada a previsão contratual de depósito da taxa de inscrições diretamente na conta da Embracon, apesar de os valores possuírem natureza escancaradamente tributária, sendo, portanto, recurso público.

Na recomendação, Guilherme Vicente alerta que a manutenção das irregularidades detectadas no certame licitatório e no contrato administrativo pode ser alvo de investigação em inquérito civil público, redundando em ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública punível com perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa e proibição de contratar com o poder público, sem prejuízo da ação penal por eventual crime.

O concurso é destinado ao provimento dos cargos de procurador jurídico, contador, controlador interno, assistente contábil, executor administrativo, auxiliar de recepção, motorista, agente de vigilância e auxiliar de serviços gerais.

 (Texto: Cristina Rosa / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO - foto: Banco de Imagem)

Túlio Isac Assina Contrato Com TV Goiânia - BAND


O apresentador Túlio Isac assinou contrato com a TV Goiânia -BAND, onde irá apresentar o programa Túlio Isac,  que por durante muitos anos, foi exibido pela TV Brasil Central.


O contrato tem duração de 1 ano e pode ser renovado. O programa Túlio Isac será exibido aos sábados as 10:00hs. A estreia será dia 4 de Julho.


Túlio Isac na TV Goiânia BAND
Posted by Cleuber Carlos Nascimento on Sexta, 29 de maio de 2015

I Seminário De Perda Auditiva do Trabalhador de Goiás

Centenas de trabalhadores goianos sofrem, gradativamente, a perda auditiva em função da falta de prevenção e uso dos equipamentos de proteção coletiva e individual. O problema atinge principalmente profissionais que ficam expostos a ruídos, entre os quais empregados da construção civil, de siderúrgicas, frigoríficos, do trânsito e indústrias. Com o objetivo de discutir as formas efetivas de prevenção a este agravo econscientizar os profissionais de saúde para a notificação da perda auditiva, a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), por meio da Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador/SUVISA/SES-GO, realiza no dia 29 de junho de 2015, das 13 às 18 h, o I Seminário de Saúde Auditiva do Trabalhador em Goiás.

O evento é resultado de uma parceria firmada entre a SES-GO, o Departamento de Fonoaudiologia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST Regional de Goiânia. Ele está programado para acontecer no Auditório da Área I da PUC com a presença de aproximadamente 100 profissionais, entre os quais fonoaudiólogos, médicos do trabalho e acadêmicos da área. As fonoaudiólogas da Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador informam que a perda auditiva ocorre a longo prazo, em função da sobrecarga de ruídos no ambiente de trabalho e destacam que a perda auditiva é irreversível, mas não é incapacitante para o trabalho.

Durante o seminário, os organizadores do evento conscientizarão o público sobre a importância da prevenção. Além disso, esclarecerão os profissionais que atuam em clínicas de medicina ocupacional a diagnosticar e notificar os casos de perda auditiva. As fonoaudiólogas afirmam que a notificação é imprescindível para que o poder público conheça a dimensão do problema para a estruturação e implementação de políticas públicas efetivas, capazes de prevenir a ocorrência do agravo.


Evento – 1º Seminário de Saúde Auditiva do Trabalhador em Goiás

Data – 29 de maio de 2015

Horário – 13 horas às 18 horas

Local – Auditório da PUC, Área I – Praça Universitária

Professor Chinês Que Estuprou 21 Alunas é Executado

Um professor foi executado ontem na China. Entre os anos de 2011 e 2012 o homem abusou sexualmente de 26 menores.

Li Jishun que trabalhava numa escola primária de Gansu, confessou os crimes. Ele se declarou culpado de ter abusado das 26 meninas com idade entre 4 e 11 anos sendo que 21 delas foram estupradas.

Li cometeu os crimes nas salas de aula, nos dormitórios do colégio e em uma floresta nas proximidades da escola.

Segundo o Supremo Tribunal Popular a pena foi aplicada porque Jishun, que cometeu todos os crimes em apenas um ano, representava “uma grave ameaça para a sociedade” e considerou a pena apropriada.

A população apoiou de forma maciça a execução.