terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Zagueiro Victorino do Cruzeiro Sofre Acidente de Carro em Belo Horizonte


O zagueiro Victorino, do Cruzeiro, envolveu-se em um acidente de trânsito na noite desta terça-feira, na Zona Sul de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais,  o carro do jogador cruzeirense foi um dos três veículos envolvidos em uma batida, ocorrida na avenida Senhora do Carmo, à altura do número 1.800, no Bairro São Pedro, na Zona Sul da capital mineira.
As primeiras informações disponibilizadas pela Central de Operações da Polícia Militar falam em pessoas presas às ferragens no local, mas não determinam a situação do zagueiro uruguaio Victorino. Viaturas do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já estão no local.
De acordo com a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros, o carro de Victorino capotou no acidente. Porém, o zagueiro uruguaio estava consciente e foi imobilizado para ser levado ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, na capital mineira. Outras pessoas também ficaram feridas.  O zagueiro sente dores na coluna.
Fonte: Uol e Rádio Itatiaia

Jogadores do Cruzeiro estão indignados com declarações do presidente do clube


Gilvan de Pinho Tavares ironizou situação de salários atrasados no último dia 19.

Fonte: Rádio Itatiaia
 Débora Ferreira
Jogadores do Cruzeiro divulgaram, na Toca da Raposa II, uma carta manifestando o descontentamento com as declarações dadas pelo presidente do Clube, Gilvan de Pinho Tavares, sobre o atraso nos salários. Na ocasião o dirigente ironizou a situação: " os atletas ganham muito pouco, ganham uma miséria, e atrasar três ou quatro dias faz uma falta danada".
Confira o conteúdo da carta:


Estamos indignados com a declaração irônica do presidente Gilvan de Pinho Tavares sobre o atraso dos salários.

Fomos completamente surpreendidos com a matéria publicada na página do Cruzeiro no Globoesporte.com, principalmente porque até o presente momento nenhum atleta do elenco comentou sobre esse assunto publicamente, nem tampouco deixou de realizar os trabalhos propostos pela equipe técnica nesta pré-temporada, muito pelo contrário!

Estamos há mais de 15 dias concentrados, realizando todas as nossas obrigações, focados em nossos objetivos para 2012 e entendemos a complicada situação em que o Clube se encontra.

Sendo muito ou pouco, o salário é um direito de todo trabalhador. Gostaríamos de deixar claro que independente da nossa insatisfação perante tal declaração, continuaremos cumprindo com nossas obrigações com ou sem quitação de salários na data prometida'.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Rio Verde contrata volante Kleber Goiano


O técnico Artur Neto assumiu o comando do Esporte Clube Rio Verde na tarde de hoje, 30, e acompanhou treinos de parte do elenco, já que os jogadores que atuaram na partida de ontem, 29, contra o Itumbiara tiveram um treinamento dentro da piscina. Após longa conversa com todos os atletas o técnico acompanhou o trabalho físico realizado pelo Preparador físico Fabrício Mendes.
Além da chegada do técnico, a diretoria anunciou a contratação do volante Cleber Goiano conhecido do futebol goiano, jogou no Vila Nova e Goiás, o jogador atuou inclusive em clubes paulistas como o Ipatinga e Guarani.
 O jogador traz na sua bagagem cinco títulos, quatro deles conquistados em clubes goianos, 2000 e 2001 pelo Vila Nova, em 2003 e 2006 na equipe do Goiás e ano passado conquistou o campeonato pernambucano pelo Santa Cruz.
De acordo com o Artur a missão agora é tentar conquistar os primeiros pontos no jogo de quarta contra a equipe do Aparecidense e contratar jogadores para reforçar o elenco do Verdão do Sudoeste, “É uma equipe de qualidade, precisamos trazer alguns jogadores para integrar o elenco. Vamos para o jogo com necessidade de vencer, faremos um jogo consciente e buscando a primeira vitória no campeonato.” Finalizou.

Sport 4 x 3 Náutico: Melhor jogo do ano do futebol brasileiro até agora


24 617 torcedores tiveram o privilégio de acompanhar um dos melhores clássicos dos últimos anos em Pernambuco. Os dois times jogaram bem

Num jogo que fez muita justiça ao que Sport e Náutico fizeram em mais de cem anos de confronto o time da Ilha do Retiro fez valer seu mando de campo ao fazer 4x3, neste domingo (29), pela quinta rodada do Pernambucano Coca-Cola e subiu do quarto para o terceiro lugar na tabela com 11 pontos. De quebra, manteve uma invencibilidade de oito anos frente ao rival em jogos no Adelmar da Costa Carvalho. O Náutico caiu para o segundo lugar com a vitória do Salgueiro sobre o Serra Talhada por 1x0. O Carcará é o novo líder do Estadual.

O JOGO


Logo no primeiro minuto, o meia Marcelinho Paraíba acertava uma cobrança de falta no travessão. Era o indício do que estava por vir. O tripé de volantes no qual o Náutico sustentava-se desde a Série B falhou clamorosamente, expôs a dupla de zaga e acabou com a invencibilidade do goleiro Gideão em apenas seis minutos. Naquele que teoricamente seria o lado mais fraco do Sport, o esquerdo, que tinha um jogador não especialista, William Rocha, saiu o primeiro gol. Numa triangulação, Marcelinho encontrou William Rocha livre na esquerda. Ele cruzou a meia altura e Marlon rebateu para o meio da área. Roberson estava livre e ainda teve tempo antes de ajeitar e chutar forte. A bola ainda bateu no goleiro alvirrubro antes de entrar.



Atordoado com o gol, o time visitante não conseguia encaixar sua marcação. Os dois meias, Eduardo Ramos e Cascata jogavam muito adiantados e isolados. A dupla Elicarlos e Souza recuada demais e apenas Derley para fazer a transição. Nesse mesmo setor o Sport aparecia com Diogo, Marcelinho e Jheimy, sempre com a tarefa de recompor.



Essa superioridade ficou flagrante na jogada do segundo gol, aos 11 minutos. Num cruzamento da esquerda rebatido pela defesa alvirrubra, a bola sobrou para Marcelinho Paraíba. Ele rolou para Diogo cruzar na cabeça de William Rocha, no segundo pau. Ele mandou no canto oposto para fazer 2x0. O terceiro surgiu quase instantaneamente, apenas dois minutos depois. Desordenado o Náutico partiu para o ataque com quase todo time. A defesa leonina estourou para o ataque e Marcelinho ganhou na corrida para Ronaldo Alves antes de rolar para Roberson apenas empurrar para o gol.



Nem mesmo o mais otimista torcedor do Sport esperava um placar tão dilatado num período de tempo tão curto. Talvez nem mesmo os próprios jogadores. Assim, o time rubro-negro optou por explorar mais os contra-ataques. Passou a marcar atrás do círculo central. E mesmo com mais campo o Náutico ainda mostrou-se extremamente desordenado. Muito disso pela falta das duas válvulas de escape de qualquer time: as laterais. Tanto João Ananias quanto Jefferson não deram opção de jogo. Com o meio congestionado, o jogo chegou a ficar mais truncado do que deveria.



De insistir pelo meio, Siloé foi derrubado por Montoya bem perto da meia-lua. Souza foi para a cobrança e bateu com perfeição, no ângulo direito de Magrão. A redução do prejuízo alvirrubro não mudou o panorama da partida. O Náutico continuou preso na marcação bem montada do Sport. E os donos da casa só tentavam atacar na boa. Jogada digna de registro somente outra cobrança de falta por Souza, aos 32, que passou raspando a trave esquerda.



Na volta para ao segundo tempo, o técnico rubro-negro voltou com o lateral-direito Renato no lugar de Jheimy. A alteração provocou mudanças nos três setores. Renato e Thiaguinho renovaram entre a lateral e o meio e Marcelinho foi para o ataque. Na teoria, os dois times estavam "espelhados" - ambos no sistema 4-5-1.



Na prática foi um pouco diferente. Sem a bola, todo time do Sport recuava para seu campo de defesa, até mesmo o único atacante de ofício, Roberson. Mas quando saía para o ataque, Renato, Thiaguinho e Marcelinho faziam companhia para o camisa nove. O que faltou, de um lado e de outro, foi acertar o passe final. Isso só poderia mudar com uma jogada de bola parada bem feita. E ela aconteceu aos 15 minutos para o lado vermelho e preto. Marcelinho bateu escanteio e Tobi, de voleio, chutou para a bola bater na trave e entrar.



Depois do gol, Waldemar Lemos foi para o tudo ou nada. Acionou o jovem atacante Berger no lugar do meia Eduardo Ramos. Já Mazola tirou Diogo e colocou Moacir. Curiosamente foi depois do gol que o Sport adotou um posicionamento menos cauteloso. Marcelinho e Roberson jogaram mais perto da área do Náutico e os rubro-negros chegaram a dar espaço para contra-ataques do rival. Numa cobrança de escanteio, Berger completou entre as pernas de Magrão mas Rivaldo estava atento para salvar a poucos centímetros da linha fatal.



Aos 25 minutos, a situação vislumbrou-se complicada para o Sport. Montoya fez falta em Siloé e levou o cartão amarelo. Como já fora advertido anteriormente terminou expulso. Na sequência, o timbu conseguiu mais um gol, aos 29. Jefferson cortou da lateral para o meio e de pé trocado acertou uma bomba. Depois de brilhar, o lateral alvirrubrou literalmente apagou-se. Fez duas faltas seguidas e tomou o segundo amarelo. Apenas cinco minutos depois do Sport o Náutico também ficava com dez em campo.



Com muito espaço e os jogadores mais desgastados o ritmo da partida caiu. Essa situação favorece quem está se defendendo. Nesse caso foi o Sport, que manteve sua barreira - Thiaguinho não partia mais quando o time tinha a posse de bola. E numa jogada despretensiosa o Náutico chegou perto no placar. Lenon arriscou de longe, a bola desviou na defesa do Sport e, mesmo não sendo tão forte, entrou no canto direito, já que o goleiro Magrão estava adiantado.



Até o apito final, o time dos Aflitos tocou a bola dentro do campo de defesa do rival, que limitou-se a dar chutões para a frente e esperar o tempo se esgotar.



Ficha do jogo



Sport: Magrão; Thiaguinho, Montoya, Tobi e William Rocha; Hamilton, Rivaldo, Diogo (Moacir) e Marcelinho Paraíba (Wagner Silva); Roberson e Jheimy (Renato). Técnico: Mazola Júnior.



Náutico: Gideão; João Ananias (Lenon), Ronaldo Alves, Marlon e Jefferson; Derley, Elicarlos, Souza, Eduardo Ramos (Berger) e Cascata; Siloé. Técnico: Waldemar Lemos. Gols: Roberson, aos seis; William Rocha, aos 11; Roberson, aos 13; Souza, aos 27 do primeiro. Tobi, aos 15; Jefferson, aos 29; Lenon, aos 40 do segundo. Cartões amarelos: Dogo, Marcelinho, Tobi, Elicarlos, Cascata e Derley. Expulsões: Montoya e Jefferson. Público: 24.717. Renda: R$ 266.400.

Charge da vitória do Sport sobre o Náutico

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Roberto Fernandes foi demitido do Guaratinguetá após derrota para Portuguesa


Caiu o primeiro treinador do Paulistão 2012. É Roberto Fernandes, do Guaratinguetá, que não resistiu à terceira derrota consecutiva, ocorrida no sábado contra a Portuguesa, em São Paulo, por 2 a 1, em partida que o árbitro Marcelo Prieto Alfieri prejudicou o time do Vale do Paraíba. Roberto Fernandes foi comunicado da decisão pelo presidente do clube, Israel Vieira da Silva, na manhã deste domingo.


Junto com Roberto Fernandes sai toda a comissão técnica que foi levada pelo treinador: os auxiliares Luiz Muller e Zé do Carmo, o preparador físico Luiz Guilherme e até o gerente de futebol, Homero Santarelli, que havia sido contratado no final do ano como novo "homem forte" no futebol do Guaratinguetá.
Roberto Fernandes, que já havia trabalhado no clube quando do acesso do time da A3 para a A2, em 2004, voltou no final da temporada passada para o lugar de Sérgio Quedes nas últimas partidas da Série B do Campeonato Brasileiro e permaneceu para esta temporada.
Indefinido o substituto
Para o jogo de quarta-feira, contra o Botafogo, em Guaratinguetá, a diretoria ainda não confirmou quem será o treinador do time na sequência do Paulistão. Mas a tendência é que Otávio, que vinha atuando na comissão técnica, seja o comandante do Guaratinguetá nesta partida. Otávio tem experiência como treinador de futebol de areia e já dirigiu times no interior paulista e carioca.
Roberto Fernandes prefere não se pronunciar, mas sua demissão acabou surpreendendo, já que sua contratação tinha como objetivo principal a montagem do time para o Campeonato Brasileiro da Série B de 2012. Talvez a contratação de alguns jogadores limitados também tenha pesado para a demissão de Fernandes e de sua comissão técnica.


Fonte: Futebol Interior

Atlético-GO perde vergonhosamente a invencibilidade

O Atlético-GO que no papel é o "melhor tudo" do futebol goiano e apontado como o grande favorito para conquistar o campeonato perdeu vergonhosamente a invencibilidade para o Goianésia, time que vinha de duas derrotas na competição e ocupava a faixa de rebaixamento. Com melhor elenco, melhor estrutura, melhores jogadores, maior orçamento, melhor técnico faltou competência para o Atlético. O Time já havia jogado mal no meio de semana na vitória apertada contra a Anapolina. O Goianésia fez 2x0 no 1º tempo através de Júnior Soares, de cabeça, aos 4’ e Diego aos 30 minutos. O Atlético diminuiu aos 8’ do 2º tempo por intermédio do meia Elias, no seu retorno à equipe atleticana. O próximo jogo do Atlético será quarta feira contra o CRAC em Catalão e depois terá o clássico contra o Goiás. A partir desta derrota o time começa a ficar pressionado e um nova derrota colocará o time na obrigação de vitória contra o Goiás.

Árbitro: Wílton Pereira Sampaio. Assistentes: João Patrício e Guimarães Ribeiro.

Gugu ao vivo se recusa a participar de farsa montada pela rede Record

Quem acompanhou o programa do Gugu neste domingo se deparou com um final surpreendente. No quadro sonhar mais um sonho, Gugu ao vivo iria entregar uma obra de uma bicicletaria. A Record armou todo o seu circo com grande produção no local e uma grande festa estava montada. As chuvas que caíram em São Paulo durante toda semana atrasaram ao entrega da obra. Enquanto a reportagem sobre "A bicletária do vôvo" rodava, Gugu se deslocava do estúdio para o local da entrega da obra.  Com a rua lotada e toda produção preparada para a entrega, a Record não esperava a reação inesperada de Gugu que ao vivo mandou parar tudo e disse: 
"Para tudo! Olha, a obra não está pronta. Eu não vou entregar uma obra  que não esta pronta. O que temos aqui é uma fachada cenográfica montada pela equipe da rede Record. Onde era pra ter tijolo, tem madeira cenográfica colocada para parecer tijolo. Eu não vou entregar uma obra que não está pronta, para depois terminar. Todos sabem que choveu muito em São Paulo esta semana e atrasou a obra.  Domingo que vem vamos entregar a obra."  Gugu encerrou rapidamente o programa. Pegou muito mal para a Record  que tinha a clara intenção  de enganar o telespectador. Ponto para Gugu que se recusou a participar da farsa armada pela produção do programa.


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domingo, 29 de janeiro de 2012

Torcidas organizadas: Mais um caso de violência registrado

No sábado um grupo de torcedores do Goiás, agrediram um torcedor do Atlético dentro do terminal Cruzeiro do sul, pelo simples fato do torcedor atleticano estar portando um chaveiro do Atlético-GO. O caso é só mais um, de intolerância e violência que reforçam a posição do Ministério Público de proibir as torcidas organizadas de Vila nova e Goiás de frequentarem o estádio Serra Dourada. Fica evidente que não se trata de torcedores , mas sim, de facções criminosas que precisam serem combatidas. infelizmente marginais acabaram se infiltrando nestas torcidas.  Não basta apenas proibir as torcidas organizadas de entrarem nos jogos. É preciso também tirar estes marginais infiltrados nestas fações de circulação. Neste caso, os inocentes terão que pagar juntos com os pecadores para que o mal seja arrancado pela raiz.

 Digão Futebol 
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 Lamentável isso! Essa é mais uma prova da ignorância humana, selvageria, covardia, má-educação,de certos tipos de torcedores!

Fifa parabeniza Romário pelo aniversário

NO SITE OFICIAL FIFA HOMENAGEIA O BAIXINHO PELO ANIVERSÁRIO: CONFIRA A NOTA DA FIFA
Romário (46) é um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, como prova a sua extraordinária atuação na Copa do Mundo da FIFA Estados Unidos 1994. Com cinco gols marcados e participação em todas as partidas da campanha brasileira, o atacante levou a Seleção ao título mundial e foi merecidamente eleito o melhor jogador da competição. No final daquele ano, ainda recebeu da FIFA o prêmio de melhor do mundo, mas a sua genialidade não parou por aí. Com a camisa canarinho, ele ganhou também duas edições da Copa América e uma Copa das Confederações da FIFA. A carreira nos clubes pelos quais passou foi igualmente repleta de glórias. No Brasil, conquistou vários títulos pelo Vasco e pelo Flamengo. Na Europa, defendeu primeiro o PSV, com o qual ganhou três campeonatos nacionais, duas Copas e duas Supercopas da Holanda. Em seguida transferiu-se para o Barcelona, onde foi campeão do Campeonato Espanhol e da Supercopa da Espanha. Romário também tentou a sorte no futebol árabe, defendendo o Al Sadd do Catar, pelo qual venceu a liga nacional e a Copa do Príncipe. Dono de um raro talento dentro da área, o atacante foi artilheiro de várias competições, como o Torneio Olímpico de Futebol Seul 1988, o Campeonato Holandês, a Copa da Holanda, o Campeonato Espanhol, a Liga dos Campeões da UEFA (duas vezes), a Copa das Confederações da FIFA 1997 e o Campeonato Brasileiro (três vezes). O Baixinho ainda alcançou a impressionante marca de mil gols antes de encerrar a brilhante e vitoriosa carreira.