Interessante que parte da imprensa, claro alguns servidores públicos e principalmente urubus políticos de plantão, estão tentando pegar o presidente da AGETOP e AGECOM Jayme Rincón pra cristo por ele ter exposto de forma clara uma aberração da legislação que precisa urgentemente ser repensada.
Jayme declarou no programa Roda de Entrevista da TV Brasil Central que é totalmente contra a estabilidade do servidor público. O assunto precisa ser realmente debatido porque a estabilidade no emprego público é um mal e grande responsável por parte dos serviços ruim recebidos pela população.
"Não temos comissionados com altos salários. O efetivo ganha muito mais do que o comissionado. A demissão de comissionados não vai ter muito impacto no ajuste das contas. Isso é mais uma pressão muito grande que existe por parte de segmentos da sociedade e até da imprensa, que têm uma indisposição muito grande com o comissionado. Eu particularmente sou defensor do comissionado. Como dirigente de dois órgãos importantes do governo, sou defensor do comissionado. Nas pastas em que trabalho, os comissionados prestam um excelente serviço, estão todos os dias trabalhando, são dedicados, trabalham fora do horário de expediente, e dão uma contribuição enorme. Acho que temos de ter comissionados, sim, e enfrentar esse problema de frente. O comissionado tem um diferencial: ele pode ser demitido. Diferentemente do efetivo, que não pode. Eu acho que a estabilidade do servidor público é uma das grandes causas da má qualidade do serviço. Sou totalmente contra a estabilidade. Ela não existe na iniciativa privada. Não existe em lugar nenhum." Declarou Jayme Rincón.
Jayme foi corajoso, autêntico e tocou no cerne de um problema que precisa ser encarado de frente. Sob pretexto de valorização profissional, existem categorias de servidores públicos, amparados pela tal estabilidade, que estão fazendo chantagem política com o governo para assaltar o bolso do povo.
O governo não tem dinheiro. O dinheiro que paga os salários dos servidores, sai do bolso de cada um de nós. Quando você vai ao supermercado fazer compras, quando paga impostos, você está pagando os salários dos servidores públicos. O próprio nome diz SERVIDOR PÚBLICO, deve servir, e bem, ao público que paga o salário de cada um.
O trabalhador da iniciativa privada não tem estabilidade, se ele não produzir será demitido e tem salários que são menores que os pagos pelo povo. Agora mesmo que não produza nada, o servidor público não pode ser mandado embora e ainda se acha no direito, movidos por interesses políticos, fazer chantagem através de sindicatos para tirar mais dinheiro do bolso do povo.
Pela Lei de Responsabilidade Fiscal, os Estados não podem gastar mais que 46,55% do orçamento com servidores. Segundo Giuseppe Vecci, secretário de planejamento, o estado está acima do limite com gastos com pessoal e com isso, sem margem para conceder aumento por menor que ele seja.
O governador Marconi Perillo assumiu o governo com o caixa quase zerado e uma previsão de deficit orçamentário de R$ 2,7 bilhões. Melhorou a situação ao elevar a receita tributária em 20% e ao vender, por R$ 470 milhões, a gestão da folha do funcionalismo para a Caixa Econômica Federal, entre outras ações.
Com as contas saneadas, o Estado obteve mais crédito no mercado. De janeiro a agosto deste ano, empenhou (reservou para gasto) R$ 1,9 bilhão para investimentos, ante R$ 526 milhões em 2011.
Então para ser mais prático, até porque não gosto de ficar explicando minha opinião, pois ela é apenas minha opinião, ninguém é obrigado a concordar comigo, como também não sou obrigado a concordar com quem pensa diferente de mim, Jayme Rincón foi corajoso e falou o que precisava ser dito.
Claro que vão usar isso politicamente para tentar jogar o servidor público contra o governo. Tem muito servidor público ingrato, que nunca recebeu tanto aumento na vida como no governo Marconi e nunca havia recebido salário dentro do próprio mês, ainda assim, se acha no direito de fazer chantagem política e dizer "fora Marconi", "Marconi nunca mais". Com um único objetivo e nada nobre para o povo, mas sim para assaltar o bolso do povo. Esses, definitivamente não são servidores públicos, mas sim, assaltantes públicos do bolso do povo. O caso é muito parecido com o que envolve a Organização Jaime Câmara que coloca a jornalista Fabiana Pulcineli para criticar os gastos do governo com publicidade, mas ela não informa que a Organização Jaime Câmara fica com a maior parte do dinheiro gasto em propaganda. Critica o que o governo gasta, mas está sempre querendo receber mais e quando não recebe o que deseja, reclama.
Está mesmo na hora de colocar um basta nesta farra no bolso do povo. Quem paga é o povo, então pergunte ao povo se ele está satisfeito com o serviço que é prestado a ele.
Não estou dizendo que todo servidor público é bandido, tem muito servidor público justo, trabalhador e sem reparos do ponto de vista moral. Servidor que sabe dar valor a quem lhe valoriza. Agora existem muitos ingratos que estão com saudade do PMDB. PMDB que quando governou Goiás afirmou: "INVESTIR EM FUNCIONALISMO PÚBLICO É O MESMO QUE JOGAR SAL EM CARNE PODRE"
Essa é minha opinião, se gostou dela obrigado, se não gostou, o problema é seu!
Atrasos de pagamentos
Governado pelo PMDB, os funcionários públicos que hoje fazem greve para ganhar aumento de salários, na época ficavam até 3 meses sem receber salários. Muitos passaram fome e já não tinham crédito nem para comprar o pão e o leite.
Perseguição
Demissões em massa: 20 mil funcionários em um único decreto. Funcionários Públicos foram massacrados no governo do PMDB. Perseguidor, Iris Rezende perseguiu várias pessoas, tentando, através de uma política coronelista, arruinar com suas vidas e de seus respectivos familiares. Todas as pessoas que poderiam atrapalhar sua "eterna liderança" eram perseguidas implacavelmente por ele. Pessoas como Mauro Borges, Henrique Santillo, dentre outros que muito contribuíram para o desenvolvimento de Goiás.
Demissões.
No Governo de Iris e Maguito Vilela todas as conquistas dos servidores foram revogadas ou reduzidas: Foi o governo que patrocinou o maior programa de demissão voluntária do Estado de Goiás. Ele não dava aumento aos salários dos servidores, justamente para forçarem os mesmos à entrarem no PDV – Programa de Demissão Voluntária, patrocinado com empréstimo na Caixa Econômica Federal.
Reduziu quinquênio de 10% para 5%,. · Reduziu a Licença–prêmio de 6 meses para 3 meses. · Iris revogou o incentivo funcional de 20% que figurava na lei 10.460/88, Estatuto do Servidor Público.
No Governo Iris e Maguito você lembra, o servidor recebia sempre depois do dia 15, além do 13ª salário pago com atraso e o 13º era pago no ano seguinte. O salário do funcionalismo público chegou a ter 3 ( três ) meses de atraso. O funcionalismo público passou fome porque nem credito tinha no comércio.
"INVESTIR EM FUNCIONALISMO PÚBLICO É O MESMO QUE JOGAR SAL EM CARNE PODRE"
Essa é a frase que marcou a passagem do PMDB pelo governo de Goiás e mostra claramente como o partido tratou o funcionalismo público nos 16 anos em que governou Goiás.