O anúncio do pacote fiscal pelo governo federal provocou uma reação imediata no mercado, com o dólar alcançando um novo recorde de valorização e sendo cotado a R$ 6,10 nesta sexta-feira (29).
Esse movimento, impulsionado pela percepção de risco fiscal e incertezas em relação à aprovação das medidas propostas, afeta diretamente o agronegócio brasileiro, já que o setor depende do mercado internacional e das oscilações cambiais.
A disparada do dólar tem efeitos diretos e indiretos no agro. De um lado, beneficia as exportações, pois os produtores recebem em moeda estrangeira e lucram com a conversão. Por outro lado, eleva os custos de produção, já que muitos insumos agrícolas, como fertilizantes e defensivos, são importados e cotados em dólar.
Além disso, a incerteza sobre a estabilidade cambial preocupa os produtores. A oscilação do dólar pode dificultar o fechamento de contratos futuros e tornar o mercado ainda mais volátil.
Para comentar como a disparada do dólar afeta o Agronegócio brasileiro, sugiro como especialista Felipe Jordy, coordenador de inteligência e estratégia da Biond Agro. A empresa é referência em inteligência estratégica e gestão de comercialização de grãos, com mais de 25 anos no mercado ajudando produtores a enfrentar cenários complexos com análises detalhadas e estratégias personalizadas.
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