terça-feira, 2 de abril de 2024

Policiais do COD Executam Duas Pessoas e Simulam Confronto em Goiás

 

Três homens morreram em confrontos com a Polícia Militar (PM) durante duas ações policiais distintas nesta segunda-feira, 1°, em Goiânia e Aparecida de Goiânia. O Comando de Operações de Divisas (COD) trocou tiros com dois suspeitos de participar de uma quadrilha especializada em crimes de extorsão, enquanto a Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) baleou um traficante, que reagiu a uma abordagem, conforme a corporação. 


Quem são as duas pessoas que foram executadas por policiais do COD em um suposto confronto na última segunda-feira próximo do CT do Vila Nova?

O suposto confronto com o COD ocorreu nas proximidades do Setor Jaó. Segundo a corporação, os suspeitos reagiram a uma abordagem, após o carro em que eles estavam ser parado pelos policiais. Durante a conversa, a dupla desembarcou do veículo e realizou disparos contra a equipe, que revidou.

Eles foram baleados e morreram no local devido a gravidade dos ferimentos. Um dos homens ainda apresentava sinais vitais quando o socorro foi acionado, motivo pelo qual foi solicitado o apoio médico. 

A dupla já tinha passagens por roubo, extorsão, estelionato, tráfico de drogas, ameaça e lesão corporal, além de receptação, posse ilegal de arma de fogo e dano ao patrimonio público. Um revólver e uma pistola foram apreendidos pela PM, assim como o carro em que estavam. Os bens são avaliados em R$ 95 mil.

Essa foi a versão dos políciais, mas  um vídeo que foi gravado derruba por terra essa versão. O vídeo mostra a executação dos dois abordados já rendidos e posteriormente um polícial, limpando as digitais de uma arma,para logo em seguida disparar duas vezes e plantar a arma no veículo para simular uma troca de tiros.

O esclareciemnto deste brutal assassinato é uma questão de ordem no Ministério Público. 

A Comissão de direito humano da OAB precisa tomar providências com ações efetivas para combater os abusos e crimes que estão acontecendo envolvendo policiais militares e agentes públicos.

É muito confortavel dizer que é membro da comissão de direitos humanos da OAB e se acovardar diante de fatos tão grave. Até agora nenhuma nota, nenhuma ação desta comissão, que pelo visto só existe no papel.

O Ministério Público precisar ir fundo nas investigações. Descobrir porque foram mortos a sangue frio? Foi queima de arquivo? Os assassinados tinha feito algum acordo com a justiça de delação premeiada? Eram tstemunhas em algum processo? Tudo isso precisa ser investigado.

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